segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Estudantes aprendem química produzindo cosméticos no interior da Bahia

Produção permite ao aluno ampliar o conhecimento com atividades práticas extraclasse
Shampoo, sabonete líquido, esfoliante facial e reparador de
pontas. Esses são alguns cosméticos produzidos pelos estudantes da rede estadual
de ensino no município de Catu, na região metropolitana de Salvador, para
ampliar o conhecimento sobre química com atividades práticas extraclasseExperimente grátis toda a programação da Record no R7 Play 
Shampoo, sabonete líquido, esfoliante facial e reparador de pontas. Esses são alguns cosméticos produzidos pelos estudantes da rede estadual de ensino no município de Catu, na região metropolitana de Salvador, para ampliar o conhecimento sobre química com atividades práticas extraclasse.
Os produtos são feitos por meio da oficina de Cosmético, do
Colégio Estadual Maria Isabel de Melo Góes e do Ceep (Centro Estadual de
Educação Profissional) Pedro Ribeiro Pessoa 
Os produtos são feitos por meio da oficina de Cosmético, do Colégio Estadual Maria Isabel de Melo Góes e do Ceep (Centro Estadual de Educação Profissional) Pedro Ribeiro Pessoa.
A atividade é realizada pelo IF Baiano (Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia Baiano), através do Pibid (Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência)  
A atividade é realizada pelo IF Baiano (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano), através do Pibid (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência).
O professor Delmacir Ribeiro explica que a partir do momento que há o contato com a prática, quebra a situação da teoria, de ficar enquadrado em sala de aula. — Você passa para outro ambiente, onde tem contato com elementos da química que estudou  
O professor Delmacir Ribeiro explica que a partir do momento que há o contato com a prática, quebra a situação da teoria, de ficar enquadrado em sala de aula.

— Você passa para outro ambiente, onde tem contato com elementos da química que estudou.
Para a estudante Emile Santos, a experiência vivida aos sábados letivos é estimulante. — Desde a primeira vez que a professora chegou falando da oficina, eu já disse a ela que queria fazer. Achei algo interessante. Imagine você botar uma coisa sua em uma prateleira e o pessoal comprar para usar. É legal 
Para a estudante Emile Santos, a experiência vivida aos sábados letivos é estimulante.

— Desde a primeira vez que a professora chegou falando da oficina, eu já disse a ela que queria fazer. Achei algo interessante. Imagine você botar uma coisa sua em uma prateleira e o pessoal comprar para usar. 

É legal.

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