Dançarina morta após fazer lipoaspiração e troca de próteses de silicone recebeu alta no mesmo dia em que fez as cirurgias
Filipe Isensee
Filipe Isensee
A dançarina Mary Morena, de 26 anos, que morreu após fazer uma lipoaspiração e trocar suas próteses de silicone numa clínica na Barra da Tijuca, na última sexta-feira, recebeu alta no mesmo dia em que fez os procedimentos estéticos. A informação foi revelada pelo namorado de Mary Morena, Wallace Alfredo Valadares, jogador reserva do Atlético Mineiro, durante o velório da jovem no Cemitério de Ricardo de Albuquerque.
- Mary foi operada às 10h da manhã e, às 20h, tinha recebido alta. Quando fui pegá-la, recebi a notícia de que ela estava morta. Cheguei lá e confirmaram a morte dela. Estou tentando entender até agora o que aconteceu. Eles (da clínica) nos deram toda a assistência, mas não explicaram o que aconteceu - disse, emocionado.
Reprodução/Facebook
A dançarina Mary Morena morreu depois de trocar próteses de silicone e de fazer lipoaspiração. Foto: reprodução de internet
Fonte: extra.globo.com/noticias/rio/dancarina-morta-apos-fazer-lipoaspiracao-troca-de-proteses-de-silicone-recebeu-alta-no-mesmo-dia-em-que-fez-as-cirurgias-12523821.html#ixzz3Pw7mHhYs
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Carolina Souza Bernardes fazia a sua 2ª cirurgia com o mesmo médico no Hospital Santa Helena
Foi cremado ontem à tarde, no cemitério Jardim da Paz, em Rio Preto, o corpo da dentista Carolina Souza Bernardes, 34 anos, que morreu após sofrer complicações durante uma lipoaspiração. Moradora de Passo Fundo (RS), a vítima estava na casa de parentes em Guaraci, na região de Olímpia, para facilitar o deslocamento até Rio Preto. O procedimento cirúrgico foi realizado anteontem, no hospital Santa Helena.
De acordo com a administradora do hospital, Aparecida Vieira de Carvalho, a paciente deu entrada na unidade no começo da tarde de anteontem e morreu às 20h. A lipoaspiração estava sendo realizada pelo cirurgião plástico de Rio Preto Marcos Hideo Matsuda. Ao procurá-lo no consultório dele, a reportagem foi informada que o médico estava viajando. Por meio da secretaria dele, Matsuda disse que a morte da paciente foi uma fatalidade.
Segundo o médico, Carolina sofreu um infarto do miocárdio durante o procedimento cirúrgico. A lipoaspiração foi suspensa e a paciente foi encaminhada à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital, onde não resistiu a complicação do quadro clínico e morreu. Essa era a segunda vez que a pacientes passava por procedimento cirúrgico com Matsuda.
O corpo da dentista foi encaminhado para a cidade de Guaraci, onde mora a família do marido dela, Walter Mendes. O corpo chegou por volta das 3 horas da madrugada de ontem e ficou sendo velado até às 17h, quando foi levado de volta para Rio Preto para ser cremado. Abalado com a morte da mulher, Walter disse que não conseguia comentar sobre o assunto ao ser procurado pela reportagem na chegada a Rio Preto ontem à tarde. Ele veio acompanhado de dois amigos para providenciar os procedimentos de cremação.
Walter e Carolina moravam em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. Em dezembro, eles completaram dez anos de casados. A dentista era mãe de um menino de 14 anos e uma menina de 9 anos. Familiares e amigos também não quiseram falar sobre a morte da mulher. A morte de Carolina não foi comunicada à polícia pelo hospital e pela família. Segundo a administradora do Santa Helena, só é registrado um boletim de comunicação de óbito quando se tem indícios de criminalidade. “O que não se caracterizou neste caso, já que tudo indica que foi uma intercorrência médica, uma fatalidade.”
Exames mostraram que paciente estava apta
De acordo com a administradora do hospital Santa Helena, Aparecida Vieira Carvalho, foi uma fatalidade a morte da dentista Carolina Souza Bernardes Mendes, 34 anos, devido complicações durante a lipoaspiração. “Todas as medidas que antecedem e precedem esse tipo procedimento cirúrgico foram tomadas. Foi constatado nos exames que a paciente estava apta para passar pela lipoaspiração, logo, a a morte foi uma intercorrência médica.”
Ela explica que não tem como o hospital se posicionar oficialmente sobre o caso, já que a morte foi registrada anteontem. “O que se pode adiantar é que todo o atendimento necessário foi prestado à paciente. Assim como o suporte a família, com a morte dela.” Aparecida destaca que lipoaspirações são realizadas diariamente no hospital. Diante disso, “será apurado quais as complicações levaram a morte da paciente junto ao médico e a equipe que estava no momento e tomar as medidas necessárias”, disse a administradora.
De acordo com a administradora do hospital, Aparecida Vieira de Carvalho, a paciente deu entrada na unidade no começo da tarde de anteontem e morreu às 20h. A lipoaspiração estava sendo realizada pelo cirurgião plástico de Rio Preto Marcos Hideo Matsuda. Ao procurá-lo no consultório dele, a reportagem foi informada que o médico estava viajando. Por meio da secretaria dele, Matsuda disse que a morte da paciente foi uma fatalidade.
Segundo o médico, Carolina sofreu um infarto do miocárdio durante o procedimento cirúrgico. A lipoaspiração foi suspensa e a paciente foi encaminhada à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital, onde não resistiu a complicação do quadro clínico e morreu. Essa era a segunda vez que a pacientes passava por procedimento cirúrgico com Matsuda.
O corpo da dentista foi encaminhado para a cidade de Guaraci, onde mora a família do marido dela, Walter Mendes. O corpo chegou por volta das 3 horas da madrugada de ontem e ficou sendo velado até às 17h, quando foi levado de volta para Rio Preto para ser cremado. Abalado com a morte da mulher, Walter disse que não conseguia comentar sobre o assunto ao ser procurado pela reportagem na chegada a Rio Preto ontem à tarde. Ele veio acompanhado de dois amigos para providenciar os procedimentos de cremação.
Walter e Carolina moravam em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. Em dezembro, eles completaram dez anos de casados. A dentista era mãe de um menino de 14 anos e uma menina de 9 anos. Familiares e amigos também não quiseram falar sobre a morte da mulher. A morte de Carolina não foi comunicada à polícia pelo hospital e pela família. Segundo a administradora do Santa Helena, só é registrado um boletim de comunicação de óbito quando se tem indícios de criminalidade. “O que não se caracterizou neste caso, já que tudo indica que foi uma intercorrência médica, uma fatalidade.”
Exames mostraram que paciente estava apta
De acordo com a administradora do hospital Santa Helena, Aparecida Vieira Carvalho, foi uma fatalidade a morte da dentista Carolina Souza Bernardes Mendes, 34 anos, devido complicações durante a lipoaspiração. “Todas as medidas que antecedem e precedem esse tipo procedimento cirúrgico foram tomadas. Foi constatado nos exames que a paciente estava apta para passar pela lipoaspiração, logo, a a morte foi uma intercorrência médica.”
Ela explica que não tem como o hospital se posicionar oficialmente sobre o caso, já que a morte foi registrada anteontem. “O que se pode adiantar é que todo o atendimento necessário foi prestado à paciente. Assim como o suporte a família, com a morte dela.” Aparecida destaca que lipoaspirações são realizadas diariamente no hospital. Diante disso, “será apurado quais as complicações levaram a morte da paciente junto ao médico e a equipe que estava no momento e tomar as medidas necessárias”, disse a administradora.
Cidade é ‘paraíso’ das cirurgias plásticas
Cidade escolhida pela gaúcha Carolina Souza Bernardes para fazer a cirurgia plástica de lipoaspiração que tirou sua vida, Rio Preto tem cerca de 60 profissionais dessa especialidade - um para cada 7,1 mil rio-pretenses. A média nacional é de um cirurgião para cada 44 mil habitantes. “O número de cirurgião plástico por morador em Rio Preto é o maior do Brasil. A lipoaspiração é igual a qualquer outra cirurgia, os riscos são semelhantes. É preciso tratá-la com o maior cuidado, principalmente quando é feita em grande área corporal”, explica o cirurgião plástico Antônio Roberto Bozola.
Segundo o especialista, 60% das cerca de 750 cirurgias plásticas realizadas em Rio Preto a cada mês envolvem algum tipo de lipoaspiração, por isso ele dá dicas para evitar complicações. A primeira delas é com relação a escolha do profissional. “O paciente precisa escolher profissional gabaritado e com experiência. Para isso é preciso ter referências”, diz.
Ainda de acordo com ele, o paciente deve desconfiar se o preço cobrado for muito abaixo do que é praticado no mercado e também precisa ficar atento com relação as regras estabelecidas pelos órgãos de saúde sobre a retirada de gordura. A primeira delas é o limite de retirada de três litros de gordura corporal, a segunda é de até 5% do peso corporal e a última com relação a área a ser lipoaspirada, no máximo 40%. “Eu trabalho com 30% por questão de segurança. Isso tudo também depende da cirurgia. Se houver muito sangramento o profissional tem de diminuir”, explica Bozola.
Como toda cirurgia, a plástica oferece uma série de riscos, a mais comum delas é a embolia pulmonar (bloqueio da artéria pulmonar), principal suspeita de ter matado na última quarta-feira a estudante Ludmylla Franco, em Goiânia. Ela tinha passado por uma mamoplastia e uma lipoaspiração quando sofreu complicações cirúrgicas.
Cidade escolhida pela gaúcha Carolina Souza Bernardes para fazer a cirurgia plástica de lipoaspiração que tirou sua vida, Rio Preto tem cerca de 60 profissionais dessa especialidade - um para cada 7,1 mil rio-pretenses. A média nacional é de um cirurgião para cada 44 mil habitantes. “O número de cirurgião plástico por morador em Rio Preto é o maior do Brasil. A lipoaspiração é igual a qualquer outra cirurgia, os riscos são semelhantes. É preciso tratá-la com o maior cuidado, principalmente quando é feita em grande área corporal”, explica o cirurgião plástico Antônio Roberto Bozola.
Segundo o especialista, 60% das cerca de 750 cirurgias plásticas realizadas em Rio Preto a cada mês envolvem algum tipo de lipoaspiração, por isso ele dá dicas para evitar complicações. A primeira delas é com relação a escolha do profissional. “O paciente precisa escolher profissional gabaritado e com experiência. Para isso é preciso ter referências”, diz.
Ainda de acordo com ele, o paciente deve desconfiar se o preço cobrado for muito abaixo do que é praticado no mercado e também precisa ficar atento com relação as regras estabelecidas pelos órgãos de saúde sobre a retirada de gordura. A primeira delas é o limite de retirada de três litros de gordura corporal, a segunda é de até 5% do peso corporal e a última com relação a área a ser lipoaspirada, no máximo 40%. “Eu trabalho com 30% por questão de segurança. Isso tudo também depende da cirurgia. Se houver muito sangramento o profissional tem de diminuir”, explica Bozola.
Como toda cirurgia, a plástica oferece uma série de riscos, a mais comum delas é a embolia pulmonar (bloqueio da artéria pulmonar), principal suspeita de ter matado na última quarta-feira a estudante Ludmylla Franco, em Goiânia. Ela tinha passado por uma mamoplastia e uma lipoaspiração quando sofreu complicações cirúrgicas.
Fonte: http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Saude/167380,,Mulher+morre+durante+lipoaspiracao+em+hospital+de+Rio+Preto.aspx
11/10/2014 às 00h10
Médica morre após fazer lipoaspiração em Goiás
A jovem de 28 anos sofreu embolia pulmonar durante a cirurgia plástica
Uma médica de 28 anos morreu após realizar uma lipoaspiração em Goiânia, capital de Goiás.
A jovem sofreu uma embolia pulmonar durante a cirurgia. Para a polícia, o caso é considerado
uma tragédia, pois não há provas de negligência ou erro médico.
A jovem sofreu uma embolia pulmonar durante a cirurgia. Para a polícia, o caso é considerado
uma tragédia, pois não há provas de negligência ou erro médico.
SÁBADO, 14 DE NOVEMBRO DE 2009
Chorando, o contador Alex Serva, 35, deu uma entrevista a uma tv: “Ela não precisava fazer a lipo, eu falei. Mas ela queria se livrar de uma barriguinha.”
Na terça (10) a comerciante Nathália Anne de Souza Nogueira (foto), de 22 anos e 53 quilos, morreu após uma lipoaspiração na Clínica Korpus Estética, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, Rio.
Da clínica, ela tinha sido levado às pressas para um hospital, mas já era tarde. O IML (Instituto Médico-Legal) vai determinar a causa do óbito.
A Vigilância Sanitária interdiu a clínica, que não tinha alvará de funcionamento.
Até ontem, a polícia não tinha encontrado o médico Raphael Nogueira Simão. Foi ele quem fez a lipo, embora seja clínico geral e não cirurgião plástico.
O Cremerj (Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro) abriu uma sindiância para apurar as responsabili dades desse caso – mais um de morte por causa de uma cirúrgia estética.
Casados havia três anos, Serva e Nathália não tinham filho. "A nossa vida estava só começando", disse o viúvo.
Fonte: www.paulopes.com.br/2009/11/nathalia-tinha-53-quilos-quis-fazer.html#.VMZNw_7F-VM
Na terça (10) a comerciante Nathália Anne de Souza Nogueira (foto), de 22 anos e 53 quilos, morreu após uma lipoaspiração na Clínica Korpus Estética, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, Rio.
Da clínica, ela tinha sido levado às pressas para um hospital, mas já era tarde. O IML (Instituto Médico-Legal) vai determinar a causa do óbito.
A Vigilância Sanitária interdiu a clínica, que não tinha alvará de funcionamento.
Até ontem, a polícia não tinha encontrado o médico Raphael Nogueira Simão. Foi ele quem fez a lipo, embora seja clínico geral e não cirurgião plástico.
O Cremerj (Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro) abriu uma sindiância para apurar as responsabili dades desse caso – mais um de morte por causa de uma cirúrgia estética.
Casados havia três anos, Serva e Nathália não tinham filho. "A nossa vida estava só começando", disse o viúvo.
Fonte: www.paulopes.com.br/2009/11/nathalia-tinha-53-quilos-quis-fazer.html#.VMZNw_7F-VM
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