quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Aprenda deliciosa receita de picolé vegano com frutas

Além de saboroso e refrescante, o picolé também pode ser um aliado para quem se preocupa em manter o peso e não quer se privar de alguns prazeres alimentares. Os nutricionistas consideram que os picolés de frutas – principalmente os de limão, uva e abacaxi, que contêm mais água –, são sobremesas mais saudáveis, se comparados a outros doces.
O picolé vegano com frutas é uma excelente opção de sobremesa não apenas para quem não consome produtos de origem animal, mas também para todos que buscam alternativas mais saudáveis para incluir no cardápio.
Além de saboroso e refrescante, o picolé também pode ser um aliado para quem se preocupa em manter o peso e não quer se privar de alguns prazeres alimentares. Os nutricionistas consideram que os picolés de frutas – principalmente os de limão, uva e abacaxi, que contêm mais água –, são sobremesas mais saudáveis, se comparados a outros doces.
O picolé vegano com frutas é uma excelente opção de sobremesa não apenas para quem não consome produtos de origem animal, mas também para todos que buscam alternativas mais saudáveis para incluir no cardápio.

Picolé vegano com frutas

Aprenda deliciosa receita de picolé vegano de frutas 

Foto: Reprodução/ internet

Os adeptos da alimentação vegana não consomem nenhum produto de origem animal, como carne, peixe, laticínios, ovos, mel e outros ingredientes derivados de animais.
O picolé com frutas não tem leite, é feito à base de água e, geralmente, tem menos calorias do que os outros sorvetes, sendo a opção mais saudável para se refrescar nos dias mais quentes.
Se você está de dieta ou é adepto da alimentação vegana, não precisa abrir mão da delícia de um sorvete refrescante e saudável nos dias mais quentes.
Fazer o picolé vegano com frutas é muito simples e rápido! Confira a receita a seguir:

Ingredientes:

– Frutas picadas;
– Suco de sua preferência ou água de coco;
– Você também vai precisar de forminhas e palitos para picolé.

Modo de preparo:

Preencha as forminhas para picolé, distribuindo as frutas nas laterais. Em seguida, acrescente o suco de sua preferência e leve ao freezer por duas ou três horas. Após este período, coloque os palitinhos e volte ao congelador até que esteja totalmente congelado.
Normalmente, as combinações são feitas com suco do mesmo sabor da fruta escolhida, mas você pode usar a sua criatividade e fazer os seus próprios sabores, misturando mais de uma fruta e acrescentando sucos diferentes.
Fonte: http://www.remedio-caseiro.com/aprenda-deliciosa-receita-de-picole-vegano-com-frutas/
30/9/2015 às 09h27 (Atualizado em 30/9/2015 às 10h19)

Grã-Bretanha aprova primeiros transplantes de útero de doadoras mortas

Técnica foi testada com sucesso na Suécia, mas com
doadoras vivas
 
Procedimento permite que mulheres que tiveram útero retirado possam engravidar BBC/PA 
Médicos na Grã-Bretanha receberam a aprovação para realizar os dez primeiros transplantes de útero de doadoras que tiveram morte cerebral.
O procedimento já foi feito com sucesso na Suécia, em 2014; uma mulher de 36 anos deu à luz após ter sido submetida ao transplante de útero, mas com o órgão retirado de uma doadora viva, uma amiga de 61 anos que já estava na menopausa.
Os transplantes serão feitos como parte de uma série de testes clínicos e devem começar ainda em 2015.
Se os testes forem bem-sucedidos, o primeiro bebê britânico nascido de um útero transplantado poderá nascer no final de 2017 ou começo de 2018.
Mais de cem britânicas já foram identificadas como potenciais receptoras dos transplantes de útero.
Richard Smith, médico do hospital Queen Charlotte e Chelsea, em Londres, trabalha no projeto há 19 anos e vai liderar a equipe de transplantes.
"Em muitas mulheres existe o desejo inato de ter um filho. Este procedimento tem o potencial de satisfazer este desejo."
"Durante os anos tive muitas crises com este projeto... mas quando você conhece as mulheres que nasceram sem um útero, ou que tiveram o útero retirado por alguma razão, é penoso e foi isso que nos fez continuar", disse Smith à BBC.
Histórico
Tratamentos contra o câncer e males congênitos são as principais causas de problemas no útero. Para muitas mulheres que querem ter filhos, a opção acaba sendo usar uma barriga de aluguel.
Antes do caso sueco, outras equipes médicas haviam tentado realizar transplantes de útero.
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Em uma das tentativas, realizada no ano 2000 na Arábia Saudita, o órgão recebido de uma doadora viva adoeceu e teve de ser removido após três meses.
O procedimento também foi tentado na Turquia e outros países. Mas, o primeiro caso documentado de sucesso, com uma gravidez bem-sucedida, foi o ocorrido na Suécia, com o nascimento de um menino em 2014 a partir de um útero transplantado.
Desde então outros três bebês já nasceram na Suécia graças a transplantes de útero vindos sempre de doadores vivos.
Condições
Mais de 300 mulheres procuraram a equipe britânica de transplante de útero, mas apenas 104 se encaixaram nos critérios, entre eles ter 38 anos ou menos, ter um companheiro de longo prazo e um peso considerado saudável pelos médicos.
A operação dura cerca de seis horas com o útero vindo de uma doadora que teve morte cerebral — e que é tecnicamente considerada morta — e cujo coração foi mantido em funcionamento. A receptora precisará tomar remédios como imunossupressores depois do transplante e durante a gravidez para evitar que o corpo rejeite o órgão.
A saúde da mulher que recebeu o útero será monitorada detalhadamente durante um ano para a implantação de um embrião no útero. Este embrião será uma combinação de óvulos da própria mulher e, se possível, espermatozoides do parceiro, usando um procedimento de fertilização in vitro.
Quando o útero doado não for mais necessário, poderá ser removido por meio de cirurgia. Este procedimento será feito para evitar que a mulher precise tomar imunossupressores para o resto da vida.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/gra-bretanha-aprova-primeiros-transplantes-de-utero-de-doadoras-mortas-30092015
30/9/2015 às 00h30

Sabia que é necessário ficar sem falar após o parto? Veja mitos e verdades

Especialista esclarecem principais dúvidas sobre o momento do nascimento do bebê
Além das dúvidas normais ao longo da gravidez, quando se aproxima
a hora da chegada do bebê, muitos mitos envolvem o parto, seja ele normal ou
cesárea. É possível ter anestesia no parto normal? Quem tem o primeiro filho
por cesárea pode ter o segundo por parto normal? São muitas as dúvidas das mulheres.O ginecologista e obstetra Antonio Paulo Stockler,
especialista pela Febrasgo (Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia) e
membro da Sgorj (Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro),
explica o que é verdade e o que é lenda quando o assunto é parto. Veja a
seguir! 
Além das dúvidas normais ao longo da gravidez, quando se aproxima a hora da chegada do bebê, muitos mitos envolvem o parto, seja ele normal ou cesárea. É possível ter anestesia no parto normal? Quem tem o primeiro filho por cesárea pode ter o segundo por parto normal? São muitas as dúvidas das mulheres.

O ginecologista e obstetra Antonio Paulo Stockler, especialista pela Febrasgo (Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia) e membro da Sgorj (Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro), explica o que é verdade e o que é lenda quando o assunto é parto. Veja a seguir!
Não vou dar à luz por
parto normal porque vou sentir muita dor. Mito  Stockler afirma que, no parto normal, o mais indicado é a
analgesia peridural, que envolve apenas a interrupção da transmissão do
estímulo da dor, não influenciando diretamente no controle muscular 
Não vou dar à luz por parto normal porque vou sentir muita dor. Mito

Stockler afirma que, no parto normal, o mais indicado é a analgesia peridural, que envolve apenas a interrupção da transmissão do estímulo da dor, não influenciando diretamente no controle muscular.
Mulheres que tiveram
o parto normal poderão apresentar incontinência urinária no futuro. Verdade 
Isso é possível se o parto for difícil ou se o bebê for
muito grande, segundo o médico.

— Quando o parto é difícil, ou o bebê nasceu grande e não
houve assistência adequada ao parto, a mulher pode vir a ter incontinência
urinária e aumento da flacidez vaginal, o que popularmente é chamado de bexiga
arreada 
Mulheres que tiveram o parto normal poderão apresentar incontinência urinária no futuro. Verdade 

Isso é possível se o parto for difícil ou se o bebê for muito grande, segundo o médico.

— Quando o parto é difícil, ou o bebê nasceu grande e não houve assistência adequada ao parto, a mulher pode vir a ter incontinência urinária e aumento da flacidez vaginal, o que popularmente é chamado de bexiga arreada.
É necessário ficar sem
falar após a cesárea. Verdade 
Com a raquianestesia, o intestino fica mais lento e há
distensão do abdômen, explica.

— Ao falarmos, ingerimos ar, o que poderá provocar a
formação de gases e dores. Por isso, é recomendado evitar ao máximo falar nas
primeiras 12 horas após o parto  
É necessário ficar sem falar após a cesárea. Verdade 

Com a raquianestesia, o intestino fica mais lento e há distensão do abdômen, explica.

— Ao falarmos, ingerimos ar, o que poderá provocar a formação de gases e dores. Por isso, é recomendado evitar ao máximo falar nas primeiras 12 horas após o parto.
Quem tem o primeiro
filho por cesárea não pode ter o segundo por parto normal. Mito 
Segundo o especialista, não há impedimento para a mulher ter
um segundo filho por parto normal se a primeira gestação foi cesárea. 

— Vai depender do motivo que indicou a primeira cesárea, se
foi uma cirurgia de urgência, se foi prematura, se a mãe teve alguma doença
como diabetes gestacional, pressão alta, entre outros fatores. Mas cada caso
deve ser analisado individualmente pelo obstetra. O que pode impedir um parto
normal seriam as repercussões desses fatores, como um diabetes que ocasione um
bebê muito grande, uma cirurgia anterior no útero que provoque fragilidade nas
camadas do útero  
Quem tem o primeiro filho por cesárea não pode ter o segundo por parto normal. Mito 

Segundo o especialista, não há impedimento para a mulher ter um segundo filho por parto normal se a primeira gestação foi cesárea.

— Vai depender do motivo que indicou a primeira cesárea, se foi uma cirurgia de urgência, se foi prematura, se a mãe teve alguma doença como diabetes gestacional, pressão alta, entre outros fatores. Mas cada caso deve ser analisado individualmente pelo obstetra. O que pode impedir um parto normal seriam as repercussões desses fatores, como um diabetes que ocasione um bebê muito grande, uma cirurgia anterior no útero que provoque fragilidade nas camadas do útero.
É preciso ficar de
jejum algumas horas antes e depois da cesariana. Verdade 
Oito horas antes e quatro horas depois da cesárea a mulher
não deve comer e nem beber nada porque a anestesia pode provocar enjoo e
vômitos, sendo necessário que o estômago esteja completamente vazio, explica Stockler.


— Após esse período pode ser iniciada uma dieta com comida e
bebida leves como líquidos, sucos, sopas e posteriormente dieta sólida. No
parto normal, a gestante poderá ingerir líquidos e não precisará ficar em jejum  
É preciso ficar de jejum algumas horas antes e depois da cesariana. Verdade 

Oito horas antes e quatro horas depois da cesárea a mulher não deve comer e nem beber nada porque a anestesia pode provocar enjoo e vômitos, sendo necessário que o estômago esteja completamente vazio, explica Stockler.

— Após esse período pode ser iniciada uma dieta com comida e bebida leves como líquidos, sucos, sopas e posteriormente dieta sólida. No parto normal, a gestante poderá ingerir líquidos e não precisará ficar em jejum.
Não deve ser aplicada
anestesia no parto normal. Mito 
O especialista explica que a analgesia de parto deve ser
aplicada, preferencialmente, quando houver dor de forte intensidade durante o
trabalho de parto. 

— Em pacientes que toleram bem a dor, a analgesia pode ser
postergada e até mesmo omitida, não havendo obrigatoriedade na sua realização.
O ideal é que seja aplicada quando já houver contrações uterinas regulares e
intensas e progressão do trabalho de parto  
Não deve ser aplicada anestesia no parto normal. Mito 

O especialista explica que a analgesia de parto deve ser aplicada, preferencialmente, quando houver dor de forte intensidade durante o trabalho de parto.

— Em pacientes que toleram bem a dor, a analgesia pode ser postergada e até mesmo omitida, não havendo obrigatoriedade na sua realização. O ideal é que seja aplicada quando já houver contrações uterinas regulares e intensas e progressão do trabalho de parto.
Após a cesárea, o
leite demora mais a sair que no parto normal. Mito 
No parto normal há liberação de mais ocitocina, o que ajuda
o leite a descer. Mas isso não significa que na cesárea não se terá leite,
explica o médico. 

— Se o leite demorar a descer, o médico pode prescrever
algum medicamento para ajudar, mas a cesárea não influencia na liberação do
leite, especialmente a cesariana realizada durante o trabalho de parto.
Independente do tipo de parto, o término da gravidez se associa a elevações do
hormônio prolactina, responsável pela produção de leite  
Após a cesárea, o leite demora mais a sair que no parto normal. Mito 

No parto normal há liberação de mais ocitocina, o que ajuda o leite a descer. Mas isso não significa que na cesárea não se terá leite, explica o médico.

— Se o leite demorar a descer, o médico pode prescrever algum medicamento para ajudar, mas a cesárea não influencia na liberação do leite, especialmente a cesariana realizada durante o trabalho de parto. Independente do tipo de parto, o término da gravidez se associa a elevações do hormônio prolactina, responsável pela produção de leite.
Após a cesárea há
menos sangramento que no parto normal. Verdade 
Isso só acontece porque durante a cesárea é feita uma
limpeza do útero, o que diminui a quantidade de restos e coágulos que será
liberada depois, destaca o especialista  
Após a cesárea há menos sangramento que no parto normal. Verdade 

Isso só acontece porque durante a cesárea é feita uma limpeza do útero, o que diminui a quantidade de restos e coágulos que será liberada depois, destaca o especialista.
Após a cesárea é
preciso ficar deitada horizontalmente na cama. Mito 
Para Stockler, se não houver complicações na cirurgia ou na
anestesia, a mulher pode reclinar na cama e não precisa ficar na posição
horizontal  
Após a cesárea é preciso ficar deitada horizontalmente na cama. Mito 

Para Stockler, se não houver complicações na cirurgia ou na anestesia, a mulher pode reclinar na cama e não precisa ficar na posição horizontal.
A prisão de ventre
pode romper os pontos do parto normal. Mito O médico explica que a única atitude perigosa é agachar.

— Você pode tossir, espirrar, ir ao banheiro. Isso não
romperá os pontos. O que não é indicado é agachar-se. Tossir e espirrar pode
provocar dor, mas não arrebentar os pontos  
A prisão de ventre pode romper os pontos do parto normal. Mito

O médico explica que a única atitude perigosa é agachar.

— Você pode tossir, espirrar, ir ao banheiro. Isso não romperá os pontos. O que não é indicado é agachar-se. Tossir e espirrar pode provocar dor, mas não arrebentar os pontos.
Minha mãe não
conseguiu ter parto normal, logo também não terei. Mito 
De acordo com o especialista, esse é um grande mito. Não há
nenhum estudo científico que aponte essa conclusão  
Minha mãe não conseguiu ter parto normal, logo também não terei. Mito 

De acordo com o especialista, esse é um grande mito. Não há nenhum estudo científico que aponte essa conclusão.
No parto normal é
obrigatória a realização de lavagem intestinal. Mito 
Stockler afirma que isso já não é mais recomendado
atualmente. 

— Não é preciso fazer nem antes nem após o parto 
No parto normal é obrigatória a realização de lavagem intestinal. Mito 

Stockler afirma que isso já não é mais recomendado atualmente.

— Não é preciso fazer nem antes nem após o parto.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/fotos/sabia-que-e-necessario-ficar-sem-falar-apos-o-parto-veja-mitos-e-verdades-30092015#!/foto/13   

30.9.15

Quantas bactérias tem no intestino?

Se a curiosidade move o mundo, com a saúde não é diferente. Você sabe quantas bactérias tem no intestino?

Vou matar sua curiosidade e ainda te deixar perplexo, não apenas com a quantidade de bactérias no intestino humano quanto qual é o peso dessas bactérias.
Quantas bactérias tem no intestino? 
Quantas bactérias tem no intestino?

- Quantidade de Bactérias no intestino

O número destes serem microscópicos do intestino chega a 11 trilhões de bactérias.

- Peso das bactérias do intestino

O peso do total de bactérias intestinais é de aproximadamente 1,5 kg, ou seja, temos um quilo e meio de bactérias no nosso intestino.

Desse total de bactérias intestinais muitas são benéficas à nossa saúde enquanto outras podem fazer mal e algumas muito mal, sobretudo se caírem na corrente sanguínea.

O ideal é que cerca de 70% das bactérias presentes no intestino sejam benéficas, as chamadas probióticas e que os 30% restantes sejam as menos benéficas como a famosa E. Coli, que podem matar em poucas horas um indivíduo acometido de septicemia.

Fonte: http://www.saudecomciencia.com/2013/08/quantas-bacterias-tem-no-intestino.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+saudecomciencia+%28saudecomciencia%29

30/9/2015 às 11h14 (Atualizado em 30/9/2015 às 11h52)

OMS defende que todos os portadores de HIV devem receber antirretrovirais o mais rapidamente possível

De acordo com a organização, 37 milhões de pessoas no mundo inteiro precisariam estar em tratamento

Todas as pessoas com HIV deveriam receber medicamentos antirretrovirais o mais rapidamente possível após o diagnóstico, o que significa que 37 milhões de pessoas no mundo inteiro precisariam estar em tratamento, disse a OMS (Organização Mundial da Saúde) nesta quarta-feira (30).
Ensaios clínicos recentes confirmaram que o uso precoce de medicamentes prolonga a vida das pessoas com o vírus da Aids e reduz o risco de transmissão da doença para parceiros, disse a OMS em um comunicado que estabelece um novo objetivo para seus 194 Estados membros.
Sob as diretrizes anteriores da OMS, que limitavam o tratamento às pessoas cuja contagem de células imunes tivesse caído abaixo de um determinado limiar, 28 milhões de pessoas eram consideradas elegíveis para a terapia antirretroviral.
Todas as pessoas em situação de risco "substancial" de contrair o HIV também devem receber a terapia preventiva, e não apenas os homens que fazem sexo com homens, disse a OMS.
"Todo mundo vivendo com HIV tem o direito a um tratamento para salvar vidas. As novas diretrizes são um passo muito importante no sentido de garantir que todas as pessoas que vivem com HIV tenham acesso imediato a tratamento antirretroviral", disse Michel Sidibe, diretor executivo da Unaids.
A medida levará a um aumento acentuado na demanda por medicamentos antirretrovirais que normalmente são dados como um coquetel de três drogas para evitar o risco de o vírus desenvolver resistência.
Os principais fornecedores de medicamentos para o HIV incluem a Gilead Sciences, a ViiV Healthcare, que é maioritariamente propriedade da GlaxoSmithKline, e vários fabricantes indianos de medicamentos genéricos.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/oms-defende-que-todos-os-portadores-de-hiv-devem-receber-antirretrovirais-o-mais-rapidamente-possivel-30092015

por






Fotomicrografia mostrando partículas de HIV infectando célula T H9 humana - National Institute of Allergy and Infectious Diseases (NIAID) / Flickr - CC 2.0 - https://goo.gl/K5mT9C
RIO - Um coquetel anti-HIV misturando um composto da Johnson & Johnson e uma droga experimental da ViiV Healthcare manteve níveis virais mínimos de HIV em estudos preliminares.
Segundo a “Reuters”, o chairman da J&J, Paul Stoffels, disse que a empresa espera ter a combinação no mercado em 2020.
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A combinação de rilpivirina, da J&J, e cabotegravir, da ViiV, mostrou-se capaz de reduzir os níveis virais de pacientes com apenas três comprimidos diários a cada quatro ou oito semanas. As duas empresas fizeram um teste clínico de 96 semanas envolvendo 309 pacientes, e o resultado das primeiras 32 semanas foram encorajadores, diz o “Tech Times”.
A rilpivirina é vendida com o nome Edurant pela unidade Janssen, da Johnson & Johnson's.
Já a cabotegravir é similar à dolutegravir, aprovada para tratamento de HIV sob o nome Tivicay, pela GlaxoSmithKline.
O especialista em AIDS, Dr. Daniel Kuritzkes, professor de medicina em Harvard, disse que os relatórios iniciais “provêm uma prova de conceito extremamente importante de que essa abordagem é factível”.
A J&J está codesenvolvendo esta combinação com a ViiV, que foi criada em 2009 e tem a GlaxoSmithKline, a Pfizer e a Shionogi entre seus acionistas.
Um estudo mais avançado de uma segunda combinação — rilpivirina e dolutegravir (da ViiV) — já começou. As empresas estão planejando desenvolver outras combinações.
Fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/revolucionario-tratamento-anti-hiv-combina-duas-drogas-17958820

27/11/2015 às 07h46 (Atualizado em 27/11/2015 às 09h04)

Morte de adolescentes com Aids triplicou nos últimos 15 anos, diz Unicef

Doença é a “principal causa de morte de adolescentes na África e a segunda no mundo”
 
“Entre as populações afetadas pelo HIV, a faixa formada por adolescentes e a única na qual os números da mortalidade não estão diminuindo”, diz o documento Divulgação / GDF 
O número de mortes de adolescentes devido àAids triplicou nos últimos 15 anos, segundo um relatório da Unicef (Fundo da ONU para a Infância), divulgado nesta sexta-feira (27) na África do Sul.
O documento, intitulado Atualização das Estatísticas sobre Crianças Adolescentes e Aids, diz que a doença é a “principal causa de morte de adolescentes na África e a segunda no mundo”.
“Entre as populações afetadas pelo HIV, a faixa formada por adolescentes e a única na qual os números da mortalidade não estão diminuindo”.
O relatório mostra também que a África Subsaariana é a “região com maior prevalência” e que as “jovens são de longe as mais afetadas, representando sete em cada dez novas infeções na faixa que tem entre 15 e 19 anos”.
“É crucial que os jovens soropositivos tenham acesso a tratamento, cuidados e apoio”, afirmou Craig McClure, responsável pelos programas globais da Unicef para HIV/Aids.
O levantamento indica que dos “2,6 milhões de crianças menores de 15 anos que vivem com HIV, apenas uma em cada três está a receber tratamento”.
As novas estatísticas demonstram que a maior parte dos adolescentes que morrem de doenças relacionadas com a Aids foi infetada há 10 ou 15 anos.
“Essas crianças sobreviveram até a adolescência, por vezes sem conhecer o seu estado em termos de HIV”, diz o documento.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/morte-de-adolescentes-com-aids-triplicou-nos-ultimos-15-anos-diz-unicef-27112015

26/11/2015 às 18h18 (Atualizado em 26/11/2015 às 20h23)

Taxa de HIV entre adolescentes do sexo masculino triplica na capital paulista

Número geral de novos casos caiu 22% nos últimos dez anos
 
Taxa de detecção na cidade é maior entre negros e na região central da cidade BBC/Thinkstock 
Embora o número geral de novos casos de HIV tenha caído 22% nos últimos dez anos na cidade de São Paulo, a taxa de detecção do vírus quase dobrou entre homens jovens e triplicou entre adolescentes do sexo masculino, segundo dados apresentados pela Secretaria Municipal da Saúde nesta quinta-feira (26). Os dados são similares ao cenário observado no País.
O balanço municipal mostra que, entre 2004 e 2014, o índice de casos detectados por 100 mil homens passou de 2,6 para 8,5 na faixa etária entre 15 e 19 anos e de 22,2 para 43,3 no grupo com idade entre 20 e 24 anos. Já entre a população geral, o número de novos casos caiu de 2.926 para 2.278 no mesmo período.
"São Paulo enfrenta hoje uma epidemia concentrada, com a maioria dos novos casos entre jovens do sexo masculino. Uma das causas é que as pessoas estão fazendo testes mais precocemente, mas há também entre essa população uma menor sensibilização aos riscos da aids", disse o secretário municipal da Saúde, Alexandre Padilha, que afirmou ainda que as novas infecções ocorrem principalmente entre jovens gays.
Pesquisa da secretaria com 4.000 moradores da cidade mostrou que 97% dos entrevistados sabem que a camisinha é o meio mais eficiente de prevenção da aids, mas apenas 39% deles utilizaram o preservativo em sua primeira relação sexual.
— A impressão que temos é que a população está mais informada, mas que ainda não tem uma atitude de prevenção adequada.
O balanço da secretaria mostra ainda que a taxa de detecção na cidade é maior entre negros e na região central da cidade.
Medidas
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Para tentar frear o aumento de infecções entre jovens, a secretaria anunciou que vai ampliar as ações de prevenção e detecção. A pasta afirmou que o número de camisinhas distribuídas passará de 45 milhões para 120 milhões ao ano e que serão feitas ações de oferta do item fora das unidades de saúde, como nos 28 terminais de ônibus da cidade e até por meio de triciclos que circularão na região da cracolândia - os usuários de drogas são um dos grupos mais vulneráveis para a infecção.
Padilha afirmou ainda que a pasta está ampliando o número de pacientes com acesso à profilaxia pós-exposição (PEP) - medicamentos indicados para quem teve relação sexual desprotegida sem saber se o parceiro é HIV positivo.
— A indicação anterior era para pessoas que foram abusadas sexualmente. Estamos sensibilizando profissionais para que a PEP seja oferecida também quando houve relação consentida, mas sem proteção.
A secretaria disse ainda que vai ampliar o número de testes oferecidos por meio de uma unidade móvel de testagem.
Para o público jovem, criou um aplicativo de celular em que é possível calcular o risco de contrair o vírus de acordo com as características da relação. Batizado de Tá na Mão, o aplicativo traz os endereços de onde fazer o teste, retirar camisinhas e ter acesso à PEP.
"É um aplicativo que todos podem utilizar, mas criamos pensando sobretudo no público gay, que costuma marcar encontros por aplicativos", diz Eliana Battaggia Gutierrez, coordenadora do programa municipal de DST/Aids.
As ações foram anunciadas no contexto do Dia Mundial de Luta contra a Aids, celebrado no dia 1º de dezembro.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/taxa-de-hiv-entre-adolescentes-do-sexo-masculino-triplica-na-capital-paulista-26112015   

1/12/2015 às 10h25 (Atualizado em 1/12/2015 às 10h48)

Transmissão de HIV de mãe para filho é eliminada em 17 países das Américas, diz ONU

Brasil fez progressos em relação ao vírus, mas ainda não eliminou a transmissão
 
Número de novas infecções caiu pela metade desde 2010 Getty Images

Por Anastasia Moloney
BOGOTÁ (Thomson Reuters Foundation) — Dados de 17 países e territórios nas Américas, incluindo os Estados Unidos, Canadá e Chile, mostram que essas nações podem ter eliminado a transmissão de mãe para filho do HIV e da sífilis, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Esses países foram capazes de cortar a transmissão de mãe para filho do HIV ao melhorar o acesso das mulheres grávidas ao pré-natal, testes de HIV e tratamento antirretroviral, disseram a OMS e a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), braço da agência da ONU nas Américas.
O Brasil não faz parte dos países com dados que indicam a erradicação da transmissão de mãe para filho do HIV e da sífilis, segundo as organizações de saúde. O país aparece nos grupos de nações que fizeram progresso e estão próximas de eliminar, mas ainda não eliminaram a transmissão.
Os 17 países e territórios que possivelmente atingiram a eliminação, incluindo várias ilhas do Caribe, informaram "dados consistentes com a dupla eliminação" de HIV e sífilis. De acordo com os dados da Opas e da OMS, os nascimentos nesses países representam cerca de um terço de todos os nascimentos na região.
"Os países das Américas têm feito enormes esforços para reduzir a transmissão do HIV de mãe para filho, o que reduziu o número de novas infecções pela metade desde 2010", disse Carissa Etienne, chefe da Opas/OMS, em um comunicado.
As organizações de saúde consideram que um país eliminou a transmissão das duas doenças de mãe para filho após um processo de validação que verifica se essas metas foram efetivamente alcançadas.
Em junho, Cuba se tornou o primeiro país do mundo a receber a validação da OMS de eliminação da transmissão do HIV e da sífilis de mãe para filho.
Ainda nas Américas, 2.500 crianças nasceram no ano passado com o HIV, o vírus que causa a Aids, de acordo com a Opas/OMS.
Garantir que as mulheres grávidas obtenham testes de HIV e tratamento antirretroviral, caso sejam soropositivas, é fundamental para prevenir a transmissão de mãe para filho.
Se não forem tratadas, as mulheres HIV positivas têm um risco de 15 a 45 por cento de transmitir o vírus para seus bebês durante a gravidez, parto ou amamentação, observam as entidades.
Estima-se que 2 milhões de pessoas na América Latina e no Caribe estejam vivendo com o HIV, e que houve cerca de 100 mil novas infecções por HIV na região no ano passado.
Segundo a Opas/OMS, a maioria dessas infecções se deu em adultos, principalmente homens homossexuais, homens transgêneros e prostitutas e seus clientes.
Cerca de 30 por cento das pessoas que vivem com HIV na América Latina e no Caribe não sabem que são HIV positivas.
"Se queremos acabar com o HIV em 2030, precisamos acelerar as ações de prevenção e acesso ao tratamento, com foco em populações-chave, e aumentar o investimento e recursos", disse Marcos Espinal, diretor do departamento de doenças transmissíveis da Opas/OMS.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/transmissao-de-hiv-de-mae-para-filho-e-eliminada-em-17-paises-das-americas-diz-onu-01122015 

1/12/2015 às 13h24 (Atualizado em 1/12/2015 às 16h53)

Aids caiu 5,5% no Brasil em 2014

Segundo ministério, País alcançou meta de diminuir quantidade de vírus no sangue dos pacientes
 
Os dados demonstram que em 2014 foram realizados 7,8 milhões de testes e neste ano, 9,6 milhões Thinkstock
 
A taxa de detecção de Aids no Brasil caiu 5,5% na passagem de 2013 para 2014, de acordo com boletim divulgado nesta terça-feira (1º), pelo Ministério da Saúde. Ano passado, foram identificados 19,7 casos por 100 mil habitantes. No ano anterior, a marca era de 20,8 por 100 mil. Em valores absolutos, foram constatados 39.951 casos de aids em 2014 e, em 2013, 41.814. Os números foram comemorados pelo diretor do departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita.
— Nunca testamos tanto e mesmo assim, as taxas foram mais baixas.
Os dados demonstram que em 2014 foram realizados 7,8 milhões de testes e neste ano, 9,6 milhões. De acordo com o diretor, o Brasil já alcançou, entre a população adulta, a meta de suprimir a quantidade de vírus circulante no organismo em pacientes testados. O objetivo é alcançar a supressão viral (níveis de HIV equivalentes a zero) em 90% dos pacientes tratados.
— Precisamos ainda melhorar os números entre crianças. No momento, estamos a 2 pontos porcentuais para alcançar a meta geral.
Na avaliação do Ministro da Saúde, Marcelo Castro, o comportamento da epidemia, revelado pelo boletim epidemiológico indica que o País vai conseguir alcançar a meta de 90/90/90 até 2020 - 90% da população portadora do vírus com diagnóstico da sua condição, 90% em tratamento e 90% carga viral suprimida.
Jovens
O ministro afirmou ser necessário sobretudo melhorar os indicadores de aids entre jovens. Os indicadores nessa população ainda preocupam de forma significativa.
— Esse é um problema que não é exclusivo no Brasil, é um fenômeno mundial e é resultado de vários fatores.
A faixa etária que mais preocupa, de acordo com Mesquita, é que está entre 15 a 24 anos.
— Não é comparativamente a população que tem os maiores indicadores. Em números absolutos, os números são mais relevantes entre maiores de 24 anos. Mas é no grupo entre 15 e 24 que a velocidade de expansão é mais alta.
Em 2014, a taxa de detecção por 100 mil habitantes era de 6,7 por 100 mil na população de homens de 15 a 19 anos. Um indicador muito mais expressivo do que o apresentado, por exemplo, em 2007, quando eram identificados 2,8 casos a cada 100 mil habitantes.
Na faixa etária de homens entre 20 a 24, o avanço também foi muito significativo: saltou de 5,2 para 30,3 por 100 mil.
Entre mulheres, o comportamento não foi o mesmo. Entre 15 a 19 anos, o indicador passou no período de 3,7 para 4,2 por 100 mil. Na faixa etária de 20 a 24 anos, o comportamento foi oposto: uma queda de 14,5 para 12 por 100 mil habitantes.
Um dos pontos considerados essenciais pelo governo é a disponibilização, prevista para o próximo ano, de autotestes de HIV.
— É uma ferramenta útil, sobretudo para pessoas que se sentem constrangidas de pedir o exame para o médico.
A estimativa é a de que atualmente 781 mil pessoas vivam no Brasil com HIV. Deste total, 649 mil sabem desta condição.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/aids-caiu-55-no-brasil-em-2014-01122015

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Coração pode ter câncer? Saiba mais!

Coração e o Câncer.
O médico especialista em qualidade de vida, Dr. Antonio Sproesser , explica para o Blog Câncer, E Agora?.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/videos/coracao-pode-ter-cancer-saiba-mais-29092015

Cirurgia Bariátrica cresce 90% em cinco anos e é saída para doenças como hipertensão e diabetes tipo 2

Foto: Reprodução 

O Brasil é o segundo país com mais cirurgias bariátricas realizadas no mundo, sendo 80 mil cirurgias por ano. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), o número de procedimentos cresceu 90% nos últimos cinco anos e 300% em dez anos. Isso se deve aos inúmeros benefícios para a saúde, proporcionadas pela cirurgia, que pode ser feita de duas maneiras diferentes e tem um índice de satisfação de 95% entre os pacientes que optaram pelo tratamento, segundo a SBCBM. O nutricionista Gabriel Cairo Nunes, membro da Federação Internacional de Cirurgia Bariátrica (IFSO) e da SBCBM ressalta que a importância do procedimento vai além de uma questão estética. “A cirurgia pode melhorar muito a qualidade de vida do paciente e prevenir doenças metabólicas. Ela gera, por exemplo, um grande benefício no controle de diabetes tipo 2, hipertensão, dislipidemia, entre outros, além dos benefícios psicológicos, como o aumento da auto-estima”, afirma Gabriel.
A cirurgia bariátrica ou de redução do estômago é indicada para pessoas com Índice de Massa Corporal (IMC) superior a 35 kg/m2 e consiste em dois diferentes procedimentos: banda gástrica ajustável e sleeve. “A banda gástrica é um dispositivo de silicone ajustável colocado na parte superior do estômago, por cirurgia vídeo-laparoscópica, destinado a desacelerar a digestão e estimular a saciedade precoce e prolongada. No sleeve, o estômago do paciente é grampeado em forma de tubo que vai do esôfago até o duodeno, reduzindo o estômago em 80% do seu tamanho”, explica o nutricionista.
Independente do procedimento escolhido, o paciente precisa passar por uma reeducação alimentar e acompanhamento nutricional para não haver carência de vitaminas e minerais ou reganho de peso após a cirurgia. “Com o acompanhamento, o paciente aprende a comer adequadamente e nos horários certos, inclui exercícios físicos na rotina e aprende a controlar a vontade e a compulsão alimentar.”, ressalta Gabriel. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, problemas relacionados a reganho de peso podem ocorrer em cerca de 10% a 15% dos casos, por isso, a importância de procurar um nutricionista antes, durante e após a realização do procedimento.
http://saopaulotimes.r7.com/sp/cirurgia-bariatrica-cresce-90-em-cinco-anos-e-e-saida-para-doencas-como-hipertensao-e-diabetes-tipo-2/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cirurgia-Fonte:bariatrica-cresce-90-em-cinco-anos-e-e-saida-para-doencas-como-hipertensao-e-diabetes-tipo-2

05/10/2015 10h45 - Atualizado em 05/10/2015 11h41

Cirurgia bariátrica pode ajudar a controlar diabetes tipo 2

Realização da cirurgia é o último recurso para casos de obesidade grave.
Veja quem pode fazer, seus benefícios e técnicas de cirurgia.

Após a cirurgia, é preciso pensar diferente.
A cirurgia de estômago pode ser a solução para quem está muito acima do peso, mas não adianta nada mudar o corpo se a cabeça continua a mesma, com o famoso ‘pensamento de gordo’. A bariátrica não pode ser encarada como a cura para a obesidade. Obesidade é doença e ganhar peso novamente pode ser fácil. O Ministério da Saúde lembra que a realização da cirurgia é o último recurso para casos de obesidade grave.
O Bem Estar desta segunda-feira (5) falou da importância da cirurgia bariátrica, seus benefícios e quem pode se submeter à operação. Para explicar um pouco mais sobre o tema, convidamos o endocrinologista João Eduardo Salles e o cirurgião do aparelho digestivo Almino Ramos.
Antes de se submeter à cirurgia, o paciente precisa passar por uma avaliação multidisciplinar que pode incluir uma série de especialistas, como endocrinologista, nutricionista, psiquiatra, psicólogo, avaliador físico. Um dos maiores problemas de quem fez a bariátrica é desistir do acompanhamento com a equipe depois de perder os primeiros quilos.
A pessoa percebe que controla o diabetes, dorme e respira melhor, faz atividade física, e não quer mais ir ao médico. Nesse momento que ocorre o perigo de começar a ganhar peso novamente.
E quem pode fazer a cirurgia bariátrica? A cirurgia é liberada apenas para pacientes com IMC igual ou maior que 40 e pode ser realizada em casos de IMC entre 35 e 40, desde que o paciente tenha diabetes, por exemplo. O IMC é calculado a partir da divisão do peso pela altura ao quadrado.
Benefícios
A cirurgia de redução de estômago não cura o diabetes tipo 2, mas ajuda no controle. Quando uma pessoa faz cirurgia bariátrica, há no estômago uma redução da grelina, hormônio que estimula a fome e a saciedade. Com isso, a fome também diminui.
O estômago, reduzido pela cirurgia, não consegue digerir o alimento, que acaba chegando praticamente intacto e mais rápido ao intestino. A chegada mais rápida promove uma liberação de diversos hormônios, entre eles o GLP1. Esse hormônio age sobre o pâncreas, que, por sua vez, passa a produzir mais insulina.
Com mais insulina, o corpo consegue colocar mais açúcar para dentro das células. Com isso, o açúcar no sangue diminui. Além disso, quando a pessoa emagrece, diminuem também as substâncias inflamatórias que bloqueiam a ação da insulina na célula. Assim, quando a pessoa emagrece, a insulina age melhor.
Fonte:http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/10/cirurgia-bariatrica-pode-ajudar-controlar-diabetes-tipo-2.html
05/10/2015 11h59 - Atualizado em 05/10/2015 11h59

EUA aprovam balões intragástricos de longo prazo contra obesidade

Técnica usa dispositívos infláveis para reduzir espaço dentro do estômago.
Novos produtos podem ser usados continuamente por até um ano.

Dois tipos de balão intragástrico para reduzir a ingestão de alimentos ganharam aprovação do FDA, a agência de vigilância sanitária dos EUA. Os novos produtos, remodelados, podem ser usados por períodos mais longos que os já liberados.
Usados tipicamente por períodos de até seis meses, os balões podem agora ficar por mais de um ano no sistema digestivo dos pacientes, forçando um período maior de restrição calórica. Os modelos de longo prazo, que têm a finalidade de reduzir a obesidade, já haviam sido aprovados na Austrália, no Canadá, no México e na Índia. Desde julho, os americanos já aprovaram duas marcas do dispositivo médico.
Os balões de silicone são inseridos no estômago do paciente sem cirurgia (via endoscopia) e depois inflados com uma solução salina. Ao ocupar espaço, o dispositivo impede a ingestão de muita comida. O balão é em geral deixado no estômago por seis meses e acompanhado de programas de reeducação alimentar.
Nos EUA, a aprovação do produto foi fundamentada com testes realizados pela Sociedade Americana de Endoscopia Gastrointestinal. A entidade publicou um estudo sobre a técnica em seu periódico científico há dois meses.
Dos dois balões aprovados para uso nos EUA, um possui uma bolsa única esférica e outro possui duas bolsas para se moldar ao formato do estômago.
Segundo os médicos responsáveis pelo estudo, o uso dos balões é eficaz e pode ser uma alternativa para pacientes que se candidatam a cirurgias de redução do estômago, mas não possuem os requisitos necessários para tal. Os novos balões gástrico ganharam indicação para pacientes que tenham índice de massa corpórea (fator de peso e altura) acima de 35 kg/m².
No vídeo abaixo o cirurgião do aparelho digestivo Almino Ramos explica em detalhes os casos em que o balão intragástrico é indicado.

Balões Intragástricos contra a Obesidade.
Fonte:http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/10/eua-aprovam-baloes-intragastricos-de-longo-prazo-contra-obesidade.html 


24.11.15
Palestra gratuita sobre redução de estômago: "Cirurgia da Obesidade"
Redução de estômago: palestra gratuita para esclarecer mitos e verdades no Hospital Edmundo Vasconcelos.

O Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos realiza nesta quarta-feira (25), às 19h00, palestra sobre a cirurgia bariátrica, também conhecida como “cirurgia de redução do estômago”.
Gratuito e aberto ao público, o bate-papo será conduzido pelos gastroenterologistas e cirurgiões bariátricos, Ligia Vaz Guimarães e Paulino Alonso, no Centro de Convenções da Instituição, na Vila Clementino, zona sul de São Paulo.

O evento é dirigido às pessoas com interesse no procedimento cirúrgico. A palestra vai abordar questões como as principais indicações médicas para a cirurgia, as diferentes técnicas utilizadas, as recomendações pré e pós-operatórias e os cuidados com a alimentação dos pacientes.
Descrição: Palestra gratuita sobre redução de estômago: "Cirurgia da Obesidade"
ESTÔMAGO

O encontro conta também com o apoio da equipe de nutrição do hospital e com a participação de pessoas que passaram pela operação. Segundo a médica Ligia Vaz Guimarães, o objetivo é informar sobre os benefícios da cirurgia, apontar os cuidados necessários e explicar os riscos do procedimento.
“Além disso, o encontro é uma excelente oportunidade para ouvir o depoimento de pacientes que já se submeteram ao procedimento”, esclarece a especialista.
As inscrições devem ser feitas pelo telefone (11) 5084-7201. O Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos realiza palestras gratuitas sobre a cirurgia bariátrica sempre na última quarta-feira do mês.

Serviço:
Palestra Gratuita “Cirurgia da Obesidade”
Quando: 25/11, às 19h00
Onde: No Centro de Convenções do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos. Rua Borges Lagoa, 1.450, Vila Clementino, São Paulo/SP
Queridos leitores, compareçam à Palestra ''Cirurgia da Obesidade'', a fim de sanarem suas dúvidas a respeito do procedimento, do pré e pós-operatório, dia 25/11, às 19:00hs., no Centro de Convenções do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, na Rua Borges Lagoa, 1.450, Vila Clementino, São Paulo. 
Brigadeiro sem lactose 

10 Receitas de Brigadeiro Sem Lactose

Pessoas que são intolerantes a lactose podem ver o cardápio completamente restrito, pois inúmeros são os alimentos que apresentam lactose em sua composição. O consumo exagerado de lactose ou às vezes até mesmo mínimo já pode levar a distúrbios gastrointestinais como cólicas, diarreia, gases e outros desconfortos.
Quem sofre com esse problema precisa refazer todo o seu plano alimentar com a ajuda de um nutricionista e tomar cuidado com os alimentos consumidos em ambientes externos como restaurantes, dobrando a atenção. Por isso, para evitar confusões, o ideal é optar por preparar a própria comida em casa, com ingredientes escolhidos a dedo sem lactose.
O brigadeiro é uma das iguarias mais apreciadas no Brasil e os intolerantes à lactose não precisam se abster dessa delícia. Assim, pode-se preparar versões de brigadeiro sem lactose tão ou mais deliciosos que os tradicionais. Acompanhe essas receitas simples abaixo e bom apetite!

1. Receita de brigadeiro sem lactose com leite condensado de soja

Ingredientes:
  • 1 lata de leite condensado de soja;
  • 3 colheres de sopa de cacau em pó sem lactose;
  • 1 colher de sobremesa de margarina sem lactose;
  • Chocolate granulado sem lactose.
Modo de preparo:
Adicione os ingredientes um a um em uma panela, leve ao fogo brando e mexa até começar a desgrudar da panela, cuidando para não queimar. Desligue o fogo e reserve. Quando estiver frio faça as bolinhas e passe no granulado ou sirva como brigadeiro de colher. Se quiser pode levar para gelar para ganhar mais consistência.

2. Receita de brigadeiro sem lactose com glucose de milho

Ingredientes:
  • 1/2 xícara de chá de leite de soja em pó;
  • 1 xícara de chá de açúcar;
  • 1 colher de sopa de cacau em pó;
  • 1 colher de sopa de glucose de milho;
  • 1/2 xícara de água;
  • Chocolate granulado sem lactose a gosto.
Modo de preparo:
Adicione os ingredientes um a um no liquidificador e bata até obter uma mistura homogênea. Depois leve para uma panela ao fogo brando e mexa até começar a desgrudar da panela por cerca de 10 minutos, cuidando para não queimar. Desligue o fogo e reserve. Quando estiver frio faça as bolinhas e passe no granulado ou sirva como brigadeiro de colher. Se quiser pode levar para gelar para ganhar mais consistência.

3. Receita de brigadeiro sem lactose com leite de arroz

Ingredientes:
  • 1/2 xícara de leite de arroz sabor chocolate;
  • 2 colheres de sopa de cacau em pó sem lactose;
  • 1 colher de sopa de creme vegetal;
  • 2 colheres de sopa de açúcar;
  • 400 gramas de chocolate meio amargo sem lactose em raspas;
  • Chocolate granulado sem lactose a gosto.
Modo de preparo:
Adicione os ingredientes um a um em uma panela, leve ao fogo brando e mexa até começar a desgrudar da panela, cuidando para não queimar. Desligue o fogo e reserve. Quando estiver frio faça as bolinhas e passe no granulado ou sirva como brigadeiro de colher. Se quiser pode levar para gelar para ganhar mais consistência. 

4. Receita de brigadeiro sem lactose com proteína isolada

Ingredientes:
  • 1/2 xícara de chá de água;
  • 1 xícara de açúcar;
  • 1 colher de glucose de milho;
  • 1/2 xícara de chá de proteína isolada de soja;
  • 1 colher de sopa de cacau em pó sem lactose;
  • 200 gramas de chocolate granulado sem lactose.
Modo de preparo:
Adicione os ingredientes um a um no liquidificador e bata até obter uma mistura homogênea. Depois leve para uma panela ao fogo brando e mexa até começar a desgrudar da panela por cerca de 10 minutos, cuidando para não queimar. Desligue o fogo e reserve. Quando estiver frio faça as bolinhas e passe no granulado ou sirva como brigadeiro de colher. Se quiser pode levar para gelar para ganhar mais consistência.

5. Receita de brigadeiro sem lactose com coco

Ingredientes: 
  • 1/2 xícara de leite de arroz sabor chocolate;
  • 2 colheres de sopa de cacau em pó sem lactose;
  • 1 colher de sopa de creme vegetal;
  • 2 colheres de sopa de açúcar;
  • 400 gramas de chocolate meio amargo sem lactose em raspas;
  • 200 gramas de coco ralado sem lactose.
Modo de preparo:
Adicione os ingredientes um a um em uma panela, leve ao fogo brando e mexa até começar a desgrudar da panela, cuidando para não queimar. Desligue o fogo e reserve. Quando estiver frio faça as bolinhas e passe no coco ralado ou sirva como brigadeiro de colher. Se quiser pode levar para gelar para ganhar mais consistência.

6. Receita de brigadeiro sem lactose com nozes

Ingredientes:
  • 1/2 xícara de leite de arroz sabor chocolate;
  • 2 colheres de sopa de cacau em pó sem lactose;
  • 1 colher de sopa de creme vegetal;
  • 2 colheres de sopa de açúcar;
  • 400 gramas de chocolate meio amargo sem lactose em raspas;
  • 200 gramas de nozes trituradas.
Modo de preparo:
Adicione os ingredientes um a um em uma panela, leve ao fogo brando e mexa até começar a desgrudar da panela, cuidando para não queimar. Desligue o fogo e reserve. Quando estiver frio faça as bolinhas e passe nas nozes ou sirva como brigadeiro de colher. Se quiser pode levar para gelar para ganhar mais consistência. 

7. Receita de brigadeiro sem lactose amêndoas

Ingredientes:
  • 1/2 xícara de leite de arroz sabor chocolate;
  • 2 colheres de sopa de cacau em pó sem lactose;
  • 1 colher de sopa de creme vegetal;
  • 2 colheres de sopa de açúcar;
  • 400 gramas de chocolate meio amargo sem lactose em raspas;
  • 200 gramas de amêndoas trituradas.
Modo de preparo:
Adicione os ingredientes um a um em uma panela, leve ao fogo brando e mexa até começar a desgrudar da panela, cuidando para não queimar. Desligue o fogo e reserve. Quando estiver frio faça as bolinhas e passe nas amêndoas ou sirva como brigadeiro de colher. Se quiser pode levar para gelar para ganhar mais consistência. 

8. Receita de brigadeiro sem lactose com canela

Ingredientes:
  • 1/2 xícara de leite de arroz sabor chocolate;
  • 2 colheres de sopa de cacau em pó sem lactose;
  • 1 colher de sopa de creme vegetal;
  • 1 colher de sopa de canela;
  • 2 colheres de sopa de açúcar;
  • 400 gramas de chocolate meio amargo sem lactose em raspas. 
Modo de preparo:
Adicione os ingredientes um a um em uma panela, leve ao fogo brando e mexa até começar a desgrudar da panela, cuidando para não queimar. Desligue o fogo e reserve. Quando estiver frio faça as bolinhas e passe no granulado ou sirva como brigadeiro de colher. Se quiser pode levar para gelar para ganhar mais consistência. 

9. Receita de brigadeiro sem lactose com café

Ingredientes:
  • 1/2 xícara de leite de arroz sabor chocolate;
  • 2 colheres de sopa de cacau em pó sem lactose;
  • 1 colher de sopa de creme vegetal;
  • 1 colher de sobremesa de café;
  • 2 colheres de sopa de açúcar;
  • 400 gramas de chocolate meio amargo sem lactose em raspas. 
Modo de preparo:
Adicione os ingredientes um a um em uma panela, leve ao fogo brando e mexa até começar a desgrudar da panela, cuidando para não queimar. Desligue o fogo e reserve. Quando estiver frio faça as bolinhas e passe no granulado ou sirva como brigadeiro de colher. Se quiser pode levar para gelar para ganhar mais consistência. 

10. Receita de brigadeiro sem lactose com morango

Ingredientes:
  • 1/2 xícara de leite de arroz sabor chocolate;
  • 2 colheres de sopa de cacau em pó sem lactose;
  • 1 colher de sopa de creme vegetal;
  • 2 colheres de sopa de açúcar;
  • 5 morangos picados;
  • 400 gramas de chocolate meio amargo sem lactose em raspas.
Modo de preparo:
Adicione os ingredientes um a um em uma panela (exceto os morangos), leve ao fogo brando e mexa até começar a desgrudar da panela, cuidando para não queimar. Desligue o fogo e reserve. Quando estiver frio adicione os morangos picados e leve para gelar. Sirva em seguida com granulado por cima.
Revisão Geral pela Dra. Patrícia Leite - (no G+)
Fonte: http://www.mundoboaforma.com.br/10-receitas-de-brigadeiro-sem-lactose/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=10-receitas-de-brigadeiro-sem-lactose