domingo, 6 de setembro de 2015

2/9/2015 às 00h30 (Atualizado em 2/9/2015 às 11h52)

Menino morre após ser contaminado por ameba que come cérebro

Doença, denominada meningoencefalite amebiana primária, é contraída em alguns ambientes aquáticos
O menino Michael Riley Jr., 14 anos, morreu após contrair uma perigosa ameba comedora de cérebros. Sua luta causou emoção nos Estados Unidos e gerou um alerta sobre uma doença fatal, causada por este ser unicelular, de nome 'naegleria fowleri' 
O menino Michael Riley Jr., 14 anos, morreu após contrair uma perigosa ameba comedora de cérebros. Sua luta causou emoção nos Estados Unidos e gerou um alerta sobre uma doença fatal, causada por este ser unicelular, de nome "naegleria fowleri".
Ele contraiu a doença, denominada meningoencefalite amebiana primária, quando nadava em um lago do Sam Houston State Park, no Texas, no último dia 13 de agosto  
Ele contraiu a doença, denominada meningoencefalite amebiana primária, quando nadava em um lago do Sam Houston State Park, no Texas, no último dia 13 de agosto.
Uma semana depois de sua viagem, Michael, que era praticante de atletismo, categoria Júnior Olímpico, ficou com febre ligeira e se queixava de dor de cabeça. Mais tarde teve um pouco de dor no pescoço e a dor de cabeça começou a piorar, até ser levado ao hospital  
Uma semana depois de sua viagem, Michael, que era praticante de atletismo, categoria Júnior Olímpico, ficou com febre ligeira e se queixava de dor de cabeça. Mais tarde teve um pouco de dor no pescoço e a dor de cabeça começou a piorar, até ser levado ao hospital.
O drama e a morte do garoto fizeram a família, devastada, buscar consolo ao iniciar uma campanha, no Facebook, para alertar sobre os perigos desta doença relativamente rara, mas fatalFalta de limpeza: bactéria de ar-condicionado provoca oito mortes em Nova York 
O drama e a morte do garoto fizeram a família, devastada, buscar consolo ao iniciar uma campanha, no Facebook, para alertar sobre os perigos desta doença relativamente rara, mas fatal.
Segundo o Instituto de Física de São Carlos, a ameba vive em alguns locais como piscinas não cloradas ou pouco cloradas, águas de rios, lagos, represas e, até mesmo, caixas d´águaConheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record
na íntegra!

  
Segundo o Instituto de Física de São Carlos, a ameba vive em alguns locais como piscinas não cloradas ou pouco cloradas, águas de rios, lagos, represas e, até mesmo, caixas d´água.
A ameba entra no corpo humano por meio da mucosa nasal, indo até o sistema nervoso central e matando a pessoa em um curto período, em geral, entre 10 e 12 dias 
A ameba entra no corpo humano por meio da mucosa nasal, indo até o sistema nervoso central e matando a pessoa em um curto período, em geral, entre 10 e 12 dias.
O tratamento existe, mas, devido ainda às escassas informações sobre a doença, é prejudicado pela demora do diagnóstico  
O tratamento existe, mas, devido ainda às escassas informações sobre a doença, é prejudicado pela demora do diagnóstico.
De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de doenças dos Estados Unidos, foram verificados 133 casos no país nas duas últimas década, sendo que, entre 1962 e 2014, somente três pessoas infectadas sobreviveram.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/fotos/menino-morre-apos-ser-contaminado-por-ameba-que-come-cerebro-02092015#!/foto/8 

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