sábado, 17 de outubro de 2015

16/10/2015 às 12h16 (Atualizado em 16/10/2015 às 15h40)

Surto de sarampo deixa mais de 400 mortos no Congo, diz ONU

A situação é a pior no país desde 2010-2011, quando 1.085 pessoas morreram

Um surto de sarampo na República Democrática do Congo matou 428 pessoas e infectou cerca de 30 mil desde o início do ano, informou a Organização das Nações Unidas nesta sexta-feira (16).
Mais de 100 mortes e 10 mil casos adicionais foram registrados desde o meio de agosto, quando a ONU se comprometeu com 2,4 milhões de dólares para combater o surto na antiga província de Katanga, que foi recentemente dividida em quatro partes.
Grupos humanitários informaram que o dinheiro não foi suficiente e que rodovias ruins e serviços precários de saúde na região dificultavam a entrega de vacinas.
"Contivemos a doença a curto prazo", disse Yvon Edoumou, porta-voz do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários, à Reuters. "Mas é triste ver que a doença ainda está progredindo".
O surto é o pior no país desde 2010-2011, quando 1.085 pessoas morreram e cerca de 77 mil foram infectadas em Katanga.
O sarampo é um vírus altamente contagioso que pode levar a complicações mortais, como diarreia, desidratação, infecção respiratória e encefalite.
As crianças são muito mais suscetíveis às doenças infecto-contagiosas, como a catapora e o sarampo, por exemplo, por não terem ainda sistema imunológico totalmente desenvolvido. E é por se desenvolverem exatamente nesta fase, quando o  sistema de defesa ainda não é capaz de combatê-las, que são chamadas de 'doenças da infância'. A maior parte dessas doenças está sob controle no Brasil, e, por isso mesmo, jovens médicos às vezes nem sabem do que se trata e não chegam a um diagnóstico correto. É importante conhecer os sintomas e estar preparado caso elas apareçam. Confira, na galeria, as principais características dessas doenças de criança, segundo a Fundação Oswaldo CruzLeia também: Sarampo, coqueluche e catapora: doenças infantis ainda fazem vítimas no Brasil  
As crianças são muito mais suscetíveis às doenças infecto-contagiosas, como a catapora e o sarampo, por exemplo, por não terem ainda sistema imunológico totalmente desenvolvido. E é por se desenvolverem exatamente nesta fase, quando o  sistema de defesa ainda não é capaz de combatê-las, que são chamadas de "doenças da infância".

A maior parte dessas doenças está sob controle no Brasil, e, por isso mesmo, jovens médicos às vezes nem sabem do que se trata e não chegam a um diagnóstico correto. É importante conhecer os sintomas e estar preparado caso elas apareçam. Confira, na galeria, as principais características dessas doenças de criança, segundo a Fundação Oswaldo Cruz.
Catapora   Também chamada de varicela, a catapora é uma doença muito contagiosa causada por um vírus chamado Varicela Zoster. Essa doença é uma das mais comuns na infância, principalmente porque só se pega catapora uma vez. A principal característica é deixar o corpo coberto de pintinhas vermelhas, essas pintinhas começam no tronco da criança, espalhando-se rapidamente para o rosto, braços e pernas podendo se espalhar para dentro da boca, do nariz, das orelhas e de outros orifícios do corpo da criança. Depois de um tempo as pintinhas vermelhas se transformam em pequenas bolhas de água que, quando começam a cicatrizar de 4 a 5 dias, formam ‘casquinhas’ e caem. Quando estas pequenas feridas são coçadas infeccionam e deixam na pele cicatrizes permanentes, isto é, não somem jamais. Além disso, a criança tem febre alta, bastante coceira na pele, cansaço, cefaléia e perda de apetite.     
Catapora   

Também chamada de varicela, a catapora é uma doença muito contagiosa causada por um vírus chamado Varicela Zoster. Essa doença é uma das mais comuns na infância, principalmente porque só se pega catapora uma vez. A principal característica é deixar o corpo coberto de pintinhas vermelhas, essas pintinhas começam no tronco da criança, espalhando-se rapidamente para o rosto, braços e pernas podendo se espalhar para dentro da boca, do nariz, das orelhas e de outros orifícios do corpo da criança.

Depois de um tempo as pintinhas vermelhas se transformam em pequenas bolhas de água que, quando começam a cicatrizar de 4 a 5 dias, formam ‘casquinhas’ e caem. Quando estas pequenas feridas são coçadas infeccionam e deixam na pele cicatrizes permanentes, isto é, não somem jamais. Além disso, a criança tem febre alta, bastante coceira na pele, cansaço, cefaléia e perda de apetite.    
CataporaUma criança pode pegar catapora se estiver no mesmo local que outra criança infectada. O vírus, presente na saliva, se espalha quando a criança infectada tosse e espirra. Também pode-se contrair a doença através do contato direto com a criança infectada, geralmente através da secreção das bolhas. Uma criança com catapora pode espalhar a doença para outras 1 a 2 dias antes do surgimento da erupção, ou até que todas as bolhas tenham secado, possivelmente depois de 10 dias. Não existe um remédio específico para tratar a catapora. O que se deve fazer é repousar, ingerir bastante líquido e principalmente, evitar coçar as feridas para não infeccionar. A recuperação dura de 7 a 10 dias. A catapora pode ser prevenida com a vacina ‘Varicela’
Catapora
Uma criança pode pegar catapora se estiver no mesmo local que outra criança infectada. O vírus, presente na saliva, se espalha quando a criança infectada tosse e espirra. Também pode-se contrair a doença através do contato direto com a criança infectada, geralmente através da secreção das bolhas.

Uma criança com catapora pode espalhar a doença para outras 1 a 2 dias antes do surgimento da erupção, ou até que todas as bolhas tenham secado, possivelmente depois de 10 dias. Não existe um remédio específico para tratar a catapora. O que se deve fazer é repousar, ingerir bastante líquido e principalmente, evitar coçar as feridas para não infeccionar. A recuperação dura de 7 a 10 dias. A catapora pode ser prevenida com a vacina ‘Varicela’.
Caxumba

 

 



A caxumba também chamada de papeira ou parotidite é uma
infecção viral das
glândulas salivares, sublinguais ou submandibulares. 

Os sintomas costumam surgir de 12 a 25 dias após o contágio.
As glândulas ficam inchadas, podendo-se perceber pelo pescoço logo abaixo da
orelha, e doloridas. Também causa dor de cabeça, dores musculares, fraqueza,
febre, calafrios e dor ao mastigar ou engolir. Nos meninos, pode
ocorrer orquite, isto é inflamação do testículo e em casos femininos, a
ooforite, isto é, inflamação dos ovários. A seqüelas podem ser diminuição da capacidade auditiva e
esterilidade 
Caxumba    

A caxumba também chamada de papeira ou parotidite é uma infecção viral das glândulas salivares, sublinguais ou submandibulares. Os sintomas costumam surgir de 12 a 25 dias após o contágio. As glândulas ficam inchadas, podendo-se perceber pelo pescoço logo abaixo da orelha, e doloridas. Também causa dor de cabeça, dores musculares, fraqueza, febre, calafrios e dor ao mastigar ou engolir.

Nos meninos, pode ocorrer orquite, isto é inflamação do testículo e em casos femininos, a ooforite, isto é, inflamação dos ovários. A seqüelas podem ser diminuição da capacidade auditiva e esterilidade.
CaxumbaA caxumba é transmitida pelo contato direto com secreções (saliva ou espirro) da pessoa infectada. O indivíduo infectado não deve exercer atividades escolares e nem trabalhar pelo período de nove dias após o início da doença. Ocorre usualmente sob a forma de surtos, que acometem mais as crianças sendo mais severa nos adultos, é uma doença que ocorre mais no período do inverno e primavera. A caxumba não tem tratamento, o próprio organismo se encarrega de resolver a infecção. O tratamento é para aliviar os sintomas com o uso de analgésicos e repouso. A prevenção para não pegar caxumba é a vacina tríplice viral, que deve ser administrada aos 15 meses de idade  
Caxumba
A caxumba é transmitida pelo contato direto com secreções (saliva ou espirro) da pessoa infectada. O indivíduo infectado não deve exercer atividades escolares e nem trabalhar pelo período de nove dias após o início da doença. Ocorre usualmente sob a forma de surtos, que acometem mais as crianças sendo mais severa nos adultos, é uma doença que ocorre mais no período do inverno e primavera.

A caxumba não tem tratamento, o próprio organismo se encarrega de resolver a infecção. O tratamento é para aliviar os sintomas com o uso de analgésicos e repouso. A prevenção para não pegar caxumba é a vacina tríplice viral, que deve ser administrada aos 15 meses de idade.  
Coqueluche A coqueluche é uma doença infecto-contagiosa que ataca o aparelho respiratório. É uma doença bacteriana causada pela bactéria Bordetella pertussis. A doença inicia-se com leves sintomas que surgem de 7 a 14 dias após o contágio, que podem ser confundidos com uma gripe, como  febre baixa, coriza, mal estar e uma tosse seca. Com o passar do tempo a tosse vai ficando mais intensa e repetitiva seguida de período de calma. Quando a tosse está muito intensa o doente chega a sentir falta de ar, ficando com o rosto vermelho e até mesmo azulado. A tosse é seguida por um som de guincho específico e vômitos. Isto dura cerca de duas semanas até ir diminuindo gradativamente. A doença é transmitida por contato direto com secreção de indivíduo doente como gotas de saliva lançadas ao ar ou por objetos contaminados. É uma doença que tem risco para criança abaixo de 6 meses de vida pois podem apresentar complicações tais como: convulsões, alterações neurológicas, desidratação e até morte. 
Coqueluche 
A coqueluche é uma doença infecto-contagiosa que ataca o aparelho respiratório. É uma doença bacteriana causada pela bactéria Bordetella pertussis. A doença inicia-se com leves sintomas que surgem de 7 a 14 dias após o contágio, que podem ser confundidos com uma gripe, como  febre baixa, coriza, mal estar e uma tosse seca.

Com o passar do tempo a tosse vai ficando mais intensa e repetitiva seguida de período de calma. Quando a tosse está muito intensa o doente chega a sentir falta de ar, ficando com o rosto vermelho e até mesmo azulado. A tosse é seguida por um som de guincho específico e vômitos. Isto dura cerca de duas semanas até ir diminuindo gradativamente.

A doença é transmitida por contato direto com secreção de indivíduo doente como gotas de saliva lançadas ao ar ou por objetos contaminados. É uma doença que tem risco para criança abaixo de 6 meses de vida pois podem apresentar complicações tais como: convulsões, alterações neurológicas, desidratação e até morte.
Coqueluche A doença dura aproximadamente 30 dias. A prevenção contra a coqueluche é através da vacina Tríplice Viral que deverá ser administrada em crianças de dois meses até quatro anos e onze meses.  Já está em vigor no Brasil a orientação de que gestantes, a partir da 27 ª semana, devem tomar a vacina contra coqueluche para proteger os bebês desde o nascimento. 
Coqueluche 

A doença dura aproximadamente 30 dias. A prevenção contra a coqueluche é através da vacina Tríplice Viral que deverá ser administrada em crianças de dois meses até quatro anos e onze meses. 
Já está em vigor no Brasil a orientação de que gestantes, a partir da 27 ª semana, devem tomar a vacina contra coqueluche para proteger os bebês desde o nascimento.  
Meningite A meningite é uma inflamação das membranas que recobrem e
protegem o sistema nervoso central localizado no cérebro que recebem o nome de
‘meninges’.

A meningite é uma doença que tanto pode ser causada tanto
por vírus quanto por bactéria, sendo esta a mais comum. O período de incubação da meningite é de 2 a 10 dias e evolui em 3 etapas tais como: nasofaríngea, septicêmica e meningítica. A criança com meningite tem febre, rigidez na nuca, fortes dores de cabeça, vômito, mal estar, calafrios, dores musculares, confusão mental e etc. Estes sintomas variam de acordo com a fase da doença.  
Meningite 
A meningite é uma inflamação das membranas que recobrem e protegem o sistema nervoso central localizado no cérebro que recebem o nome de ‘meninges’. A meningite é uma doença que tanto pode ser causada tanto por vírus quanto por bactéria, sendo esta a mais comum.

O período de incubação da meningite é de 2 a 10 dias e evolui em 3 etapas tais como: nasofaríngea, septicêmica e meningítica. A criança com meningite tem febre, rigidez na nuca, fortes dores de cabeça, vômito, mal estar, calafrios, dores musculares, confusão mental e etc. Estes sintomas variam de acordo com a fase da doença. 
Meningite A transmissão é feita pelo contato direto com a criança infectada através das secreções expelidas no ar ou de pequenas gotas de saliva lançadas no ato de falar, tossir ou espirrar. A meningite dura cerca de 20 dias e pode deixar seqüelas. A forma de prevenção da meningite é através da vacina ‘anti HIB’ e evitar estar com crianças pequenas em lugares que tenham aglomerações de pessoas e ambientes abafados, evitar fazer visitas a hospitais 
Meningite 
A transmissão é feita pelo contato direto com a criança infectada através das secreções expelidas no ar ou de pequenas gotas de saliva lançadas no ato de falar, tossir ou espirrar. A meningite dura cerca de 20 dias e pode deixar seqüelas.

A forma de prevenção da meningite é através da vacina ‘anti HIB’ e evitar estar com crianças pequenas em lugares que tenham aglomerações de pessoas e ambientes abafados, evitar fazer visitas a hospitais.
Poliomielite A poliomielite também chamada de paralisia infantil, pólio ou ainda doença de Heine-Medin é uma infecção viral aguda causada por um dos três poliovírus existentes. É uma doença contagiosa, que ataca o sistema neurológico afetando o corpo inteiro podendo causar paralisia dos movimentos musculares. É caracterizada clinicamente por paralisias resultantes do comprometimento do neurônio motor periférico, de tipo infeccioso, causadas por vírus específicos. Introduzido no organismo por diferentes vias, o vírus é eliminado pelas fezes. Uma criança pode pegar poliomielite pelo contato direto, isto é, tendo contato com outra criança infectada pela doença ou pelo contato indireto, por meio de água, alimentos, picadas de insetos e etc. Uma vez no organismo, o vírus se prolifera na submucosa do intestino ou faringe alcançando logo após a corrente circulatória espalhando-se por todo o organismo. O período de incubação desta doença leva de 3 a 35 dias. Em geral a doença se manifesta próximo ao 10 dia após ter contraído o vírus  
Poliomielite 
A poliomielite também chamada de paralisia infantil, pólio ou ainda doença de Heine-Medin é uma infecção viral aguda causada por um dos três poliovírus existentes. É uma doença contagiosa, que ataca o sistema neurológico afetando o corpo inteiro podendo causar paralisia dos movimentos musculares.

É caracterizada clinicamente por paralisias resultantes do comprometimento do neurônio motor periférico, de tipo infeccioso, causadas por vírus específicos.

Introduzido no organismo por diferentes vias, o vírus é eliminado pelas fezes. Uma criança pode pegar poliomielite pelo contato direto, isto é, tendo contato com outra criança infectada pela doença ou pelo contato indireto, por meio de água, alimentos, picadas de insetos e etc.

Uma vez no organismo, o vírus se prolifera na submucosa do intestino ou faringe alcançando logo após a corrente circulatória espalhando-se por todo o organismo. O período de incubação desta doença leva de 3 a 35 dias. Em geral a doença se manifesta próximo ao 10 dia após ter contraído o vírus.
Poliomielite A poliomielite em sua fase aguda onde já existe o comprometimento do sistema nervoso pode apresentar febre, dores de cabeça, dores de garganta, coriza, vômitos e às vezes rigidez de nuca. Não existe tratamento específico para combater o vírus da poliomielite. Como a maioria dos casos evolui para a cura completa, é importante manter o bom estado geral do paciente. A poliomielite é uma doença altamente contagiosa, portanto são necessárias medidas rigorosas de profilaxia. Sendo o vírus eliminado, sobretudo pelas fezes, deve-se, em caso de epidemias, evitar aglomerações de pessoas, comer vegetais crus e beber água que não seja tratada, deve-se também observar as medidas de higiene pessoal, reduzir ao mínimo as atividades físicas das crianças e usar seringas e agulhas descartáveis. O vírus da poliomielite é um dos vírus mais resistentes sobrevivendo durante meses nas águas dos esgotos. A vacinação é o meio profilático mais eficiente contra esta doença, visto que desde 1960 quando começarão as campanhas de vacinação, a poliomielite deixou de ser uma das doenças causadoras de epidemias entre a população infantil. A vacina de prevenção para esta doença é a Sabin ou anti-pólio  
Poliomielite 

A poliomielite em sua fase aguda onde já existe o comprometimento do sistema nervoso pode apresentar febre, dores de cabeça, dores de garganta, coriza, vômitos e às vezes rigidez de nuca. Não existe tratamento específico para combater o vírus da poliomielite. Como a maioria dos casos evolui para a cura completa, é importante manter o bom estado geral do paciente.

A poliomielite é uma doença altamente contagiosa, portanto são necessárias medidas rigorosas de profilaxia. Sendo o vírus eliminado, sobretudo pelas fezes, deve-se, em caso de epidemias, evitar aglomerações de pessoas, comer vegetais crus e beber água que não seja tratada, deve-se também observar as medidas de higiene pessoal, reduzir ao mínimo as atividades físicas das crianças e usar seringas e agulhas descartáveis.

O vírus da poliomielite é um dos vírus mais resistentes sobrevivendo durante meses nas águas dos esgotos. A vacinação é o meio profilático mais eficiente contra esta doença, visto que desde 1960 quando começarão as campanhas de vacinação, a poliomielite deixou de ser uma das doenças causadoras de epidemias entre a população infantil. A vacina de prevenção para esta doença é a Sabin ou anti-pólio.
Rubéola

 

A rubéola  é uma
doença causada por vírus e transmitida através do contato direto através de
minúsculas gotas de saliva liberadas no ar ao tossir, espirrar ou falar, ou
através da mãe para o feto através da circulação comum. Apresenta este nome
pelo aspecto avermelhado ou rubro do paciente. É uma das poucas infecções
virais que podem causar anormalidade fetais, no caso da gestante ter contato
com a doença. O paciente deve ficar isolado durante uns 10 dias após o
aparecimento da erupção, visto que é uma doença contagiosa.

O período de incubação é de 14 a 21 dias e logo após começam
os sintomas tais como: febre alta, cefaléia, mal-estar, dor de garganta,
aumento das glândulas perto do pescoço e ouvidos e pintinhas vermelhas na pele.
A rubéola dura cerca de uma semana.       
Rubéola

A rubéola  é uma doença causada por vírus e transmitida através do contato direto através de minúsculas gotas de saliva liberadas no ar ao tossir, espirrar ou falar, ou através da mãe para o feto através da circulação comum. Apresenta este nome pelo aspecto avermelhado ou rubro do paciente. É uma das poucas infecções virais que podem causar anormalidade fetais, no caso da gestante ter contato com a doença.

O paciente deve ficar isolado durante uns 10 dias após o aparecimento da erupção, visto que é uma doença contagiosa. O período de incubação é de 14 a 21 dias e logo após começam os sintomas tais como: febre alta, cefaléia, mal-estar, dor de garganta, aumento das glândulas perto do pescoço e ouvidos e pintinhas vermelhas na pele. A rubéola dura cerca de uma semana.      
Rubéola Existe a chamada rubéola congênita, ou seja, transmitida da mãe para o feto pela circulação sanguínea, é a forma mais grave da doença porque pode provocar malformações congênitas como surdez e problemas visuais na criança. Também pode levar a parto de nati-mortos. Para a rubéola não há tratamento. O médico pode apenas aliviar alguns sintomas como a febre e a cefaléia com medicamentos específicos. E, também é aconselhado que o paciente faça repouso. A rubéola é prevenida com a vacina Tríplice Viral  viral sendo eficiente em quase 100% dos casos e deve ser administrada em crianças aos 15 meses de vida. Mulheres que não tiveram a doença devem ser vacinadas antes de engravidar 
Rubéola 
Existe a chamada rubéola congênita, ou seja, transmitida da mãe para o feto pela circulação sanguínea, é a forma mais grave da doença porque pode provocar malformações congênitas como surdez e problemas visuais na criança. Também pode levar a parto de nati-mortos. Para a rubéola não há tratamento.

O médico pode apenas aliviar alguns sintomas como a febre e a cefaléia com medicamentos específicos. E, também é aconselhado que o paciente faça repouso. A rubéola é prevenida com a vacina Tríplice Viral  viral sendo eficiente em quase 100% dos casos e deve ser administrada em crianças aos 15 meses de vida. Mulheres que não tiveram a doença devem ser vacinadas antes de engravidar.
Sarampo 
O sarampo é uma Infecção viral facilmente transmitida de pessoa para pessoa, e, também é
extremamente contagioso sendo muito comum na infância. 

É uma doença parecida com a catapora, pois também faz surgir
bolinhas vermelhas pelo corpo e coceira. No início a criança tem febre, tosse,
olhos inchados e irritados em lugares muito iluminados, podendo surgir pequenas
ínguas no pescoço. Com o passar das 24 horas os sintomas vão piorando com o
desânimo e surgem diversas pintinhas vermelhas pela pele da cabeça para os pés.
Estas pintinhas ficam por um período de cinco a seis dias onde a criança passa
para a fase de convalescença onde as manchas tornam-se escuras e começam a
descamar   
Sarampo 
O sarampo é uma Infecção viral facilmente transmitida de pessoa para pessoa, e, também é extremamente contagioso sendo muito comum na infância. É uma doença parecida com a catapora, pois também faz surgir bolinhas vermelhas pelo corpo e coceira.

No início a criança tem febre, tosse, olhos inchados e irritados em lugares muito iluminados, podendo surgir pequenas ínguas no pescoço. Com o passar das 24 horas os sintomas vão piorando com o desânimo e surgem diversas pintinhas vermelhas pela pele da cabeça para os pés.

Estas pintinhas ficam por um período de cinco a seis dias onde a criança passa para a fase de convalescença onde as manchas tornam-se escuras e começam a descamar.
Sarampo Esta doença deve ser tratada com muito cuidado e com acompanhamento médico, pois podem surgir complicações tais como: pneumonias, encefalites, otites, diarréias e etc. A principal medida de prevenção do sarampo é a vacinação. Deve ser aplicada uma dose da vacina anti-sarampo a partir dos nove meses, dose adicional a partir dos 12 meses, juntamente com o reforço da tríplice bacteriana (DTP) e da Sabin ou com a tríplice viral (sarampo. rubéola, caxumba — MMR). O único tratamento para esta doença é repouso absoluto, e medicação prescrita pelo médico para alívio dos sintomas. O sarampo pode facilitar infecções bacterianas deverão ser tratadas com antibióticos adequados para o tipo da infecção ocorrida. O sarampo é uma doença que dura até duas semanas   
Sarampo 
Esta doença deve ser tratada com muito cuidado e com acompanhamento médico, pois podem surgir complicações tais como: pneumonias, encefalites, otites, diarréias e etc. A principal medida de prevenção do sarampo é a vacinação.

Deve ser aplicada uma dose da vacina anti-sarampo a partir dos nove meses, dose adicional a partir dos 12 meses, juntamente com o reforço da tríplice bacteriana (DTP) e da Sabin ou com a tríplice viral (sarampo. rubéola, caxumba — MMR).

O único tratamento para esta doença é repouso absoluto, e medicação prescrita pelo médico para alívio dos sintomas. O sarampo pode facilitar infecções bacterianas deverão ser tratadas com antibióticos adequados para o tipo da infecção ocorrida. O sarampo é uma doença que dura até duas semanas.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/surto-de-sarampo-deixa-mais-de-400-mortos-no-congo-diz-onu-16102015 

16/11/2015 14h36 - Atualizado em 16/11/2015 20h43

Mundo não conseguirá atingir meta de vacinação contra sarampo, diz OMS

Objetivo era ter 90% das crianças imunizadas em 2015, mas só 85% estão.
Avanço relativo dos últimos 15 anos, porém, salvou 17 milhões de vidas.

Mapa mostra distribuição dos novos casos de sarampo entre abril e setembro de 2015, em números absolutos (Foto: OMS) 

A distribuição por país dos casos de sarampo de abril a setembro/2015, em números absolutos (Foto: OMS)

A cobertura mundial de vacinação de crianças contra sarampo avançou nos últimos 15 anos, indo de 72% para 85%, mas ainda está aquém das metas estabelecidas pela OMS (Organização Mundial da Saúde), que era de chegar aos 90%.
Esse avanço relativo permitiu uma redução de 79% na mortalidade pela doença, com 17 milhões de vidas salvas ao longo dos 15 últimos anos, mas também ficou aquem do objetivo, que seria uma queda de 95%.
Os números foram divulgados pela OMS após o balanço epidemiológico da doença em 2014 ficar completo, na semana passada. Os 85% de cobertura se referem à aplicação da primeira dose da vacina. A segunda dose de vacina, recomendada pela organização, só foi aplicada em 50% das crianças em 2014.
Entre as áreas onde a cobertura de vacinação é mais deficiente estão a África subsaariana, o Sudeste asiático e Ásia Central, segundo dados de abril a setembro (veja mapa acima).
Surto no Brasil
O Brasil teve uma redução drástica na incidência de sarampo entre 1985 até 2000 e ficou sem registrar casos autóctones até março de 2013, quando um novo surto eclodiu em Pernambuco e no Ceará.
Foram 1.278 casos confirmados nos dois estados, segundo o Ministério da Saúde. Segundo o governo, a cobertura de vacinação estava em 100%, mas um vírus "importado" não muito susceptível à vacina, consegui se instalar durante um período.
Sobre a doença
O sarampo é uma doença viral que afeta sobretudo crianças. Transmitida por fluidos nasais e orais, manifesta-se cerca de dez dias após contaminação, e causa febre, coriza, olhos avermelhados e manchas brancas dentro da boca. Pintas vermelhas aparecem alguns dias depois na pele, iniciando na face e no pescoço, espalhando-se para o corpo.
Não há tratamento específico para o sarampo, e a maior parte dos pacientes se recupera em até três semanas. Em em crianças desnutridas e pessoas com imunidade deficiente, a doença pode matar ou causar pneumonia, encefalite, cegueira e morte.
A pediatra Ana Escobar, consultora do Bem Estar, fala sobre a importância do monitoramento e da vacinação.
Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/11/mundo-nao-conseguira-atingir-meta-de-vacinacao-contra-sarampo-diz-oms.html

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