5/10/2015 às 00h30
Estômago de mulher explode após ela exagerar na alimentação: "Foi tudo muito traumático"
Alison passou três semanas em coma depois de forçar abdômen com excesso de alimentos
O hábito de comer demais da inglesa Alison Kingsley, de 42 anos,
parecia inofensivo, até que, um dia, de tanto ingerir alimentos sem parar, seu
estômago acabou — literalmente — explodindo.
O problema aconteceu porque a estrutura interna do estômago de Alison se rompeu como resultado da alimentação descontrolada.
O problema aconteceu porque a estrutura interna do estômago de Alison se rompeu como resultado da alimentação descontrolada.
A filha de Alison, Ellise, de 15 anos, contou ao jornal Mirror
que assistiu por anos a fio o crescimento sem pausa do abdômen da mãe, que
sempre gostou de comer grandes quantidades de alimentos. Depois da “explosão”, Alison precisou passar por uma cirurgia,
que acabou deixando-a com uma grave pneumonia. Por causa do problema, ela
passou três semanas em coma induzido.
— Eu era uma comedora compulsiva, por problemas emocionais. Eu comia quando precisava me sentir bem, quando estava feliz, e também quando estava triste. Eu era viciada em carboidratos e amava pães, batata frita e macarrão. Quando Ellise cresceu o suficiente para correr pela casa, eu estava perigosamente grande e incapaz de cuidar dela. Procurei dois nutricionistas e tentei até hipnose, mas nada funcionou. Só fiquei ainda mais gorda.
— Eu era uma comedora compulsiva, por problemas emocionais. Eu comia quando precisava me sentir bem, quando estava feliz, e também quando estava triste. Eu era viciada em carboidratos e amava pães, batata frita e macarrão. Quando Ellise cresceu o suficiente para correr pela casa, eu estava perigosamente grande e incapaz de cuidar dela. Procurei dois nutricionistas e tentei até hipnose, mas nada funcionou. Só fiquei ainda mais gorda.
Alison
foi operada em caráter de emergência em outubro de 2010, e removeu um abcesso de
uma de suas trompas. Logo depois, ela desenvolveu três nódulos no estômago, que
rapidamente cresceram até atingirem um tamanho alarmante.
— Meu corpo estava lutando muito para se recuperar. O médico me explicou que aquilo eram hérnias, e que elas apareceram como resultado do meu sobrepeso. Meu peso estava forçando as paredes internas do meu abdômen. Eu estava apavorada.
— Meu corpo estava lutando muito para se recuperar. O médico me explicou que aquilo eram hérnias, e que elas apareceram como resultado do meu sobrepeso. Meu peso estava forçando as paredes internas do meu abdômen. Eu estava apavorada.
O abdômen
de Alison ficou tão distendido que pessoas na rua perguntavam a ela se ela
estava grávida.
— Além de doer muito, as hérnias me causaram muita vergonha. Estranhos se cutucavam enquanto eu passava por eles, me apontavam, olhavam fixo para o meu estômago. Alguns até me paravam para saber quando era a data do parto. A coisa ficou tão feia que eu cheguei a pensar em usar uma camiseta escrito “é uma hérnia, e não um bebê”.
— Além de doer muito, as hérnias me causaram muita vergonha. Estranhos se cutucavam enquanto eu passava por eles, me apontavam, olhavam fixo para o meu estômago. Alguns até me paravam para saber quando era a data do parto. A coisa ficou tão feia que eu cheguei a pensar em usar uma camiseta escrito “é uma hérnia, e não um bebê”.
Desesperada,
ela procurou a ajuda de médicos, mas todos disseram que seria impossível
consertar suas hérnias a menos que ela perdesse peso antes. Em setembro de
2013, ficou decidido que Alison passaria, simultaneamente, por uma cirurgia bariátrica
e também pela correção das hérnias, tudo na tentativa de prevenir que ela
passasse pelo mesmo problema no futuro.
— Quando acordei da operação, olhei para minha barriga, que estava consideravelmente menor. Voltei para casa dias depois, mas comecei a me sentir letárgica e vomitava o tempo todo.
— Quando acordei da operação, olhei para minha barriga, que estava consideravelmente menor. Voltei para casa dias depois, mas comecei a me sentir letárgica e vomitava o tempo todo.
Alison
foi levada às pressas de volta ao hospital, onde ficou diagnosticado que ela
estava com pneumonia. Quando acordou, ficou sabendo que passou três semanas em
coma induzido. Depois de muita fisioterapia, ela finalmente teve alta, e modificou
completamente sua vida.
— Foi tudo muito traumático. Hoje, tenho muito mais energia e autoestima. Comecei a nadar e a emagrecer, além de andar a cavalo, que sempre foi algo que eu quis fazer desde quando era uma criança. Agora sou, finalmente, magra o suficiente para conseguir isso. Quando olho para trás e vejo o quanto eu era infeliz, fico ainda mais feliz que minha vida tenha mudado tanto, e para melhor.
— Foi tudo muito traumático. Hoje, tenho muito mais energia e autoestima. Comecei a nadar e a emagrecer, além de andar a cavalo, que sempre foi algo que eu quis fazer desde quando era uma criança. Agora sou, finalmente, magra o suficiente para conseguir isso. Quando olho para trás e vejo o quanto eu era infeliz, fico ainda mais feliz que minha vida tenha mudado tanto, e para melhor.
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