sexta-feira, 15 de abril de 2016

13/04/2016 12h42 - Atualizado em 13/04/2016 13h11

Secretaria de Saúde apura se morte de mulher no Hcal está ligada ao H1N1

Paciente deu entrada com suspeita de pneumonia e morreu na terça-feira (13).
Somente um bebê de 8 meses foi confirmado com a doença no Amapá.

Medicamentos não estão disponíveis no Hospital de Clínicas Alberto Lima, em Macapá (Foto: Fabiana Figueiredo/G1) 

Mulher que morreu no HCAL estava isolada com
suspeita de H1N1 (Foto: Fabiana Figueiredo/G1)

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) investiga se uma mulher de 39 anos, que morreu no Hospital de Clínicas Dr. Alberto Lima (HCAL) na terça-feira (12), foi vítima do vírus da gripe H1N1. A Sesa informou que a paciente deu entrada com suspeita de pneumonia e que, no decorrer da internação, o corpo médico começou a investigação relacionada à gripe.

“Todos os pacientes que morrem em toda a rede, por conta do surto do H1N1, fazem exame durante o tratamento. Só que o resultado demora de 7 a 15 dias para ficar pronto. Essa mulher entrou com pneumonia então a causa da morte hoje é pneumonia”, declarou a secretária de Saúde, Renilda Costa.

A paciente estava isolada no setor de graves do Centro de Doenças Transmissíveis (CDT). De acordo com a secretária, foi coletado e enviado material da paciente na terça-feira, além de outros suspeitos, para ser investigado em laboratório.

A Coordenadoria de Vigilância em Saúde (CVS) informou que não foi notificada sobre a suspeita.
Na edição do Amapá TV desta quarta-feira (13), a família da mulher de 39 anos negou que ela tenha morrido em decorrência da gripe H1N1. No laudo, os médicos teriam atestado que a morte foi causada por insuficiência respiratória, edema agudo do pulmão, pneumonia grave e asma grave.

Morte por H1N1
Um bebê de 8 meses foi o primeiro caso de contaminação do vírus H1N1 no Amapá, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). A instituição informou que recebeu o laudo positivo assinado pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), laboratório de Belém, no Pará, no dia 4 de abril. Ele morreu na noite do dia 5 de abril.

Ainda de acordo com o governo, uma outra criança internada em hospital particular e um médico cubano de 42 anos que morreu, também na terça-feira, são casos suspeitos de H1N1. Os resultados dos exames do IEC estão sendo aguardados.

Fonte: http://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2016/04/secretaria-de-saude-investiga-se-morte-de-mulher-esta-ligada-ao-h1n1.html 

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