quarta-feira, 12 de agosto de 2015

12/8/2015 às 00h15

Doença rara faz mãe viver drama: “Não posso pegar meus filhos no colo”

Ela precisou largar o emprego e acredita que os filhos apresentam os mesmos sintomas
Sarah Wells enfrenta as dores de uma rara doença que faz com
que ela consiga deslocar as juntas com qualquer tipo de esforço. De acordo com informações
do site DailyMail, ela se machuca cerca de 20 vezes por semana e agora teme
pelo futuro dos filhos que, segundo ela, possuem a mesma doença 
Sarah Wells enfrenta as dores de uma rara doença que faz com que ela consiga deslocar as juntas com qualquer tipo de esforço. De acordo com informações do site DailyMail, ela se machuca cerca de 20 vezes por semana e agora teme pelo futuro dos filhos que, segundo ela, possuem a mesma doença.
A mulher de 38 anos recebeu o diagnóstico de Síndrome de
Ehlers-Danlos (EDS, na sigla em inglês) há dois anos e conta que sofreu com
lesões a vida inteira, sem saber o que acontecia com seu corpo. 
— Já até quebrei o pulso ao levantar um copo de água.
Ninguém entendia o que acontecia com as minhas juntas. Meu joelho, então, já
até perdi a conta de quantas vezes desloquei. Hoje nem posso correr com as
crianças, muito menos segurá-los, porque meu corpo não aguenta  
A mulher de 38 anos recebeu o diagnóstico de Síndrome de Ehlers-Danlos (EDS, na sigla em inglês) há dois anos e conta que sofreu com lesões a vida inteira, sem saber o que acontecia com seu corpo. 
— Já até quebrei o pulso ao levantar um copo de água. Ninguém entendia o que acontecia com as minhas juntas. Meu joelho, então, já até perdi a conta de quantas vezes desloquei. Hoje nem posso correr com as crianças, muito menos segurá-los, porque meu corpo não aguenta.
A doença faz com que o tecido conjuntivo, que apoia a pele,
os tendões, ligamentos, veias, ossos e órgãos é mais fraco do que o normal.
Isso faz com que ela se lesione com qualquer tipo de atividade, por isso ela
precisou largar o emprego, já que sempre se machucava nas atividades que
realizava como enfermeira. 
— Uma vez eu estava indo para a balada com uns amigos e
desloquei o joelho. O segurança da balada não acreditou em mim e não me deixou
entrar porque achou que eu estava muito bêbada para entrar na festa  
A doença faz com que o tecido conjuntivo, que apoia a pele, os tendões, ligamentos, veias, ossos e órgãos é mais fraco do que o normal. Isso faz com que ela se lesione com qualquer tipo de atividade, por isso ela precisou largar o emprego, já que sempre se machucava nas atividades que realizava como enfermeira. 
— Uma vez eu estava indo para a balada com uns amigos e desloquei o joelho. O segurança da balada não acreditou em mim e não me deixou entrar porque achou que eu estava muito bêbada para entrar na festa.
Sarah ainda diz que até mesmo escrever pode se tornar um problema. 
— Se eu segurar um lápis ou uma caneta por mais de meia hora eu posso deslocar o dedão.
Quando era mais nova, os médicos achavam que ela inventava
as dores para chamar atenção. 
— Muita gente não acreditava no que eu dizia. Meu joelho sai
do lugar por qualquer motivo e as pessoas achavam que eu estava mentindo 
Quando era mais nova, os médicos achavam que ela inventava as dores para chamar atenção. 
— Muita gente não acreditava no que eu dizia. Meu joelho sai do lugar por qualquer motivo e as pessoas achavam que eu estava mentindo.
Ela acredita que os três filhos, Alfie, de 11 anos, Charlie,
de oito, e Rubie, de cinco, sofram com a mesma doença, já que “as crianças são
impressionantemente elásticas e fazem posições de assustar”. 
— Nos últimos seis meses, já levei meus filhos mais de vinte
vezes ao hospital. Alfie já recebeu o diagnóstico e Rubie precisou usar cadeira
de rodas recentemente. Todos eles são muito elásticos. Isso me preocupa, porque
vejo que eles terão o mesmo problema que eu  
Ela acredita que os três filhos, Alfie, de 11 anos, Charlie, de oito, e Rubie, de cinco, sofram com a mesma doença, já que “as crianças são impressionantemente elásticas e fazem posições de assustar”. 
— Nos últimos seis meses, já levei meus filhos mais de vinte vezes ao hospital. Alfie já recebeu o diagnóstico e Rubie precisou usar cadeira de rodas recentemente. Todos eles são muito elásticos. Isso me preocupa, porque vejo que eles terão o mesmo problema que eu.
Para ajudar os filhos, Sarah realiza uma sessão de
fisioterapia em família, utilizando os ensinamentos que aprendeu com médicos no
tratamento de sua doença  
Para ajudar os filhos, Sarah realiza uma sessão de fisioterapia em família, utilizando os ensinamentos que aprendeu com médicos no tratamento de sua doença.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/fotos/doenca-rara-faz-mae-viver-drama-nao-posso-pegar-meus-filhos-no-colo-12082015#!/foto/7   

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