Edição do dia 20/09/2016

20/09/2016 10h44 - Atualizado em 20/09/2016 12h57

Bem Estar alerta sobre os riscos do bronzeamento artificial

Somente os autobronzeadores são liberados pela Anvisa.
Atualmente, há 831 produtos de bronzeamento registrados. 

Você sabe qual é a ação do bronzeamento artificial e porque ele não deve ser feito? A Anvisa proibiu o uso de câmaras artificiais de bronzeamento desde 2009. O Bem estar desta terça-feira (20) vai explicar quais são os tipos de bronzeamento que estão proibidos e quais estão liberados.

A dermatologista e consultora do Bem Estar Dra. Márcia Purceli e dermatologista Dra. Lilia Guadanhim estão no programa para falar sobre este assunto.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia adverte que mesmo os produtos regulamentados e aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) devem ser utilizados sob prescrição médica e observados os modos de uso.

Atualmente, há 831 produtos de bronzeamento registrados na Anvisa. A cada cinco anos eles têm de ter o registro renovado para comprovação da segurança e eficácia da formulação.

Somente os autobronzeadores estão liberados. O princípio ativo é a di-hidroxiacetona (DHA), que reage com a camada mais superficial da pele produzindo um pigmento acastanhado chamado melanoidina, que simula um bronzeado, mas sem danificar a pele.

Este produto, utilizado em clínicas de estética, o chamado Jet Bronze, é que atinge uma maior área da pele.

Ele pode ser encontrado em forma de creme em farmácias ou perfumarias e, neste caso, é indicado para áreas menores do corpo.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/09/bem-estar-alerta-sobre-os-riscos-do-bronzeamento-artificial.html