Morre manifestante baleado em Charlotte, diz TV
Homem de 26 anos foi atingido durante ato contra morte de negro
Polícia resiste a divulgar o vídeo sobre morte de manifestante
Reuters
Morreu nesta quinta-feira (22) o manifestante baleado durante a segunda
noite de protestos em Charlotte, nos Estados Unidos, por conta da morte
do negro Keith Lamont Scott pela polícia. A informação é da emissora
"WBTV".
A vítima, um homem identificado como Justin Carr, de 26 anos, estava internada em estado grave e nas últimas horas era mantida viva artificialmente. Ainda não se sabe quem disparou os tiros que mataram o manifestante, mas a polícia se exime de culpa no episódio.
Por conta da tensão em Charlotte, o governador da Carolina do Norte, Pat McCrory, decretou estado de emergência na cidade. Os protestos foram deflagrados pela morte de Scott durante uma abordagem das forças de segurança.
Após ter dito que o homem foi morto porque estava armado e representava uma "grave ameaça", a polícia admitiu que o vídeo de seu falecimento não mostra de maneira clara se ele apontou de fato uma pistola para os agentes antes de ser atingido. No entanto, as autoridades resistem a divulgar o vídeo.
A vítima, um homem identificado como Justin Carr, de 26 anos, estava internada em estado grave e nas últimas horas era mantida viva artificialmente. Ainda não se sabe quem disparou os tiros que mataram o manifestante, mas a polícia se exime de culpa no episódio.
Por conta da tensão em Charlotte, o governador da Carolina do Norte, Pat McCrory, decretou estado de emergência na cidade. Os protestos foram deflagrados pela morte de Scott durante uma abordagem das forças de segurança.
Após ter dito que o homem foi morto porque estava armado e representava uma "grave ameaça", a polícia admitiu que o vídeo de seu falecimento não mostra de maneira clara se ele apontou de fato uma pistola para os agentes antes de ser atingido. No entanto, as autoridades resistem a divulgar o vídeo.
Além de Scott, outros três negros foram mortos pelas forças de segurança
dos Estados Unidos em apenas uma semana, o último deles em Baltimore.
Os episódios reacenderam o debate sobre a violência racial no país e
serviram de estopim para protestos em várias cidades.
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