Três árabes são mortos após nova onda de ataques contra alvos israelenses em Jerusalém e na Cisjordânia
Exército e polícia de Israel afirmam que reagiram a novas agressões descoordenadas
Pelo menos 24 palestinos morreram desde outubro na região
Reuters
Forças israelenses mataram três árabes em incidentes separados em
Jerusalém Oriental e na Cisjordânia, nesta sexta-feira (16), disseram a
polícia e os militares, em um recrudescimento de uma onda de ataques
palestinos nas ruas, ocorrida há cerca de um ano.
Foi a maior sequência de agressões contra alvos israelenses realizada desde outubro último, por indivíduos sem uma coordenação central, o que torna difícil avaliar o porquê da violência nesta sexta-feira. A frequência dos ataques quase diários na última onda tinha abrandado nos últimos meses.
No Portão de Damasco fortemente patrulhado, na entrada principal para a Cidade Velha de Jerusalém, um homem tentou esfaquear policiais e foi morto a tiros por forças israelenses, disse um porta-voz da polícia.
Ele foi identificado pela polícia como um residente da Jordânia, sem que sua nacionalidade, porém, fosse esclarecida.
Em outro incidente fatal, os militares disseram em comunicado que um carro que transportava dois palestinos colidiu com um ponto de ônibus em um cruzamento perto do assentamento de Kiryat Arba, próximo da cidade de Hebron, na Cisjordânia ocupada.
— No ataque, três civis ficaram feridos. Em resposta à ameaça imediata, as forças na cena do crime dispararam contra o veículo, resultando na morte de um dos agressores, enquanto o outro foi ferido.
Várias horas depois, um palestino esfaqueou um soldado israelense em um cruzamento perto de Hebron, e as forças de segurança dispararam matando o agressor, segundo os militares.
Pelo menos 214 palestinos morreram em incidentes violentos desde outubro na Cisjordânia, Jerusalém Oriental e Faixa de Gaza. Destes, 143 foram identificados pelas autoridades como agressores, enquanto outros foram mortos durante os confrontos e protestos.
Palestinos, muitos deles agindo sozinho e com armas rudimentares, mataram pelo menos 33 israelenses e dois americanos, em um tipo de ataque cuja intensidade tinha diminuído nos últimos meses.
Em um comunicado, a presidência palestina chamou os assassinatos de "crime ... que confirmam mais uma vez que o governo israelense segue uma política de escalada (de violência) ignorando os esforços de paz internacionais".
O governo israelense dis que autoridades palestinas têm incitado o ódio a Israel em redes sociais e isso têm alimentado os ataques.
Fonte: http://noticias.r7.com/internacional/tres-arabes-sao-mortos-apos-nova-onda-de-ataques-contra-alvos-israelenses-em-jerusalem-e-na-cisjordania-16092016
Foi a maior sequência de agressões contra alvos israelenses realizada desde outubro último, por indivíduos sem uma coordenação central, o que torna difícil avaliar o porquê da violência nesta sexta-feira. A frequência dos ataques quase diários na última onda tinha abrandado nos últimos meses.
No Portão de Damasco fortemente patrulhado, na entrada principal para a Cidade Velha de Jerusalém, um homem tentou esfaquear policiais e foi morto a tiros por forças israelenses, disse um porta-voz da polícia.
Ele foi identificado pela polícia como um residente da Jordânia, sem que sua nacionalidade, porém, fosse esclarecida.
Em outro incidente fatal, os militares disseram em comunicado que um carro que transportava dois palestinos colidiu com um ponto de ônibus em um cruzamento perto do assentamento de Kiryat Arba, próximo da cidade de Hebron, na Cisjordânia ocupada.
— No ataque, três civis ficaram feridos. Em resposta à ameaça imediata, as forças na cena do crime dispararam contra o veículo, resultando na morte de um dos agressores, enquanto o outro foi ferido.
Várias horas depois, um palestino esfaqueou um soldado israelense em um cruzamento perto de Hebron, e as forças de segurança dispararam matando o agressor, segundo os militares.
Pelo menos 214 palestinos morreram em incidentes violentos desde outubro na Cisjordânia, Jerusalém Oriental e Faixa de Gaza. Destes, 143 foram identificados pelas autoridades como agressores, enquanto outros foram mortos durante os confrontos e protestos.
Palestinos, muitos deles agindo sozinho e com armas rudimentares, mataram pelo menos 33 israelenses e dois americanos, em um tipo de ataque cuja intensidade tinha diminuído nos últimos meses.
Em um comunicado, a presidência palestina chamou os assassinatos de "crime ... que confirmam mais uma vez que o governo israelense segue uma política de escalada (de violência) ignorando os esforços de paz internacionais".
O governo israelense dis que autoridades palestinas têm incitado o ódio a Israel em redes sociais e isso têm alimentado os ataques.
Fonte: http://noticias.r7.com/internacional/tres-arabes-sao-mortos-apos-nova-onda-de-ataques-contra-alvos-israelenses-em-jerusalem-e-na-cisjordania-16092016
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