terça-feira, 1 de setembro de 2015

27/8/2015 às 15h30

Jovem para de respirar e fica paralisada após beber álcool: "Precisei me arrastar da cama"

Ela foi diagnosticada com doença autoimune e atribui os sintomas à ressaca 


Tudo começou quando Rachael Bailey se arrumava para ir para
balada. Ela sentiu um puxão na perna quando colocou o salto alto, mas não se
importou com a situação e saiu de casa. De acordo com informações do site
Dailymail, a jovem de 20 anos acordou no outro dia sem sentir as pernas direito
e com muita dor nas costas, mas ela acreditou que tudo estava relacionado á
ressaca do dia anterior.

— Eu não sentia as minhas pernas direito quando acordei.
Precisei me arrastar da cama para pedir ajuda

 
Tudo começou quando Rachael Bailey se arrumava para ir para balada. Ela sentiu um puxão na perna quando colocou o salto alto, mas não se importou com a situação e saiu de casa. De acordo com informações do site Dailymail, a jovem de 20 anos acordou no outro dia sem sentir as pernas direito e com muita dor nas costas, mas ela acreditou que tudo estava relacionado à ressaca do dia anterior.

— Eu não sentia as minhas pernas direito quando acordei. Precisei me arrastar da cama para pedir ajuda.


Como ela não conseguia mexer as pernas, ela foi levada ao
Centro Médico do Queen, em Nottingham, na Inglaterra, e os médicos a
diagnosticaram com síndrome de Guillain-Barre, doença neurológica
autoimune

  
Como ela não conseguia mexer as pernas, ela foi levada ao Centro Médico do Queen, em Nottingham, na Inglaterra, e os médicos a diagnosticaram com síndrome de Guillain-Barre, doença neurológica autoimune.


A doença a deixou paralisada, sem poder respirar nem piscar,
e sobreviveu por causa dos aparelhos. A situação permaneceu dessa maneira por
cinco meses

  
A doença a deixou paralisada, sem poder respirar nem piscar, e sobreviveu por causa dos aparelhos. A situação permaneceu dessa maneira por cinco meses.


Como tratamento, ela passou por excessivas sessões de
fisioterapia e se comunicou com os médicos e enfermeiros tentando apontar para
as letras.

— No começo eu não me preocupei, mas quando os médicos
disseram que era uma doença séria eu fiquei com muito medo. Ainda mais porque
eu não estava me mexendo e não sabia quando aquilo iria melhorar

  
Como tratamento, ela passou por excessivas sessões de fisioterapia e se comunicou com os médicos e enfermeiros tentando apontar para as letras.

— No começo eu não me preocupei, mas quando os médicos disseram que era uma doença séria eu fiquei com muito medo. Ainda mais porque eu não estava me mexendo e não sabia quando aquilo iria melhorar.


A doença a atacou com tanta força que Rachael não conseguia
nem engolir, e até mesmo a alimentação via tubo estava difícil.

— As enfermeiras me explicaram que a sensação seria de como
se meus músculos tivessem diminuído, e que eu sentiria muita dificuldade para
fazer qualquer coisa

 
A doença a atacou com tanta força que Rachael não conseguia nem engolir, e até mesmo a alimentação via tubo estava difícil.

— As enfermeiras me explicaram que a sensação seria de como se meus músculos tivessem diminuído, e que eu sentiria muita dificuldade para fazer qualquer coisa.


Rachael já está se recuperando e agora já começa a andar. Ela
estudava para ser uma advogada criminalista, mas, depois de tudo o que passou,
que virar fisioterapeuta para ajudar pessoas que tiverem problemas como o que
ela teve.

— Isso me fez valorizar tudo o que eu tenho e aprender a não
reclamar da vida. Hoje agradeço todos os dias pela vida

  
Rachael já está se recuperando e agora já começa a andar. Ela estudava para ser uma advogada criminalista, mas, depois de tudo o que passou, quer virar fisioterapeuta para ajudar pessoas que tiverem problemas como o que ela teve.

— Isso me fez valorizar tudo o que eu tenho e aprender a não reclamar da vida. Hoje agradeço todos os dias pela vida.


Mais de 50 médicos participaram de todo o processo de
recuperação da jovem

  
Mais de 50 médicos participaram de todo o processo de recuperação da jovem.


Os pais, Karen e Andrew, não têm palavras para agradecer por
ter a filha viva e se recuperando, conta a mãe.

— Sofremos muito por não poder fazer nada. Ver a nossa filha
daquele jeito é muito difícil. Mas agora estamos felizes de vê-la voltando a
andar e pronta para voltar à vida normal

  
Os pais, Karen e Andrew, não têm palavras para agradecer por ter a filha viva e se recuperando, conta a mãe.

— Sofremos muito por não poder fazer nada. Ver a nossa filha daquele jeito é muito difícil. Mas agora estamos felizes de vê-la voltando a andar e pronta para voltar à vida normal.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/fotos/jovem-para-de-respirar-e-fica-paralisada-apos-beber-alcool-precisei-me-arrastar-da-cama-27082015#!/foto/8 

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