sábado, 1 de outubro de 2016

Namorado de amiga envenenou doce que levou adolescentes para a UTI em SP

De acordo com o jovem, ele recebeu dinheiro para cometer o crime; mãe de vítima acusa pai da menina
Kaíque Vicente, de 21 anos, namorado de
uma amiga da adolescente que levou um pote de creme de avelã envenenado para a
escola, confessou que ele, com a colaboração de mais uma pessoa, colocou o produro no pote que foi dado para a menina. A informação foi confirmada por Paulo Fares Auad, delegado responsável pela investigação do caso 
Kaíque Vicente, de 21 anos, namorado de uma amiga da adolescente que levou um pote de creme de avelã envenenado para a escola, confessou que ele, com a colaboração de mais uma pessoa, colocou o produro no pote que foi dado para a menina. A informação foi confirmada por Paulo Fares Auad, delegado responsável pela investigação do caso  .
Apesar da confissão, ainda não é
possível saber qual substância exata que foi colocada no chocolate, mas a
polícia já afirma que seria um veneno. Seis adolescentes de 12 anos foram internadas após consumir o produto — duas chegaram a ficar na UTI. As adolescentes já tiveram alta e passam bem 
Apesar da confissão, ainda não é possível saber qual substância exata que foi colocada no chocolate, mas a polícia já afirma que seria um veneno. Seis adolescentes de 12 anos foram internadas após consumir o produto — duas chegaram a ficar na UTI. As adolescentes já tiveram alta e passam bem.
O doce foi consumido na hora do intervalo da aula e as adolescentes estavam reunidas no pátio, quando uma das estudantes ofereceu às amigas o chocolate, porém ela não comeu o produto. Cerca de 10 minutos após experimentarem o creme, as seis meninas começaram a passar mal  
O doce foi consumido na hora do intervalo da aula e as adolescentes estavam reunidas no pátio, quando uma das estudantes ofereceu às amigas o chocolate, porém ela não comeu o produto. Cerca de 10 minutos após experimentarem o creme, as seis meninas começaram a passar mal.
No hospital, as vítimas contaram que a menina dona do doce ganhou o pote de um casal de amigos. Ela disse às colegas que chegou a comer um pouquinho e que não tinha se sentido muito bem. Por isso, decidiu dividir com as adolescentes. A aluna que levou o doce para escola não passou mal e foi para casa. Só 2 horas depois que começaram a sentir o incômodo, segundo os pais, os parentes das alunas foram avisados do problema  
No hospital, as vítimas contaram que a menina dona do doce ganhou o pote de um casal de amigos. Ela disse às colegas que chegou a comer um pouquinho e que não tinha se sentido muito bem. Por isso, decidiu dividir com as adolescentes. A aluna que levou o doce para escola não passou mal e foi para casa. Só 2 horas depois que começaram a sentir o incômodo, segundo os pais, os parentes das alunas foram avisados do problema.
Mesmo com a confissão do rapaz, a Polícia Civil explicou que não será
possível o pedido de prisão temporária por conta do período eleitoral e também
porque não houve flagrante. O suspeito responderá em liberdade até que as
investigações sejam concluídas por tentativa de homicídio 
Mesmo com a confissão do rapaz, a Polícia Civil explicou que não será possível o pedido de prisão temporária por conta do período eleitoral e também porque não houve flagrante. O suspeito responderá em liberdade até que as investigações sejam concluídas por tentativa de homicídio.
Na delegacia, a mãe da jovem que levou o pote de doce para a escola contou à
reportagem da TV Record que acredita que o outro envolvido no crime seja o pai da menina. Segundo ela, o homem teria
contratado Kaíque para entregar o produto já alterado com a intenção de
matar as duas. Segundo ela, o homem não queria que a atual mulher descobrisse que ele tem uma filha fora do casamento. A Polícia não confirma
esta versão e informa que o caso segue em investigação pelo 10º Distrito
Policial da Penha  
Na delegacia, a mãe da jovem que levou o pote de doce para a escola contou à reportagem da TV Record que acredita que o outro envolvido no crime seja o pai da menina. Segundo ela, o homem teria contratado Kaíque para entregar o produto já alterado com a intenção de matar as duas. Segundo ela, o homem não queria que a atual mulher descobrisse que ele tem uma filha fora do casamento. A Polícia não confirma esta versão e informa que o caso segue em investigação pelo 10º Distrito Policial da Penha.

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