domingo, 28 de junho de 2015

Saúde
23/6/2015 às 00h30

Menina com coluna deformada retrata dia a dia de sofrimento para se curar

Aos nove anos, Hannah escondia dos colegas que usava o acessório 23 horas por dia
Uma adolescente corajosa compartilhou com o mundo sua história de luta
contra uma escoliose sem causa conhecida, que a obrigou, desde os nove anos de
idade, a usar todo dia um colete que esticava sua espinha e, ao mesmo tempo, a tornava
alvo fácil de brincadeiras maldosas entre os colegas da escola
Uma adolescente corajosa compartilhou com o mundo sua história de luta contra uma escoliose sem causa conhecida, que a obrigou, desde os nove anos de idade, a usar todo dia um colete que esticava sua espinha e, ao mesmo tempo, a tornava alvo fácil de brincadeiras maldosas entre os colegas da escola
Foto: Montagem/R7 
O colete precisava ser usado por 23 horas diárias, mas, mesmo assim, nunca funcionou propriamente para Hannah, que hoje tem 12 anos.
Por causa disso, ela foi obrigada a passar por uma grande cirurgia na coluna 
O colete precisava ser usado por 23 horas diárias, mas, mesmo assim, nunca funcionou propriamente para Hannah, que hoje tem 12 anos. Por causa disso, ela foi obrigada a passar por uma grande cirurgia na coluna.
Foto: Reprodução/dailymail.co.uk 
Para mostrar às pessoas sua coragem e orgulho de seu corpo, Hannah
permitiu que sua tia, Julia Cybularz, fotografasse todo o processo e as
tentativas de consertar sua coluna curvada 
Para mostrar às pessoas sua coragem e orgulho de seu corpo, Hannah permitiu que sua tia, Julia Cybularz, fotografasse todo o processo e as tentativas de consertar sua coluna curvada.
Foto: Reprodução/dailymail.co.uk 
As fotos se transformaram em um projeto chamado Breaking the Girl, que
mostra desde o primeiro colete que a garota usou, até todo o caminho que ela
precisou percorrer até se recuperar da operação, quando ela teve sua espinha
fundida com hastes de titânio 
As fotos se transformaram em um projeto chamado Breaking the Girl, que mostra desde o primeiro colete que a garota usou, até todo o caminho que ela precisou percorrer até se recuperar da operação, quando ela teve sua espinha fundida com hastes de titânio.
Foto: Reprodução/dailymail.co.uk 
A tia de Hannah contou em entrevista à CNN que o
projeto abriu um debate que ajudou a jovem a compreender seus próprios
sentimentos 
A tia de Hannah contou em entrevista à CNN que o projeto abriu um debate que ajudou a jovem a compreender seus próprios sentimentos.
Foto: Reprodução/dailymail.co.uk  
— A incrível coragem dela ao passar por tudo
isso, e toda a confiança que ela tinha de que as coisas dariam certo, me fez me
sentir responsável por tudo
— A incrível coragem dela ao passar por tudo isso, e toda a confiança que ela tinha de que as coisas dariam certo, me fez me sentir responsável por tudo.
Foto: Reprodução/dailymail.co.uk  
Hannah
costumava usar roupas folgadas para esconder o colete. No entanto, mesmo usando
o aparelho, sua coluna ainda era curvada a 70 graus, em formato de S, o que fez
com que a cirurgia fosse a única opção
Hannah costumava usar roupas folgadas para esconder o colete. No entanto, mesmo usando o aparelho, sua coluna ainda era curvada a 70 graus, em formato de S, o que fez com que a cirurgia fosse a única opção.
Foto: Reprodução/dailymail.co.uk  
Em um
determinado momento, Hannah foi forçada a compartilhar seu segredo com os
colegas da escola, já que precisava passar dois meses fora durante a
recuperação
Em um determinado momento, Hannah foi forçada a compartilhar seu segredo com os colegas da escola, já que precisava passar dois meses fora durante a recuperação.
Foto: Reprodução/dailymail.co.uk  

Hannah manteve um diário durante todo o processo, e agora, depois de todos
estes anos, ela está finalmente curada e preparada para terminar os estudos
Hannah manteve um diário durante todo o processo, e agora, depois de todos estes anos, ela está finalmente curada e preparada para terminar os estudos.
Foto: Reprodução/dailymail.co.uk
— Ela se
fechou para o mundo por tanto tempo, se escondendo atrás do colete. Agoraela
percebeu o interesse dos amigos, e se prepara para estudar ciências e fisioterapia.
Esta experiência a moldou de uma maneira muito profunda

 

  
— Ela se fechou para o mundo por tanto tempo, se escondendo atrás do colete. Agora ela percebeu o interesse dos amigos, e se prepara para estudar ciências e fisioterapia. Esta experiência a moldou de uma maneira muito profunda.    
Foto: Reprodução/dailymail.co.uk  
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/fotos/menina-com-coluna-deformada-retrata-dia-a-dia-de-sofrimento-para-se-curar-23062015#!/foto/10

Fisioterapia no Tratamento de Escoliose

fisioterapia no tratamento de escoliose 

Formada por 33 vértebras, a coluna vertebral possui curvaturas próprias, desenvolvidas na infância. A coluna do ser humano é dividida em quatro regiões, cada uma com uma determinada quantidade de vértebras. São elas: lordose cervical, com 7 vértebras; cifose torácica, com 12; lordose lombar, com 5 e cifose sacrococcígea, com 5 vértebras formando o sacro e 4 fundidas, formando o cóccix.
Ao nascer, o homem possui a coluna reta e uma curvatura cifótica, em formato de “C” ao ser vista de perfil. Com a necessidade de levantar a cabeça ao engatinhar, o bebê desenvolve uma curvatura chamada lordose cervical. Ao andar, o apoio dos quadris (essencial para a centralização do centro gravitacional e ao equilíbrio) é fundamental. Para isso, a coluna ganha mais uma curvatura, a lordose lombrar. Já na adolescência, fase da puberdade e do estirão, é frequente a quantidade de jovens que acabam acentuando a curvatura torácica, por vergonha do corpo ou má postura. A acentuação dessa curvatura resulta na hipercifose ou corcunda. caso os desvios sejam laterais, têm-se a escoliose.
A patologia escoliose consiste em um desvio tridimensional, em três planos do espaço, da coluna. Os exames identificam uma coluna torcida para os lados e para frente ou para trás. Quando não há uma causa encontrada (cerca de 70% dos casos), a escoliose é chamada de idiopática.
É durante os estirões que há mais chances do aparecimento da escoliose. O tratamento varia de acordo com a sua “agressividade”: com qual angulação foi descoberta, quanto ainda tem para crescer e outros fatores. O mais importante é “bloquear” a evolução da escoliose, pois é na fase adulta que as dores surgem.
Métodos de fisioterapia no tratamento de escoliose como RPG, cinesioterapia, osteopatia, quiroplaxia, reprogramação mioarticular e Pilates são alguns dos indicados.
Fonte: http://fisioterapiamanual.com.br/blog/artigos/fisioterapia-no-tratamento-de-escoliose/

O que é escoliose?

A coluna vertebral vista por trás deve ser reta, alinhada. A escoliose é uma deformação morfológica da coluna vertebral nos três planos do espaço (Souchard e Ollier, 2001). Assim, a coluna realmente se torce, não somente para os lados, mas para frente e para trás e em volta do seu próprio eixo. Essa torção em maiores graus determina a gravidade da escoliose e a forma de ser tratada.
Classificação da escoliose quanto a forma da curva: curva simples, sendo esta à direita ou à esquerda (escoliose em “C”); Curva dupla, (escoliose em “S”). Lembrando que a direção da curva é sempre identificada pela convexidade da coluna.
Classificação das curvaturas escolióticas, podendo estas serem: cervicotorácicas, torácicas, toracolombares, lombares e lombossacrais.
Relacionando o grau da angulação da escoliose e o tratamento correspondente, temos:
1)0 à 10 graus: não há necessidade de tratamento fisioterápico.
2)10 à 20 graus: há necessidade de tratamento fisioterápico.
3)20 à 30 graus: tratamento fisioterápico e uso de colete ortopédico ou de Milwakee.
4)30 à 40 graus: uso do colete ortopédico ou Milwakee.
5)40 à 50 graus: somente tratamento cirúrgico.

Causas da escoliose

  • Idiopática : causa desconhecida (70% dos casos)
  • Neuromuscular : sequela de doenças neurológicas, como por exemplo poliomielite, paralisia cerebral.
  • Congênita : oriunda de uma má-formação
  • Pós-traumática

Diagnóstico

O diagnóstico é feito através de testes clínicos e de radiografias. Em todos os casos de escoliose, é importante o diagnóstico precoce e a avaliação clínica completa e radiológica do paciente.A avaliação postural faz parte da avaliação clínica, sendo de fundamental importância para o diagnóstico. Nela, o examinador compara os dois hemicorpos do indivíduo nas vistas anterior, posterior e lateral, observando possíveis diferenças e assimetrias ( Calliet, 1979). O controle da evolução sistemática é a forma de minimizar os danos dessa patologia que, quando não tratada corretamente, pode causar danos irreparáveis.

Tratamento para escoliose

O tratamento da escoliose baseia-se, dentre outros fatores, na idade, na flexibilidade, na gravidade da curva e na sua etiologia, compreendendo a correção das deformidades, com tratamento conservador, que inclui fisioterapia e utilização de coletes, adaptação de palmilhas posturais que incrementam a eficácia e o tempo do tratamento (Podoposturologia) ou o tratamento cirúrgico (Tribastone, 2001). Na opção de tratamento conservador a fisioterapia utiliza-se dos benefícios da R.P.G. ou Reeducação Postural Global, como método que corrige ou minimiza a escoliose através da identificação da causa do problema.



Fonte: http://www.herniadedisco.com.br/doencas-da-coluna/escoliose/

30/11/2015 às 11h46 (Atualizado em 30/11/2015 às 12h26)

Jovem com deformidade severa na coluna arrisca a vida pela cura: "Quero ser normal de novo"

Preeti Kumari Rai sofre de escoliose congênita desde a infância
A adolescente indiana Preeti Kumari Rai recebeu o
diagnóstico de escoliose congênita com deformidade severa quando tinha apenas oito
anos. 
Hoje, aos 17 anos, ela teve que tomar uma decisão difícil:
permanecer com a condição ou tentar uma arriscada cirurgia, com possibilidade
de morte e de paralisia.

Veja mais imagens a seguir 
A adolescente indiana Preeti Kumari Rai recebeu o diagnóstico de escoliose congênita com deformidade severa quando tinha apenas oito anos. 

Hoje, aos 17 anos, ela teve que tomar uma decisão difícil: permanecer com a condição ou tentar uma arriscada cirurgia, com possibilidade de morte e de paralisia.  
Preeti, que mora na cidade de Faridabad, no norte da Índia, viveu
uma infância muito feliz até os oito anos, quando sua coluna começou a entortar
e ela começou a ter uma corcunda. 
— A vida se tornou muito mais difícil do que eu
estava acostumada. Comecei a ficar torta para o lado e não podia sentar direito
Preeti, que mora na cidade de Faridabad, no norte da Índia, viveu uma infância muito feliz até os oito anos, quando sua coluna começou a entortar e ela começou a ter uma corcunda. 

— A vida se tornou muito mais difícil do que eu estava acostumada. Comecei a ficar torta para o lado e não podia sentar direito.
De acordo com informações do jornal britânico Daily Mail, Preeti havia passado por mais de dez médicos em Nova Deli. Todos
disseram que não havia nada que eles pudessem fazer para corrigir a curvatura
de sua coluna. Os pais da adolescente, Dilip Rai e Meena Devi, já haviam perdido quatro filhos e ficaram desesperados com a doença da filha. — Nós esperávamos que os médicos oferecem, pelo menos, algum tipo de esperança ou uma sugestão de tratamento, mas todos eles disseram que não havia nada que pudessem fazer por ela 
De acordo com informações do jornal britânico Daily Mail, Preeti havia passado por mais de dez médicos em Nova Deli. Todos disseram que não havia nada que eles pudessem fazer para corrigir a curvatura de sua coluna.

Os pais da adolescente, Dilip Rai e Meena Devi, já haviam perdido quatro filhos e ficaram desesperados com a doença da filha.

— Nós esperávamos que os médicos oferecem, pelo menos, algum tipo de esperança ou uma sugestão de tratamento, mas todos eles disseram que não havia nada que pudessem fazer por ela.
Agora, a adolescente finalmente encontrou um médico disposto a realizar a operação, mas os riscos são grandes. Além do risco de morte, Preeti também poderá ficar paralisada para sempre, caso algum erro ocorra durante a cirurgia. Ainda assim, ela está determinada a tentar ter uma vida normal. — Estou muito animada com a cirurgia. Eu não estou nervosa. Eu só quero uma chance de ficar melhor. Eu disse a muitos médicos que eu estou disposta a correr o risco  
Agora, a adolescente finalmente encontrou um médico disposto a realizar a operação, mas os riscos são grandes. Além do risco de morte, Preeti também poderá ficar paralisada para sempre, caso algum erro ocorra durante a cirurgia.

Ainda assim, ela está determinada a tentar ter uma vida normal.

— Estou muito animada com a cirurgia. Eu não estou nervosa. Eu só quero uma chance de ficar melhor. Eu disse a muitos médicos que eu estou disposta a correr o risco.
A cirurgia de Preeti deve acontecer no mês de dezembro. — Eu lembro de como é ser normal. Lembro de como é correr, sentar normalmente. Eu quero ser normal de novo e eu vou fazer de tudo para que isso aconteçaConheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record
na íntegra!
A cirurgia de Preeti deve acontecer no mês de dezembro.

— Eu lembro de como é ser normal. Lembro de como é correr, sentar normalmente. Eu quero ser normal de novo e eu vou fazer de tudo para que isso aconteça.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/fotos/jovem-com-deformidade-severa-na-coluna-arrisca-a-vida-pela-cura-quero-ser-normal-de-novo-30112015#!/foto/5 

Video 11 de 11 - Sistema Imune - Questoes 05, 10, 11, e 50 - Biologia para Medicina - Landim 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=FAgEkt2Tx7Q&index=11&list=PLrbN1orI9RVC_9t1KKV63aTlJhxx0EvGj

Video 10 de 11 - Sistema Imune - Alergia ou Anafilaxia - Biologia para Medicina - Landim 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=Z8md6lXjQm8&index=10&list=PLrbN1orI9RVC_9t1KKV63aTlJhxx0EvGj

Hipersensibilidades (1/5): Tipo I - Alergias

 
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=wAB1gBzcdFM

Hipersensibilidades (2/5): Tipo II - Mediado por anticorpos

 
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=CtMeowzaBJk

Hipersensibilidades (3/5): Tipo III - Mediado por anticorpos

 
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=0pOOe05PBEM

Hipersensibilidades (4/5): Tipo IV - Mediado por imunocomplexos 

 
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=PkeTJdUbops                         

Hipersensibilidades (5/5): Tipo V - Anticorpos contra receptores 

 
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=nE08XMe7u-I

Video 09 de 11 - Sistema Imune - Questoes 01, 33, 22, 46, 21, 41, 20, 18, 42 e 45 - Landim 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=1hBspQczdIk&index=9&list=PLrbN1orI9RVC_9t1KKV63aTlJhxx0EvGj

Video 08 de 11 - Sistema Imune - Imunidade Passiva - Biologia para Medicina - Landim 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=y3y7r639Zlg&index=8&list=PLrbN1orI9RVC_9t1KKV63aTlJhxx0EvGj

LINHAS DE COMBATE DO SISTEMA IMUNE
RESPOSTA INESPECÍFICA RESPOSTA ESPECÍFICA
Primeira linha de combate
Segunda linha de combate
Terceira linha de combate
Barreiras naturais
Pele e mucosas
Secreções
Flora normal
Peristaltismo
Inflamação
Células fagocitárias
Substâncias antimicrobianas
Altas temperaturas
Anticorpos
Resposta celular citotóxica

PROPRIEDADES DO SISTEMA IMUNE 
O organismo reconhece e reage com a produção de anticorpos específicos contra determinado agente infeccioso.
O sistema imunológico é capaz de reconhecer milhares de tipos de microorganismos, bastante diferentes uns dos outros, e de desencadear contra cada tipo uma resposta adequada. 
As células têm uma grande sensibilidade diante de substâncias estranhas que invadem o corpo. Mesmo diante de pequenas quantidades de antígenos, as células se excitam e desencadeiam uma intensa mobilização da nossa defesa. 
Uma vez que o sistema imunológico tenha entrado em contato com um agente infeccioso, poderá desenvolver células capazes de reconhecer esse agente, mesmo depois de várias décadas. 

RESPOSTA ESPECÍFICA
A resposta imune é um dos mais importantes mecanismos adaptativos, pois permite a sobrevivência em ambientes potencialmente lesivos. A batalha contra a infecção se processa em duas frentes: a imunidade humoral, mediada por anticorpos, e a imunidade celular, mediada por células.
Em função da inflamação, aumenta a drenagem de líquido e de materiais pelos vasos linfáticos e a chegada desses materiais aos gânglios linfáticos da região, onde existem muitos macrófagos.
Entre as células que normalmente são encontradas nos gânglios linfáticos destacam-se os linfócitos e as células apresentadoras de antígenos, que reconhecem substâncias estranhas ao corpo (macrófagos). Essas estimulam os linfócitos T4 ou auxiliadores a produzirem inúmeras substâncias capazes de estimular outros linfócitos T e outras importantes células de defesa. Essas substâncias são as interleucinas e os interferons.
Algumas interleucinas estimulam os linfócitos B, que se transformam em plasmócitos, células produtoras de anticorpos (ou imunoglobulinas), proteínas presentes no plasma sangüíneo. A resposta dependente de anticorpos é chamada imunidade humoral. Os anticorpos apresentam diversos mecanismos de ação, dos quais podemos destacar como mais importantes:
è alguns anticorpos, quando se ligam à superfície de uma bactéria, têm capacidade própria de destruí-la.
è existem bactérias dotadas de cápsulas, que são capazes de escapar da fagocitose executada por neutrófilos e  macrófagos. Entretanto, quando estão recobertas pelos anticorpos, passam a ser fagocitadas.
è os anticorpos que recobrem as mucosas, como as das vias aéreas e as do tubo digestório, podem impedir que os agentes infecciosos as atravessem.
A ligação entre o anticorpo e o antígeno tem elevada especificidade, ou seja, cada anticorpo se liga a um antígeno específico. A resposta humoral desencadeada contra um antígeno não é eficaz contra outro.
Em segunda exposição a um determinado antígeno, a produção de anticorpos é mais rápida e intensa, ao que chamamos resposta imune secundária.
Os anticorpos são bastante ativos contra patógenos extracelulares, como a maioria das bactérias. Parasitas intracelulares, como os vírus, oferecem maior dificuldade para serem destruídos e a ação dos anticorpos é menos eficaz. Nesses casos, as células de defesa (linfócitos T8 e linfócitos NK – Natural Killer, que possuem importante ação citotóxica) atacam e destroem as células que estão sendo parasitadas ou atacam os vírus no momento em que deixam as células parasitadas. Como o ataque às células infectadas é feito por outras células e não por anticorpos, chamamos imunidade celular. É desencadeada quando as interleucinas ativam os macrófagos, que aumentam sua capacidade fagocitária, além de gerar radicais livres com intensa ação destruidora sobre agentes infecciosos.
Ao mesmo tempo em que aparecem células de memória da linhagem B, também algumas células da linhagem T adquirem “memória imunológica”, podendo desencadear uma resposta celular do tipo citotóxica com mais rapidez e intensidade.

Fonte: http://www.afh.bio.br/imune/imune2.asp

Video 07 de 11 - Sistema Imune Imunidade Ativa - Biologia para Medicina - Landim 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=LjP76AMfo_c&index=7&list=PLrbN1orI9RVC_9t1KKV63aTlJhxx0EvGj

Imunizações Ativa e Passiva

 
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=Lgz-S746IB0

Video 06 de 11 - Sistema Imune, imunidade celular e humoral - Biologia para Medicina - Landim 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=5dNlNmNC1QY&index=6&list=PLrbN1orI9RVC_9t1KKV63aTlJhxx0EvGj

Antígeno X Anticorpo 

 
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=oQbFK7CgzEU

Vacinas e Soros 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=ra_ebPTgzzw&spfreload=10

Video 05 de 11 - Sistema Imune - Questões 02 - Biologia para Medicina - Landim 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=r8hVR7brxE8&list=PLrbN1orI9RVC_9t1KKV63aTlJhxx0EvGj&index=5

Video 04 de 11 - Sistema Imune -Teoria 03 - Biologia para Medicina - Landim

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=1BIarhpCaJI&index=4&list=PLrbN1orI9RVC_9t1KKV63aTlJhxx0EvGj

Video 03 de 11 - Sistema Imune - Questões 01 - Biologia para Medicina - Landim

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=g--x0_x2F_w&index=3&list=PLrbN1orI9RVC_9t1KKV63aTlJhxx0EvGj

Video 02 de 11 - Sistema Imune -Teoria 02 - Biologia para Medicina - Landim

 
Fone: https://www.youtube.com/watch?v=GlV1GpbumTM

Video 01 de 11 - Sistema Imune -Teoria 01 - Biologia para Medicina - Landim 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=01QmEVLkDDE

Video 11 de 11 - Sistema Imune - Questoes 05, 10, 11, e 50 - Biologia para Medicina - Landim 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=FAgEkt2Tx7Q

Video 09 de 11 - Sistema Imune - Questoes 01, 33, 22, 46, 21, 41, 20, 18, 42 e 45 - Landim 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=1hBspQczdIk

Video 08 de 11 - Sistema Imune - Imunidade Passiva - Biologia para Medicina - Landim 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=y3y7r639Zlg

Video 07 de 11 - Sistema Imune Imunidade Ativa - Biologia para Medicina - Landim 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=LjP76AMfo_c

Video 06 de 11 - Sistema Imune, imunidade celular e humoral - Biologia para Medicina - Landim 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=5dNlNmNC1QY

Video 05 de 11 - Sistema Imune - Questões 02 - Biologia para Medicina - Landim

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=r8hVR7brxE8
Video 04 de 11 - Sistema Imune -Teoria 03 - Biologia para Medicina - Landim
  
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=1BIarhpCaJI             

Video 03 de 11 - Sistema Imune - Questões 01 - Biologia para Medicina - Landim 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=g--x0_x2F_w&spfreload=10

Video 02 de 11 - Sistema Imune -Teoria 02 - Biologia para Medicina - Landim 

 
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=GlV1GpbumTM
Para os que como eu amam a Patologia Humana, alguns vídeos:

Video 01 de 11 - Sistema Imune -Teoria 01 - Biologia para Medicina - Landim

 
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=01QmEVLkDDE

CÉLULAS PROCARIÓTICAS


Os organismos formados por células procarióticas designam-se por procariontes, agrupam-se no Reino Monera e são conhecidos pela designação geral de bactérias (do gr. : bakterion, pequeno bastonete). Foram estes organismos que protagonizaram as primeiras etapas da evolução dos seres vivos. Os registos fósseis mais recuados datam de 3,46 milhões de anos. Nessa época, a vida microbiana já era representada por cianobactérias filamentosas, e a diversidade deduzida a partir dos registos fósseis, conduziu a identificação de 11 taxons diferentes.
No plano morfológico, as bactérias apresentam uma enorme variedade de formas e dimensões. Podem ainda viver isoladas ou formar colónias de células mantidas agregadas depois de se dividirem. Contudo, a despeito dessa variedade, é possível encontrar uma unidade anatómica.
No que se refere aos regimes de vida e ao metabolismo energético, encontram-se bactérias que mantêm o regime heterotrófico exclusivo, tal como certamente foram os primeiros seres vivos. Outras, fotossintetizantes, são autotróficas, como as bactérias verdes e as púrpura. Em ambos os grupos, existem espécies sulfurosas (que oxidam o sulfureto de hidrogénio) e outras que oxidam outras moléculas, mas nunca a água.
As cianobactérias situam-se seguramente entre as mais recentes, na escala evolutiva: o seu mecanismo de fotossíntese incorpora o sistema que permite efectuar a oxidação da água, tendo como consequência a libertação de oxigénio. Algumas das espécies fotossintetizantes são também, cumulativamente, heterotróficas. Algumas, mantêm-se obrigatoriamente anaeróbias. Outras, pelo contrário, são aeróbias, e possuem todo o equipamento enzimático que lhes permite efectuar a respiração celular.

Anatomia da célula procariótica


As bactérias apresentam uma extraordinária variedade de formas e a anatomia ultrastrutural da célula reflecte a diversidade de regimes de vida e de metabolismos energéticos. Seria fastidioso, no contexto em que se inserem estas lições, enveredar por uma descrição pormenorizada. Assim, abordaremos a anatomia da célula bacteriana, descrevendo as principais estruturas existentes nas diversas classes, referindo a função que lhes assiste.
Quanto à forma que o corpo celular pode apresentar, distinguem-se, grosso modo, quatro modelos:
  • Os cocos (coccus, cocci) são relativamente esféricos e formam, frequentemente, agrupamentos (esfilococos, em forma de cacho de uvas; estreptococos, em cadeia linear; sarcinas, em grupos compactos de oito; os diplococos (grupos de dois);
  • Os bacilos (bacillus, bacilli) são ligeiramente alongados, com extremidades hemisféricas, podendo dispor ou não de flagelos;
  • Os vibriões (vibrio) são encurvados, em forma de arco ou de vírgula, com um flagelo numa das extremidades;
  • As espiroquetas são alongadas e helicoidais, podendo dispor de vários flagelos.
    são alongadas e helicoidais, podendo dispor de vários flagelos. 
    a: cocos; b: bacilos; c: espiroquetas; d: vibriões
A célula bacteriana possui, como qualquer célula viva, um genoma, um citoplasma e uma membrana plasmática. Com excepção dos micoplasmas e das formas L., todas as bactérias possuem também uma parede celular. Algumas possuem ainda uma cápsula externa.

Parede celular

A parede celular, pela sua rigidez, forma um estojo que estabiliza a forma característica da célula, protegendo-a de agressões externas, nomeadamente das variações de pressão osmótica.Com excepção das bactérias halófilas, metanogénicas ou temoacidífilas (que se classificam como Arqueobactérias), o composto principal da parede bacteriana é o peptidoglicano. O peptidoglicano constitui assim o monómero de uma densa rede macromolecular. É composto, ele próprio,pela N-acetilglucosamina e pelo ácido N-acetilmurâmico, associados a aminoácidos em quantidades variáveis. 
 
Esta estrutura de base da parede das bactérias é mais ou menos importante e completada por constituintes variáveis, mas específicos de cada espécie bacteriana. A composição e a estrutura da parede celular determinam o comportamento da célula face a um dos métodos de coloração bacteriológicos: a coloração de Gram. Distinguem-se deste modo dois grupos principais de bactérias: as bactérias gram-positivas, que se deixam corar pela coloração de Gram, e as paredes das bactérias gram-negativas.
 

Esquema das paredes celulares em bactérias Gram positivas e Gram negativas


As bactérias gram-positivas possuem uma parede espessa e homogénea, ligada e encostada directamente à face externa da membrana plasmática. Nestes casos, não existe espaço periplasmático. A espessura destas paredes pode atingir 100 nm e representar até 30% do peso seco da célula.

Pelo contrário, a parede das bactérias gram-negativas é formada por dois folhetos: o folheto interno, constituído por uma delgada camada do complexo de peptidoglicano (não excedendo 20 nm de espessura) e não encostado à membrana plasmática; o folheto externo, também designado por membrana externa dada a sua estrutura ser semelhante à de uma membrana unitária (constituída por liposacáridos e lipoproteínas). A coesão entre os dois folhetos estabelece-se através de lipoproteínas integradas no folheto externo e ligadas por ligações covalentes a peptidoglicanos. No folheto externo existem ainda canais proteicos que franqueiam a passagem à água e a diversos metabolitos.
A diferença de comportamento das duas paredes relativamente à coloração de Gram reside essencialmente na técnica de coloração utilizada e não na afinidade das duas paredes para o corante. Com efeito, ambas as paredes são coradas pelo corante de Gram (violeta de genciana e lugol). Contudo, no final, as células são lavadas com um solvente (álcool ou acetona) que dissolve e elimina o folheto externo das bactérias gram-negativas. Se bem que a parede mucossacarídica subsistente seja suficientemente rígida para garantir a integridade da célula, pela sua espessura delgada, ela não retém suficientemente o corante. Pelo contrário, as bactérias Gram positivas retêm o corante nas suas espessas paredes.
A lisozima, enzima presente em meios biológicos tais como secreções (lágrimas, saliva, muco nasal, clara do ovo, etc.) ou no citoplasma das células fagocitárias, hidrolisa o peptidoglicano e, consequentemente, destroi a parede. Desprovidas de parede, as bactérias transforma-se em protoplastos, extremamente vulneráveis às variações da pressão osmótica.
A acção da penicilina conduz ao mesmo efeito, não porque destrua o peptidoglicano, mas porque inibe a sua síntese, durante o crescimento bacteriano.
A acção lítica da lisozima ou a inibição de síntese do peptidoglicano pela penicilina conduz, nas bactérias gram-negativas, à formação de esferoplastos. Estes são equivalentes aos protoplastos das bactérias gram-positivas, com a diferença que conservam o folheto externo. Estas formas de bactérias tornadas deficientes de parede podem, em cultura, reconstituir a parede. As formas espontaneamente deficientes, designam-se por formas L.

Cápsula

Algumas espécies bacterianas elaboram uma volumosa cápsula de natureza polissacarídica (cuja espessura ultrapassa muitas vezes a própria espessura da célula). Esta cápsula desempenha um papel determinante na resistência à ingestão e à digestão pelas células fagocitárias nos processos infecciosos, ou participa na aderência dos organismos entre si ou ao substrato. É particularmente o caso do pneumococus Streptococcus pneumoniae.

Membrana plasmática

A membrana plasmática encontra-se encostada ou ligeiramente afastada da camada de peptidoglicano pelo espaço periplasmático. A estrutura desta membrana é semelhante à das células eucarióticas, registando-se contudo uma diferença na sua composição: o colesterol, geralmente ausente nos procariontes, é substituído por uma molécula semelhante a um esteroide, um hopanoide.
Na célula bacteriana, a membrana é suporte de grande parte da actividade metabólica e assegura, nomeadamente a cadeia da fosforilação oxidativa (respiração, nas bactérias aeróbias). Para além disso, assegura, como nas células eucarióticas o transporte selectivo de moléculas e a saída dos enzimas responsáveis pela síntese da parede celular.
Em algumas células, a membrana forma pregas e invaginações que aumentam muito a sua superfície, denominadas mesossomas. Embora subsistam dúvidas sobre a função dessas estruturas, formula-se a hipótese de serem zonas de intensa actividade respiratória.
À superfície das bactérias encontram-se filamentos proteicos longos, com 20 nm de diâmetro. Uns são implicados nos processos de aderência das bactérias entre elas ou a substratos; são designados por fímbria; outros, intervêm na transferência de material genético entre bactérias; são designados por pili sexuais. Alguns autores designam ambos por pili (pilus, pili)

Citoplasma

O citoplasma da célula bacteriana ocupa todo o espaço intracelular. É um meio viscoso, rico em proteínas, no qual se encontram numerosos ribossomas de tipo 70S (semelhantes aos que se encontram nas mitocôndrias) e inclusões de diversa natureza. Não contem nem organitos membranares, nem vacúolos.
Entre as diversas inclusões detectáveis no citoplasma, referem-se: os grãos de glicogénio e de poli-b-hidroxibutirato, que constituem reservas de carbono; os grãos de cianoficina, próprios das cianobactérias, que são reservas de azoto sob a forma de aminoácidos; os carboxissomas, presentes em muitas cianobactérias e bactérias nitrificantes e que são reservatórios de ribulose-1,5-difosfato carboxilase, enzima específica do mecanismo bioquímico de fixação do CO2; os magnetossomas, partículas de magnetite e que proporcionam orientação no campo magnético terrestre; ou ainda os vacúolos de gás, que são organitos de flutuação.

Genoma

O genoma bacteriano ocupa a região central da célula, designada por nucleoide; é constituído por uma única molécula de ácido desoxirribonucleico (ADN), bicatenária e fechada em anel, o cromossoma bacteriano, comumente colado à membrana plasmática. Em Escherichia coli, a molécula de ADN tem 2 nm de diâmetro e 1,2 mm de comprimento. Uma tão longa molécula (cerca de 500 vezes mais longa que a própria célula), ocupa um espaço diminuto; para tal, encontra-se profundamente enovelada.
O cromossoma não é o único repositório de informação. Existem ainda pequenos anéis de ADN, designados por plasmídeos, geralmente todos idênticos, com autonomia de replicação relativamente ao cromossoma. Os plasmídeos são responsáveis por características específicas tais como (i) a capacidade de fixação do azoto atmosférico, protagonizado pelas bactérias do  género  Rhizobium, (ii) a resistência a antibióticos, (iii) a produção de toxinas ou ainda (iv) o catabolismo de substâncias carbonadas como os hidrocarbonetos. Os plasmídeos são transferíveis de uma bactérias a outras, não só através da divisão celular, mas também através de estruturas tubulares, os pili sexuais, que estabelecem a ponte entre duas bactérias.

Membranas fotossintéticas, clorossomas e tilacoides

A fotossíntese é uma função existente em muitas bactérias, umas anoxigénicas (que não libertam oxigénio) como as bactéria púrpura e as bactérias verdes; outras oxigénicas (que produzem oxigénio), como as cianobactérias. Todas possuem pigmentos fotorreceptores, mas as estruturas em que estes se localizam são diferentes.
Nas bactérias púrpura, os pigmentos fotorreceptores (clorofilas bacterianas a e b) encontram-se instalados em sistemas membranares resultantes da hipertrofia e pregueamento da membrana plasmática. Nas bactérias verdes, os pigmentos (clorofilas bacterianas a, c e outras) encontra-se localizados em corpúsculos elipsoides designados por clorossomas. Embora se encontrem encostados à membrana plasmática,  os clorossomas são limitados por membrana diferente da membrana unitária. Nas cianobactérias, a clorofila (clorofila a) localiza-se em membranas sobrepostas (dependentes da membrana plasmática ?) designadas por tilacoides, aos quais se associam partículas de ficocianina, os cianossomas, onde se localizam os pigmentos do grupo das ficobilinas.


Esquema de uma bactéria hipotética que reunisse em si todas as principais estruturas referidas

Flagelos

Sendo grande a diversidade do Reino Monera, encontram-se bactérias que possuem características muito diversas. Algumas são dotadas de capacidade de locomoção. Para tanto, dispõem de um ou mais flagelos, com cerca de 20 nm de diâmetro. As espiroquetas possuem um conjunto vasto de flagelos, enrolados externa e helicoidalmente em volta da célula, denominados flagelos periplasmáticos.
Os flagelos estão ancorados através de uma estrutura que atravessa a parede celular, o espaço periplasmático e a membrana plasmática, designada por corpo basal. Sobre este corpo basal actua um motor molecular, igualmente ancorado na membrana plasmática.

Fonte: http://materiais.dbio.uevora.pt/jaraujo/biocel/celulas.procarioticas.htm

Video 01 de 11 - Sistema Imune -Teoria 01 - Biologia para Medicina - Landim



Sistema Imunológico

Por Fabiana Santos Gonçalves
Nosso ambiente está repleto de agentes infecciosos como vírus, bactérias, fungos, protozoários, etc. o sistema imunológico trabalha combatendo estes invasores. O organismo possui vários tipos de barreiras contra os invasores. O tipo de resposta imune do organismo vai depender do patógeno e do local da infecção. Barreiras externas
É o conjunto de barreiras físicas e bioquímicas que impedem que os microorganismos provoquem uma infecção. São também chamadas de mecanismos de defesa não específicos, pois defendem o organismo de qualquer tipo de invasor.
Pele
A principal barreira contra os microorganismos é a pele devido a sua constituição de queratina, que impede a entrada deles.
Muco
O muco reveste as mucosas e normalmente os invasores ficam aderidos nele.
Cílios
Os cílios “varrem” os microorganismos para fora do órgão.
Saliva, lágrimas e enzimas
As enzimas contidas na saliva e na lágrima possuem ação bactericida. Algumas enzimas possuem o pH muito ácido, que impede a proliferação de microorganismos na região, como é o caso do estômago e da vagina.
Comensais
No intestino e na vagina há numerosos microorganismos da flora normal  que impedem a proliferação de microorganismos externos, competindo por comida e espaço.
A resposta imune
Para produzir a defesa, o organismo precisa primeiramente reconhecer o patógeno ou qualquer que seja este invasor.
Existem dois tipos de resposta imune: inata e adaptativa. A resposta imune adaptativa é muito mais eficiente, pois ela é mais específica.
Resposta imune inata
Quando um microorganismo invade o organismo, um grupo de células fagocitárias vai tentar destruí-los através da fagocitose. Estas células são um grupo de leucócitos: monócitos, macrófagos e neutrófilos. Este tipo de reconhecimento é inespecífico, pois as células fagocitam vários tipos de microorganismos e compreendem a primeira linha de defesa.
Resposta imune adaptativa
A resposta imune adaptativa é específica e conta com os linfócitos, que reconhecem especificamente o patógeno invasor. Existem vários tipos de linfócitos que são agrupados em duas categorias: linfócitos B, que produzem anticorpos que se ligam ao antígeno e os linfócitos T, que estão envolvidos na produção de linfócitos B e auxiliam na fagocitose. Existem vários tipos de interação entre os linfócitos e fagócitos.
Células do sistema imune
Linfócitos
Os linfócitos são responsáveis pelo reconhecimento do invasor e produção da resposta imune. São produzidos na medula óssea e timo, que são órgãos linfóides primários ou centrais e migram para o baço, linfonodo e amídalas, que são tecidos linfóides secundários. Os linfócitos B são produzidos na medula óssea e os linfócitos T são produzidos no timo.
Linfócitos B: os linfócitos B reconhecem o receptor de superfície do antígeno e transformam-se em plasmócitos, que produzem e secretam anticorpos que se ligam especificamente com o antígeno. Os linfócitos B ficam concentrados os gânglios linfáticos, prontos para uma reação.
Linfócitos T: os linfócitos T são bastante variados e possuem um número grande de funções. Eles interagem com os linfócitos B. As células T auxiliares (TH) auxiliam os linfócitos B na produção de anticorpos, divisão e diferenciação celular. Os linfócitos T citotóxicos destroem células infectadas do hospedeiro, utilizando um receptor especifico para antígenos das células T (TCR). Os efeitos dos linfócitos T estão relacionados com a liberação de citocinas, que são emissores químicos de sinais para as células.
Fagócitos mononucleares
Os fagócitos têm a função de neutralizar, englobar e destruir as partículas estranhas e microorganismos invasores. São produzidos na medula óssea e sua diferenciação é provocada por citocinas. Quando estas células estão no sangue circulante são chamadas de monócitos, quando estão nos tecidos são chamadas de macrófagos.
O monócito é uma célula grande, maior que o linfócito e possui um núcleo com muitos grânulos em forma de ferradura.
Neutrófilos
Os neutrófilos são células fagocíticas e são muito numerosos, compreendendo cerca de 90% dos granulócitos que circulam na corrente sanguínea. É a primeira célula a chegar ao local de defesa e tem vida curta.
Eosinófilos
São células com função de apreender e danificar os invasores, principalmente os parasitas extracelulares grandes. Quando estimulados, eles liberam seus grânulos, liberando toxinas, histaminas e arilsulfatase. Os eosinófilos combatem principalmente os vermes, pois não podem ser fagocitados. As substâncias produzidas também ajudam a diminuir a resposta inflamatória.
Basófilos e mastócitos
Estas células estão em quantidades muito pequenas no sangue. Possuem grânulos no citoplasma que produzem inflamação no tecido circundante. Estão associados com as reações alérgicas.
Plaquetas
As plaquetas estão envolvidas com a coagulação sanguínea e na liberação de mediadores inflamatórios, atraindo leucócitos para a região lesada.
Citocinas
São proteínas ou peptídeos que permitem que as células comuniquem entre si e com outros órgãos durante as respostas imunes. Principais grupos:
Interleucinas: são produzidas principalmente pelas células T e estão relacionadas com a multiplicação dos linfócitos B. Existem vários tipos de interleucinas.
Interferons: estão relacionados com a produção de defesa contra os vírus, mantendo as células em estado de “alerta viral”.
Fatores estimuladores de colônias: estão diretamente envolvidos com a produção das células de defesa.
* outras células.
Sistema complemento
É um grupo de proteínas com a função de controlar o processo inflamatório. São produzidas pelo sangue e estão presentes no fígado. Pode ser ativado por anticorpos presentes nas paredes das bactérias (via clássica) ou por moléculas que estão presentes nas bactérias (via alternativa). Esta bactéria é revestida por moléculas do complemento, facilitando a fagocitose.
Órgãos linfóides
Órgãos linfóides primários
São os locais onde os linfócitos são produzidos. Compreendem o timo e a medula óssea.
Órgãos linfóides secundários
Após serem produzidos nos órgãos linfóides primários, migram para os secundários, onde se encontram e interagem. Compreendem o baço, linfonodos e tecidos linfóides associados a mucosas.
Anticorpos
Também chamados de imunoglobulinas, são proteínas produzidas pelos linfócitos B que reconhecem antígenos e se ligam especificamente com eles e interagindo com outras células do sistema imune, servindo como um adaptador. Existem cinco classes de anticorpos: IgG, IgA, IgM, IgD e IgE.
Antígenos
Qualquer organismo que é reconhecido pelo sistema imune.
Resposta inflamatória
Ocorre quando há uma concentração de células de defesa no local da infecção. Há uma vasodilatação e aumento do suprimento sanguíneo, migração de células de defesa para o local e aumento da permeabilidade das células.
Fonte: http://www.infoescola.com/biologia/sistema-imunologico/

domingo, 21 de junho de 2015

Para os fãs de Luan Santana, o clip da Música Escreve aí.

Luan Santana - Escreve aí - (Vídeo Oficial) - "DVD Luan Santana Acústico" 

 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=ysZP--fcgnc&spfreload=10

Gostaria de agradecer novamente a todos os leitores deste Blog, o Blog Josi Saúde pelo carinho. Faço este, com muito amor, carinho, empenho.

Tenham todos uma maravilhosa noite e uma semana espetacular.

Beijos.

Joselena.


EU ATLETA EXERCÍCIO FUNCIONAL mosaico 2 (Foto: Igor Christ)                                          Exercício funcional gera força, equilíbrio, agilidade e condicionamento físico (Foto: Editoria de Arte/EUATLETA)

Tudo, é claro, sob a supervisão do treinador Cláudio Marcel Castilho, o Baiano, que coordena uma equipe com outros quatro profissionais da área esportiva. Personal trainer de atrizes como Nanda Costa e Giovanna Antonelli, ele também é o responsável por elaborar, há 12 anos, as planilhas de treino dos integrantes do Big Brother Brasil, reality show da TV Globo.
- Você que está em casa achando que não pode praticar o exercício funcional, está enganado. Basta procurar a orientação de um professor de educação física, que vai identificar as suas limitações, seja referente ao peso ou a algum tipo de lesão. Está acima do peso ou sem fazer atividade física há muito tempo? Você pode fazer isso. Só não pode ficar parado - disse Baiano.

DICA 1 - TREINO DE ABDÔMEN

Os exercícios são definidos de acordo com as necessidades de cada aluno e são realizados nas estações montadas. Em geral, são muitos tipos de agachamentos, sustentação do corpo, trabalho de puxar e empurrar, além da corrida. Nesta primeira dica de exercício, mostraremos como o atleta pode exercitar o abdômen usando os elásticos amarrados na haste, posicionado em pé ou deitado. O treino foi realizado nas areias da praia da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, mas pode ser feito em qualquer tipo de ambiente.
- Estamos usando o espaço aberto da praia na areia, que tem uma intensidade muito elevada. Se quiser, pode afastar os móveis da sala e se exercitar em casa. A preocupação deve ser só a de fazer isso com a orientação de um profissional. Segurança acima de tudo - finalizou Baiano.
* Toda atividade física deve ser realizada após avaliação médica e com a devida orientação de profissional formado em Educação Física.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/treinos/noticia/2013/04/treinamento-funcional-eu-atleta-inicia-serie-com-dicas-de-exercicios.html  

Na sequência da série que é voltada aos exercícios funcionais, o EU ATLETA passa mais uma dica com o treinamento para a musculatura profunda. Nesta semana, o preparador físico Cláudio Baiano e sua equipe mostram um trabalho para coxa, abdômen e bumbum (glúteo) ao mesmo tempo. No treino que é realizado na areia, a mini band (anel elástico) é colocada abaixo dos joelhos, bem na altura do tornozelo para fortalecer os membros inferiores. O atleta se movimenta de forma lateral, anda para frente e para trás, se agacha em diferentes velocidades e ainda simula um polichinelo com o braço colocado da forma que achar mais conveniente. No final, dão pequenos tiros de corrida sem o elástico para liberar a musculatura.
- É um treino simples e eficaz, que precisa apenas de uma mini band. Cada vez que você se aproxima da ponta do pé, mais intenso o exercício fica. Deseja fazer algo mais leve e menos intensidade, coloca o elástico abaixo do joelho. Está mais adiantado? Então, pode colocar no tornozelo. Esse elástico você vai achar em farmácias e lojas de médico - explicou Baiano.
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EU ATLETA EXERCÍCIO FUNCIONAL mosaico 1 (Foto: Igor Christ)Dica de exercício nº 2 com elástico na perna para glúteo, coxa e abdômen (Foto: Igor Christ/EUATLETA)
 
O treino funcional trabalha a musculatura profunda das pessoas com atividades que utilizam equipamentos como elásticos, bolas, cordas, cones, bambolês, cintos de tração e hastes, que podem ser comprados até em lojas de material de construção. Esse trabalho é o reflexo do que se faz no dia a dia, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O atleta ganha força, equilíbrio, agilidade, flexibilidade, resistência, coordenação e condicionamento físico.
O exercício funcional virou uma alternativa para aqueles que estão cansados dos treinamentos convencionais de musculação. Entrando nessa onda que vem ganhando força e cada vez mais adeptos nas praias e academias espalhadas pelo Brasil, o EU ATLETA iniciou uma série com dicas para você queimar as calorias indesejáveis e entrar em forma com exercícios completos.
* Toda atividade física deve ser realizada após avaliação médica e com a devida orientação de profissional formado em Educação Física.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/treinos/noticia/2013/05/treino-funcional-2-exercicio-com-elastico-trabalha-coxa-e-bumbum.html
15/06/2011 10h36 - Atualizado em 15/06/2011 15h07

Aprenda a pular corda e perder peso de forma saudável e permanente

Bem Estar desta quarta (15) convidou o endocrinologista Alfredo Halpern.
Preparador físico José Rubens D'Elia ensinou a fazer uma corda em casa.

Do G1, em São Paulo
Por Rio de Janeiro
Emagrecer sem remédios ou cirurgia não é tarefa fácil, principalmente para as mulheres. Exige a união de três fatores: reeducação alimentar, exercícios e força de vontade. Mas é possível, sim, perder peso de forma saudável: bastam empenho e persistência. Nesse sentido, o Bem Estar desta quarta-feira (15) trouxe dicas para você entrar na medida certa.
Para incentivar as pessoas a comerem menos, gastarem mais energia e não sentirem tanta culpa, o endocrinologista Alfredo Halpern e o preparador físico José Rubens D'Elia participaram do programa. D'Elia ensinou a fazer uma corda em casa, com materiais simples e baratos (a corda custa em média R$ 2). Em seguida, ele e o professor de educação física Fabio Grieco mostraram o jeito certo de pular. Meia hora de atividade equivale às calorias de um hambúrguer caprichado.

Pular corda (Foto: Arte/G1)
O advogado Alexandre Berthe também esteve presente no estúdio, ao lado dos consultores. Ele já perdeu mais de 30 quilos após uma redução de estômago. Mas sua mudança de vida não está acontecendo apenas por causa da operação: ele come melhor e está praticando exercício físico. A circunferência da cintura dele diminuiu de 122 cm para 85 cm, medida ao vivo nesta quarta. Cada quilo que ele eliminou equivale a 1 cm de cintura a menos.
Segundo Halpern, semanas ou meses depois de o corpo começar a se movimentar, pode ser desencadeado um "vício" em endorfina. É algo normal, que faz bem e ajuda a manter a vontade de fazer atividade e frequentar uma academia, por exemplo. Na opinião do médico, Alexandre ainda não "tomou gosto" pela endorfina.
Além disso, em cirurgias bariátricas, os hormônios do estômago são alterados, o que afeta a sensação ao ingerir determinados alimentos. Por isso, há o desejo específico por alguns que antes eram "normais" e a rejeição a outros que eram adorados.
Alexandre também contou como foi sua viagem aos Estados Unidos e o que fez para controlar a vontade de sair da linha no país do fast food. Ele até tentou tomar refrigerante, com autorização da nutricionista, mas passou mal e voltou a beber água.
De acordo com Halpern, essa sensação pode ser chamada de "dumping": é como se o refrigerante tivesse passado muito rápido para o estômago e fosse direto para o intestino, o que causou uma sensação ruim. Uma comida muito energética ou rica em carboidratos e gorduras também provoca essa reação.

Ainda na série Pensando Leve, a manicure Alexandra Silvério disse que tem ido à academia três vezes por semana e está levando a nova rotina a sério. Atualmente, ela caminha meia hora na esteira, pedala 25 minutos na bicicleta e faz mais 20 minutos de musculação. Para terminar, um alongamento.
E não é só resistência que Alexandra está ganhando: aos poucos, ela adquire convicção de que não precisa tomar moderadores de apetite para emagrecer. E também de que tem controle sobre a própria mente.
O endocrinologista do Bem Estar, porém, citou estudos que mostram que pessoas com obesidade grave não conseguem perder peso sozinhas, sem o auxílio de medicamentos ou cirurgia. "Remédios não são vilões nem demônios", disse Halpern.
A questão sobre a possível proibição do moderador de apetite sibutramina no Brasil também foi levantada, e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) enviou uma nota em resposta. Segundo a Anvisa, esses medicamentos oferecem sérios riscos à saúde, que superam os benefícios. A decisão ainda está sendo analisada por uma comissão colegiada.
Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/06/aprenda-pular-corda-e-perder-peso-de-forma-saudavel-e-permanente.html

- Atualizado em

Treino funcional #7: exercício com cordas acelera a queima de gordura

Preparador físico mostra o treinamento que ativa o metabolismo do corpo,
aumenta a capacidade respiratória e a força nos ombros, braços e pernas


Por Rio de Janeiro

A série sobre exercício funcional não para. Nesta semana, o EU ATLETA passa a sua sétima dica de treinamento para trabalhar a musculatura profunda. O preparador físico Cláudio Baiano mostra alguns exercícios para serem feitos com as cordas. Foram baseados nos movimentos dos membros superiores, que promovem as ondulações propagadas pelas cordas. Se estiver mais condicionado, pode agachar e movimentar as pernas também. Esse treino melhora a capacidade cardiorrespiratória, acelera a perda de peso e aumenta o gasto calórico. (Confira as dicas de exercícios no vídeo ao lado)

Baiano explica que as ondulações desafiam o equilíbrio corporal e ativam os diferentes músculos do corpo. O treino pode ser feito com duas cordas. Uma das extremidades fica presa em algum local, enquanto as outras são seguras, uma com cada braço. São feitos movimentos alternados, simultâneos e em várias direções. Depois, as alunas fecham o treino com o exercício de prancha, que desenvolve a força nos ombros, braços, glúteos e no tronco.

- Você pode utilizar uma mangueira, dividindo ela em duas partes, ou até um edredom para fazer essa variação de exercício dentro de casa. Podemos fazer o movimento para cima e para baixo, esquerda, direta e agachando ou saltando também. Durante o treinamento, a respiração fica cada vez mais ofegante, o que mostra a intensidade - destacou Baiano. 
Mosaico treino funcional eu atleta (Foto: Editoria de Arte) 
Treinamento funcional utiliza corda para trabalhar o corpo de uma  forma integrada (Foto: Editoria de Arte)

O treino funcional trabalha a musculatura profunda das pessoas com atividades que utilizam equipamentos como elásticos, bolas, cordas, cones, bambolês, cintos de tração e hastes, que podem ser comprados até em lojas de material de construção. Esse trabalho é o reflexo do que se faz no dia a dia, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O atleta ganha força, equilíbrio, agilidade, flexibilidade, resistência, coordenação e condicionamento.
O exercício funcional virou uma alternativa para aqueles que estão cansados dos treinamentos convencionais de musculação. Entrando nessa onda que vem ganhando força e cada vez mais adeptos nas praias e academias espalhadas pelo Brasil, o EU ATLETA iniciou uma série com dicas para você queimar as calorias indesejáveis e entrar em forma com exercícios completos.
* Toda atividade física deve ser realizada após avaliação médica e com a devida orientação de profissional formado em Educação Física.