sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Nenhuma farinha tem qualidade superior, todas são boas em uma alimentação saudável

As farinhas de grãos têm principalmente carboidratos, que são fontes de energia. Já as farinhas de leguminosas têm proteínas de baixo valor biológico.

Pense em uma comida que você adora? Pizza, bolo, macarrão, panqueca. Isso tudo é uma delícia e têm algo em comum: a farinha. 

O Bem Estar desta terça-feira (17) explica que tem farinha de tudo quanto é jeito. São mais de 100 tipos entre as clássicas, como trigo, milho e mandioca, e as 'diferentonas', como laranja, maçã e grão de bico. A nutricionista Patricia Cruz conta se tem uma que é melhor para a saúde e o Doutor Roberto Kalil, cardiologista e consultor do programa, explica se elas fazem bem para o coração. 

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É tudo farinha do mesmo saco? Claro que não. 

As farinhas são obtidas a partir do processamento de grãos de cereais e de sementes de leguminosas e são utilizadas para fazer alimentos como massas, mingaus, pães e bolos. As farinhas de grãos têm principalmente carboidratos, que são fontes de energia. As farinhas de leguminosas têm principalmente proteínas de baixo valor biológico, no entanto, nenhuma farinha é superior à outra, todas as opções são possíveis dentro de uma alimentação saudável. 

Os carboidratos viram açúcar no organismo e são armazenados no corpo como gordura. As fibras não são digeridas pelo nosso organismo, as solúveis armazenam água que formam um gel e auxiliam na redução da pressão sanguínea, da formação de coágulos e do colesterol. Já as fibras insolúveis ajudam a formar o bolo fecal e a eliminar os resíduos do intestino. Elas estão presentes no trigo integral, no arroz integral, nos legumes e nas frutas. 

Estudos apontam que uma dieta rica em fibras reduz em 40% o risco de morte cardiovascular.  

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