Bem Estar fala sobre o cigarro eletrônico
O Brasil diminuiu bastante o índice de fumantes. No entanto, uma nova geração de cigarros disputa o público jovem.
06/07/2017 10h39
O Brasil diminuiu bastante o índice de fumantes. No entanto, uma nova
geração de cigarros disputa o público jovem e adulto com o atrativo de
não ter cheiro, gosto disfarçado e muitas vezes nem cara de cigarro. Mas
eles contêm nicotina.
O Bem Estar desta quinta-feira (6) convidou a cardiologista do Programa
de Tabagismo do Hospital Sírio Libanês Jaqueline Scholtz e o
pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz Ciro Kirchenchtejn para
falar do cigarro.
O cigarro é uma droga que contém mais de 4700 substâncias químicas, 60
cancerígenas, e está associado a diversos tipos de doenças. É
comprovadamente um fator de risco para doenças cardiovasculares,
pulmonares e câncer.
Os fabricantes colocam sabores aditivos diversos no cigarro, como
chocolate, baunilha, cacau, menta e morango. Cigarros eletrônicos também
vêm com diversos aromas. Alguns prometem ajudar a reduzir o consumo, o
que não é comprovado cientificamente.
Parar de fumarA
dependência do cigarro é de três tipos: física, psicológica e
comportamental. Por isso, o tratamento tem de mirar esse tripé. O
cigarro causa sensação de prazer, aumenta a motivação (física). Também
serve como bengala em determinadas situações, como de estresse
(psicológica). Além disso, existem os hábitos associados ao fumo, como
beber (comportamental).
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