11/6/2016 às 00h20
Jovem com alergia morre após beijar namorado, que havia comido amendoim
Myriam morreu aos 20 anos por causa de sanduíche que seu parceiro comeu antes de beijá-la
Por conta de um inocente sanduíche de manteiga de amendoim, um jovem causou
a morte de sua namorada de apenas 20 anos de idade. A canadense Myriam
Ducre-Lemay saía havia poucos meses com o rapaz e não havia contado a ele ainda
que sofria de uma grave alergia a amendoim. Sem saber do problema, ele deu um
beijo em Myriam depois de comer o lanche — o carinho, infelizmente, foi fatal.
O caso, que aconteceu em 2012, depois de uma festa à qual o casal havia comparecido, veio à tona agora, quando a mãe de Myriam decidiu contar o que aconteceu, na tentativa de alertar outras pessoas com a mesma condição médica, para que elas se protejam contra situações parecidas.
— Infelizmente ela não teve tempo de contar para ele sobre sua alergia a amendoim.
O caso, que aconteceu em 2012, depois de uma festa à qual o casal havia comparecido, veio à tona agora, quando a mãe de Myriam decidiu contar o que aconteceu, na tentativa de alertar outras pessoas com a mesma condição médica, para que elas se protejam contra situações parecidas.
— Infelizmente ela não teve tempo de contar para ele sobre sua alergia a amendoim.
Depois de perceber que a namorada passava mal, o rapaz chamou o
atendimento de emergência. Paramédicos chegaram em poucos minutos e levaram
Myriam ao hospital, mas, infelizmente, não conseguiram salvar sua vida.
A mãe da jovem, Micheline Ducre, contou a um jornal de Quebec, cidade onde vivia com a filha, que ela havia compartilhado a notícia de que estava apaixonada com a família poucos dias antes do acidente.
— Foi a primeira vez que vi minha filha com os olhos brilhando tanto.
A mãe da jovem, Micheline Ducre, contou a um jornal de Quebec, cidade onde vivia com a filha, que ela havia compartilhado a notícia de que estava apaixonada com a família poucos dias antes do acidente.
— Foi a primeira vez que vi minha filha com os olhos brilhando tanto.
Em seu
alerta, Micheline sugere que pessoas afetadas pela condição médica da qual
Myriam sofria carreguem consigo injeções de adrenalina, substância capaz de
frear o choque alérgico — Myriam, infelizmente, não estava com uma delas quando
o episódio aconteceu.
A chefe de pediatria e alergia do Montreal Children’s Hospital Christine
McCusker, médica entrevistada por uma rede de notícias local, comentou o
caso de Myriam.
— É por isso que estas pessoas precisam carregar consigo a injeção de adrenalina, mesmo que não pareça prático ou legal. O importante na hora de administrar alergias é informar às pessoas sobre seu problema.
— É por isso que estas pessoas precisam carregar consigo a injeção de adrenalina, mesmo que não pareça prático ou legal. O importante na hora de administrar alergias é informar às pessoas sobre seu problema.
Você precisa dizer: “escute, gente, eu
tenho alergia alimentar, tenho aqui minha injeção de adrenalina e, se houver
qualquer problema, por favor me ajudem”.
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