14/6/2016 às 13h33 (Atualizado em 14/6/2016 às 13h36)
Protesto contra o governo deixa 26 feridos em Paris
Outras ao menos 15 pessoas foram detidas por vandalismo
Multidão foi para a rua em Paris
AE
Por mais de uma hora, no coração da capital francesa, centenas de ativistas com o rosto coberto entraram em confronto com a Polícia, lançando pedras e garrafas contra os agentes, que responderam com bombas de gás lacrimogêneo.
Um dos cartões postais da cidade, a Torre Eiffel teve sua visitação interrompida "devido ao movimento social nacional", informou a administração do monumento.
Os sete principais sindicatos franceses, CGT, FO, FSU, Solidaires,
UNEF, UNL e FIDL, convocaram um ato gigantesco na capital francesa hoje
contra a mudança na legislação trabalhista.
Segundo os organizadores, o ato foi maior do que o registrado em 31 de março, quando 1,2 milhões de pessoas saíram às ruas. Dados oficiais, no entanto, apontam afluência de aproximadamente 390 mil manifestantes.
Segundo os organizadores, o ato foi maior do que o registrado em 31 de março, quando 1,2 milhões de pessoas saíram às ruas. Dados oficiais, no entanto, apontam afluência de aproximadamente 390 mil manifestantes.
Em meio à baixa popularidade, o presidente da França, François Hollande, ainda tem que lidar com os efeitos das greves em diversos setores contrários a mudança. A França ainda está em estado de alerta contra o terrorismo, após um casal de policiais ter sido morto na última madrugada por um militante jihadista. Isso tudo me meio a Euro 2016, que acontece até o próximo dia 10.
Manifestantes seguram faixa: "Os bancos roubam os estados"
AE
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