quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

27/1/2016 às 21h41 (Atualizado em 27/1/2016 às 21h45)

Menina de 10 anos tem besouro retirado de ouvido após ser liberada por médicos de três hospitais em Niterói

Mãe pagou consulta de R$ 300 em clínica particular para remover inseto
Uma menina de 10 anos teve um besouro retirado do ouvido após passar por três unidades públicas de saúde. A mãe, que mora em Niterói, procurou ajuda médica em um hospital da rede municipal, outro da rede estadual e em uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) depois que a filha acordou durante a madrugada com fortes dores de ouvido. O inseto somente foi removido em uma clínica particular
Uma menina de 10 anos teve um besouro retirado do ouvido após passar por três unidades públicas de saúde. A mãe, que mora em Niterói, procurou ajuda médica em um hospital da rede municipal, outro da rede estadual e em uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) depois que a filha acordou durante a madrugada com fortes dores de ouvido. O inseto somente foi removido em uma clínica particular.
Na primeira tentativa, Kelli Lima de Paulo levou a criança para o hospital Getúlio Vargas, no Fonseca, em Niterói, onde foi informada de que não seria possível realizar o atendimento por falta de equipamento adequado para o exame. Em seguida, a mãe foi com a filha até a UPA do mesmo bairro, onde a menina foi diagnosticada com acúmulo de cera e liberada. Kelli descobriu a presença do inseto ao examinar o ouvido da filha com o auxílio de uma lanterna. Ela tornou a procurar ajuda médica e levou a menina para o hospital Azevedo Lima, também no Fonseca, mas os médicos se recusaram a realizar o atendimento
Na primeira tentativa, Kelli Lima de Paulo levou a criança para o hospital Getúlio Vargas, no Fonseca, em Niterói, onde foi informada de que não seria possível realizar o atendimento por falta de equipamento adequado para o exame. Em seguida, a mãe foi com a filha até a UPA do mesmo bairro, onde a menina foi diagnosticada com acúmulo de cera e liberada. Kelli descobriu a presença do inseto ao examinar o ouvido da filha com o auxílio de uma lanterna. Ela tornou a procurar ajuda médica e levou a menina para o hospital Azevedo Lima, também no Fonseca, mas os médicos se recusaram a realizar o atendimento.
Preocupada com a situação, a madrinha da criança pagou R$ 300 por uma consulta em uma clínica particular, onde o inseto foi removido. O besouro ainda estava vivo e, de acordo com o médico, caso demorasse um pouco mais, poderia ter comprometido a audição da menina
Preocupada com a situação, a madrinha da criança pagou R$ 300 por uma consulta em uma clínica particular, onde o inseto foi removido. O besouro ainda estava vivo e, de acordo com o médico, caso demorasse um pouco mais, poderia ter comprometido a audição da menina.
Em 2015, Juan Raimundo Lopes, de 11 anos, ficou 20 dias com uma barata dentro do ouvido. Na ocasião, a mãe procurou ajuda no hospital Mario Monteiro, em Piratininga, Niterói, mas a médica disse que se tratava de uma inflamação e prescreveu um remédio
Em 2015, Juan Raimundo Lopes, de 11 anos, ficou 20 dias com uma barata dentro do ouvido. Na ocasião, a mãe procurou ajuda no hospital Mario Monteiro, em Piratininga, Niterói, mas a médica disse que se tratava de uma inflamação e prescreveu um remédio.
O menino somente se livrou do inseto durante uma visita à casa do pai, que retirou a barata com uma pinça.— Se eu consegui ver a olho nu, como a médica com aparelho não viu?
O menino somente se livrou do inseto durante uma visita à casa do pai, que retirou a barata com uma pinça.

— Se eu consegui ver a olho nu, como a médica com aparelho não viu?

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