6.1.16
Calendário de Vacinas: o que mudou?
Calendário de vacinas é alterado pelo Ministério da Saúde. Confira o que mudou
no calendário de vacinação.
Atualmente, o Programa Nacional de Imunizações distribui cerca de 300
milhões de imunobiológicos anualmente, dentre vacinas e soros, além de
oferecer à população todas as
vacinas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no
Calendário Nacional de Vacinação.
no calendário de vacinação.
Atualmente, o Programa Nacional de Imunizações distribui cerca de 300
milhões de imunobiológicos anualmente, dentre vacinas e soros, além de
oferecer à população todas as
vacinas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no
Calendário Nacional de Vacinação.

| Calendário de Vacinas: o que mudou? |
O Ministério da Saúde garante
cinação não tem nada a ver com custos:
"Toda vez que o Ministério da Saúde muda o calendário, ele é baseado
nas evidências científicas, nos trabalhos que são publicados à luz dessas
necessidades de mudança. Não há nenhum objetivo de economia no pro
grama e sim garantir a efetividade das ações de imunização do nosso
país", afirma Carla Domingues, coordenadora do Programa Nacional de
Imunizações.
nas evidências científicas, nos trabalhos que são publicados à luz dessas
necessidades de mudança. Não há nenhum objetivo de economia no pro
grama e sim garantir a efetividade das ações de imunização do nosso
país", afirma Carla Domingues, coordenadora do Programa Nacional de
Imunizações.
O que mudou no calendário de vacinação?
Para os bebês, a principal diferença no calendário vacinal será a redução
de uma dose na vacina pneumocócica 10 valente para pneumonia, que a
partir de agora será aplicada em duas doses, aos 2 e 4 meses, seguida de
reforço preferencialmente aos 12 meses, mas que poderá ser tomado até
os 4 anos.
Já a vacina contra a poliomielite, aplicada aos seis meses, deixa de ser o
ral e passa a ser injetável. A partir de agora, a criança recebe as três pri
meiras doses do esquema – aos dois, quatro e seis meses de vida – com
a vacina inativada poliomielite (VIP), de forma injetável. Já a vacina oral
poliomielite (VOP) continua sendo administrada como reforço aos 15 me
ses, quatro anos e anualmente durante a campanha nacional, para crianças
de um a quatro anos.
Também houve mudança na vacina meningocócica C, que protege as crian
ças contra meningite C. O reforço, que anteriormente era aplicado aos 15
meses, passa a ser aplicado preferencialmente aos 12 meses, mas pode ser
feito até os 4 anos. As primeiras doses da meningocócica continuam sendo
feitas aos 3 e 5 meses.
A vacina contra o papiloma vírus humano (HPV) vai passar a ter apenas
duas doses, em vez de três, para meninas entre 9 e 11 anos. Esta é uma das
mudanças anunciadas pelo Ministério da Saúde no calendário de vacinação
da rede pública, que já estão valendo.
duas doses, em vez de três, para meninas entre 9 e 11 anos. Esta é uma das
mudanças anunciadas pelo Ministério da Saúde no calendário de vacinação
da rede pública, que já estão valendo.
Segundo a pasta, estudos recentes mostram que a resposta de anticorpos
com duas doses não é inferior à aplicação de três. Já as mulheres entre 9 e
26 anos que têm HIV devem continuar recebendo o esquema de três doses
da vacina contra o HPV.
com duas doses não é inferior à aplicação de três. Já as mulheres entre 9 e
26 anos que têm HIV devem continuar recebendo o esquema de três doses
da vacina contra o HPV.
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