27/2/2016 às 00h30
Homem quase morre após ser infectado por bactéria comedora de carne
Jawaun Brown achou que vômitos e tremores eram sinal de um simples resfriado
Pelos encravados são um problema comum e, muitas vezes, extremamente irritante para a maioria dos adultos. No entanto, para o norte-americano Jawaun Brown, esse simples incômodo acabou se transformando em uma luta pela sobrevivência.
Quando o homem de 37 anos de idade do Estado de Ohio começou a se sentir doente, logo achou que os sintomas eram de um simples resfriado. Mas a agitação, os vômitos e tremores que estava sofrendo eram, na verdade, sinais de uma condição muito mais grave.
O corpo de Brown já estava sendo devastado por uma bactéria comedora de carne, que se infiltrou no homem por meio do pelo infectado em sua perna direita.
Depois de desmaiar repentinamente na casa de sua mãe, Brown foi levado ao hospital, onde os médicos diagnosticaram a infecção potencialmente fatal.
No hospital, Brown recebeu a notícia de que provavelmente iria perder a perna. Ele foi imediatamente submetido a uma operação de seis horas para salvar o membro e sua vida.
Brown — hoje com 40 anos de idade — contou ao tabloide britânico Daily Mail que chegou a "morrer" por alguns momentos na mesa de operação, antes de ser "ressuscitado" pelos médicos. Mais tarde, os funcionários do hospital disseram que, se ele tivesse chegado ao centro médico algumas horas mais tarde, não teria sobrevivido à infecção.
Na cirurgia, a perna de Brown foi cortada da altura do joelho até a virilha. Os médicos retiraram grandes quantidades de gordura que estava acumulada na região.
Os exames de sangue e de cultura indicaram que a culpada pela infecção foi uma bactéria fasciíte necrotizante — conhecida como "devoradora de carne" —, o que fez com que Brown fosse submetido a um tratamento intenso com antibióticos. Ainda assim, ele ainda estava doente, e passou as duas semanas após a cirurgia em coma induzido, recebendo enxertos de pele.
— Tive a sorte de não perder minha perna nem morrer, mas tive um efeito colateral duradouro. Três anos depois, eu ainda não consigo andar corretamente
(Com informações do Daily Mail).
(Com informações do Daily Mail).
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