Mais de 88 mil imóveis do Piauí não foram vistoriados contra o Aedes
Número representa 10,5% do total de imóveis em todo o estado.
Apesar do dado, Piauí tem um dos mais maiores índices de vistorias do país
Segundo dados do Ministério da Saúde, pouco mais de 10% dos imóveis piauienses não foram vistoriados por estarem fechados ou porque o dono recusou a entrada dos agentes de saúde que combatem o Aedes aegypti. De um total de 841 mil imóveis no estado, 88.578 podem não estar livres do foco do mosquito.
Apesar do resultado, O Piauí tem o terceiro melhor índice (132,59%) de imóveis visitados do Brasil, ficando atrás apenas de Rondônia (132,59%) e Amapá (209,06%).
“A presença constante dos agentes e a participação de um número expressivo de militares, além da realização de ações de mobilização por parte do governo federal, têm possibilitado o alcance de mais imóveis e municípios, convergindo para o nosso objetivo maior: a eliminação de focos do Aedes aegypti e a maior proteção da nossa população”, afirmou o coordenador da Sala Nacional, do Ministério da Saúde, Marcus Quito.
Para enfrentar essa situação, a prefeitura de Teresina decretou emergência em saúde pública ainda em dezembro de 2015. Com isso, ficaram autorizadas as autoridades sanitárias e os agentes de combate à endemias diretamente responsáveis pelas ações de resposta ao combate ao Aedes aegypti, em caso de risco iminente, adentrar as casas, imóveis comerciais ou não, a qualquer hora do dia e da noite, mesmo sem o consentimento do morador para adotar os procedimentos técnicos para combater o mosquito.
Já neste ano, a presidente Dilma Roulsseff editou uma medida provisória com teor semelhante em que permite que agentes de saúde forcem a entrada em imóveis públicos ou particulares para destruir focos do mosquito, mesmo quando o dono não for localizado ou o local estiver abandonado.
A MP também prevê que os agentes de saúde poderão pedir ajuda à polícia, quando for necessário, para entrar em algum local com suspeita de ter criadouros do Aedes.
Mobilização
A melhor forma de combater o Aedes aegypti é não deixar o mosquito nascer. Por isso, o governo federal convocou um esforço nacional para que todas as casas do país sejam visitadas para eliminação dos criadouros. As visitas domiciliares são essenciais para o combate ao vetor. No contato constante com a população, os agentes de saúde desenvolvem ações com os moradores, relativas aos cuidados permanentes para evitar depósitos de água nas residências.
“A presença constante dos agentes e a participação de um número expressivo de militares, além da realização de ações de mobilização por parte do governo federal, têm possibilitado o alcance de mais imóveis e municípios, convergindo para o nosso objetivo maior: a eliminação de focos do Aedes aegypti e a maior proteção da nossa população”, afirmou o coordenador da Sala Nacional, do Ministério da Saúde, Marcus Quito.
Para enfrentar essa situação, a prefeitura de Teresina decretou emergência em saúde pública ainda em dezembro de 2015. Com isso, ficaram autorizadas as autoridades sanitárias e os agentes de combate à endemias diretamente responsáveis pelas ações de resposta ao combate ao Aedes aegypti, em caso de risco iminente, adentrar as casas, imóveis comerciais ou não, a qualquer hora do dia e da noite, mesmo sem o consentimento do morador para adotar os procedimentos técnicos para combater o mosquito.
Já neste ano, a presidente Dilma Roulsseff editou uma medida provisória com teor semelhante em que permite que agentes de saúde forcem a entrada em imóveis públicos ou particulares para destruir focos do mosquito, mesmo quando o dono não for localizado ou o local estiver abandonado.
A MP também prevê que os agentes de saúde poderão pedir ajuda à polícia, quando for necessário, para entrar em algum local com suspeita de ter criadouros do Aedes.
Mobilização
A melhor forma de combater o Aedes aegypti é não deixar o mosquito nascer. Por isso, o governo federal convocou um esforço nacional para que todas as casas do país sejam visitadas para eliminação dos criadouros. As visitas domiciliares são essenciais para o combate ao vetor. No contato constante com a população, os agentes de saúde desenvolvem ações com os moradores, relativas aos cuidados permanentes para evitar depósitos de água nas residências.
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