quarta-feira, 19 de agosto de 2015

19/8/2015 às 00h15

Por causa de problemas no coração, menina sobrevive graças a doses diárias de Viagra

Remédio relaxa as veias e melhora a circulação sanguínea da pequena
A pequena Cerys Small, de quatro anos de idade, vem lutando
com um problema sério no coração desde que nasceu. Na espera por uma cirurgia,
ela vem tomando doses diárias de Viagra para conseguir sobreviver. De acordo o
site DailyMail, os médicos afirmam que  o
remédio melhora a circulação sanguínea no corpo da menina 
A pequena Cerys Small, de quatro anos de idade, vem lutando com um problema sério no coração desde que nasceu. Na espera por uma cirurgia, ela vem tomando doses diárias de Viagra para conseguir sobreviver. De acordo o site DailyMail, os médicos afirmam que  o remédio melhora a circulação sanguínea no corpo da menina.
Quando a menina nasceu, também com problemas nos rins,
estômago e medula, os especialistas deram somente 50% de chance de a pequena
Cerys sobreviver, mas as doses de Viagra estabilizaram as enfermidades e a
menina passa bem. 
A mãe, Kerrie, conta que não esperava que a solução médica
fosse o remédio para disfunção erétil.

— Eu me surpreendi muito, mas eles disseram que isso poderia
salvar a vida dela. E foi o que ele fez! Ela já aguentou quatro anos e agora
aguardamos quando ela poderá fazer a cirurgia 
Quando a menina nasceu, também com problemas nos rins, estômago e medula, os especialistas deram somente 50% de chance de a pequena Cerys sobreviver, mas as doses de Viagra estabilizaram as enfermidades e a menina passa bem. 
A mãe, Kerrie, conta que não esperava que a solução médica fosse o remédio para disfunção erétil.
— Eu me surpreendi muito, mas eles disseram que isso poderia salvar a vida dela. E foi o que ele fez! Ela já aguentou quatro anos e agora aguardamos quando ela poderá fazer a cirurgia.
Kerrie diz que eles até riram quando o médico prescreveu o
Viagra. 
— Nós rimos todos juntos dentro do consultório. Nunca achei
que fosse ver um bebê tomando Viagra.

A pequena Cerys já passou por quatro cirurgias e certamente
precisará de mais intervenções médicas para continuar lutando contra a doença.

— Ela quase teve um derrame na última cirurgia. As coisas
não aconteceram como os médicos esperavam e o procedimento teve de ser parado.
Eles levaram sete horas para desfazer o que já tinham começado. Mas como ela
corria risco, eles preferiram parar e aguardar outro momento   
Kerrie diz que eles até riram quando o médico prescreveu o Viagra. 
— Nós rimos todos juntos dentro do consultório. Nunca achei que fosse ver um bebê tomando Viagra.
A pequena Cerys já passou por quatro cirurgias e certamente precisará de mais intervenções médicas para continuar lutando contra a doença.
— Ela quase teve um derrame na última cirurgia. As coisas não aconteceram como os médicos esperavam e o procedimento teve de ser parado. Eles levaram sete horas para desfazer o que já tinham começado. Mas como ela corria risco, eles preferiram parar e aguardar outro momento.
Para se locomover, Cerys precisa da ajuda dos irmãos com a
cadeira de rodas, já que qualquer esforço pode ser prejudicial para ela. 
— É muito triste ter filhos e não saber se eles vão chegar à
idade adulta. Mas nós tentamos ver o lado positivo de tudo e temos certeza de
que Cerys ficará bem e será muito feliz  
Para se locomover, Cerys precisa da ajuda dos irmãos com a cadeira de rodas, já que qualquer esforço pode ser prejudicial para ela. 
— É muito triste ter filhos e não saber se eles vão chegar à idade adulta. Mas nós tentamos ver o lado positivo de tudo e temos certeza de que Cerys ficará bem e será muito feliz.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/fotos/por-causa-de-problemas-no-coracao-menina-sobrevive-gracas-a-doses-diarias-de-viagra-19082015#!/foto/4

Queridos leitores, falando nesse Músculo tão importante para a nossa sobrevivência que é o CORAÇÃO, hoje trouxemos uma novidade na questão Técnicas Cirúrgicas menos invasivas para Idosos que não suportariam passar por uma longa cirurgia por causa da idade e histórico de saúde. Embora seja de grande importância e revolucionária ela é muito cara, precisando o paciente desembolsar R$ 180.000,00, pois por ser uma técnica nova não é coberta pelos Planos de Saúde. 

Saúde22/10/2015 | 04h09

Estado é pioneiro no sul do país em procedimento menos invasivo ao coração

Incisão de menos de um centímetro é mais indicado para idosos com histórico de cirurgias ou com riscos para intervenções mais profundas

Estado é pioneiro no sul do país em procedimento menos invasivo ao coração Félix Zucco/Agencia RBS 

O funcionário público aposentado Pedro Silveira, 79 anos, tem tantas cicatrizes grandes no corpo – já fez 13 cirurgias – que quase esquece da pequena marca que carrega perto da virilha, um vestígio da última intervenção médica a que foi submetido. Mas é graças a ela, uma incisão de menos de um centímetro, que o idoso corrigiu um defeito grave em uma das válvulas do coração, a mitral.

De forma pioneira no sul do país, o procedimento minimamente invasivo já foi utilizado em pelo menos três pacientes por equipes do Instituto de Cardiologia (IC) e do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A tecnologia, de nome comercial MitraClip, é utilizada como alternativa menos agressiva aos pacientes que dificilmente resistiriam ao porte de uma cirurgia cardíaca.

Quando recebeu o diagnóstico de insuficiência mitral, seu Pedro ouviu da equipe de cardiologistas que abrir o peito era algo muito arriscado para alguém da idade dele e com seu histórico: quatro pontes de safena e operações para tratar diverticulite, hérnia e dois tumores, um na próstata e outro na cabeça.

– Eu não tinha muita escolha, então, pensei: ora, vou fazer!

O MitraClip é um catéter flexível em cuja ponta encontra-se uma espécie de prendedor de roupa em miniatura. Os médicos fizeram um pequeno corte na veia femoral de seu Pedro – aquela que atravessa a coxa – e introduziram ali o dispositivo de estrutura milimétrica, mas longo o suficiente para alcançar o coração (1m20cm de comprimento). Ao chegar à válvula mitral esfacelada do paciente, o clipe a grampeou, fazendo com que melhorasse a dinâmica do funcionamento do órgão, antes comprometido pelo fluxo anormal de sangue – em vez de ser bombeado para o organismo, como seria o habitual, o líquido volta para o pulmão, causando complicações. Todo o percurso do catéter foi controlado por imagens de ultrassom.


Seu Pedro entrou no bloco cirúrgico às 16h de uma sexta-feira e, 24 horas depois, estava no conforto do sofá de casa, sendo mimado pela mulher e pela cuidadora. A intervenção, que leva de duas a três horas, exige anestesia geral, mas não tão pesada quanto a das grandes cirurgias.

– É só o suficiente para o paciente dormir e não sentir desconforto – aponta o médico Rogério Sarmento Leite, cardiologista intervencionista do IC. Por que não é primeira opçãoA experiência bem-sucedida da terapia, no entanto, deve vir acompanhada de um alerta: o procedimento não é a primeira opção para todos os pacientes. O tratamento preferencial para casos de insuficiência mitral segue sendo a cirurgia.

– De forma alguma preconizamos o procedimento para deixar a cirurgia. O clipe não corrige o erro de maneira definitiva, portanto, é uma exceção. É uma opção apenas para pacientes de risco, como idosos que já foram submetidos à cirurgia cardíaca prévia e têm problemas neurológicos ou vasculares associados ao quadro clínico – destaca o cirurgião cardíaco Paulo Roberto Prates.

Estudos publicados nos Estados Unidos revelam que, por ano, 250 mil pessoas com a doença poderiam ser operadas, mas a cirurgia só é feita em 12% delas.

– É pouca gente, porque muitos pacientes não são elegíveis para uma grande intervenção. Esses poderiam se beneficiar do MitraClip – afirma Sarmento Leite.

Aprovada pela Anvisa, a tecnologia já ultrapassou o caráter experimental. O problema, agora, é o valor do procedimento: seu Pedro limpou a poupança, pediu ajuda ao banco e pagou R$ 180 mil. Como é um método novo, os planos de saúde ainda não o cobrem.

– Ainda são necessários mais estudos e popularização da terapia para que o preço se torne sustentável – diz Prates.

Seu Pedro, apesar do gasto, está satisfeito.

– Eu brincava que eu estava com a validade vencida. Agora me revalidei – brinca ele, às vésperas dos 80 anos.

Fonte: http://diariodesantamaria.clicrbs.com.br/rs/bem-viver/noticia/2015/10/estado-e-pioneiro-no-sul-do-pais-em-procedimento-menos-invasivo-ao-coracao-4883639.html

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