14/8/2015 às 18h22 (Atualizado em 14/8/2015 às 18h23)
Morte por hipertensão no mundo sobe 13,2% entre 2001 e 2011
Sociedade Brasileira de Hipertensão informa que um em cada três brasileiros tem pressão alta
De acordo com especialista, o estudo destaca a necessidade de se aumentar a prevenção à doença hipertensiva
Getty Images
A taxa de morte por hipertensão subiu 13,2% em mais de 190 países,
inclusive o Brasil, entre 2001 e 2011, revela estudo da Associação
Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês), divulgado no 23º
Congresso Brasileiro de Hipertensão, que acaba neste sábado (15), no Rio
de Janeiro. O congresso é promovido pela SBH (Sociedade Brasileira de
Hipertensão).
Diretora da SBH, Frida Plavnik informou nesta sexta feira (14) que a atualização estatística da AHA indica que a mortalidade por doença hipertensiva aumentou na avaliação global, apesar de ter havido no período pesquisado uma redução de 30,8% na mortalidade cardiovascular.
A taxa de morte por hipertensão subiu 13,2% em mais de 190 países, inclusive o Brasil, entre 2001 e 2011, revela estudo da Associação Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês), divulgado no 23º Congresso Brasileiro de Hipertensão, que acaba neste sábado (15), no Rio de Janeiro. O congresso é promovido pela SBH (Sociedade Brasileira de Hipertensão).
Diretora da SBH, Frida Plavnik informou nesta sexta feira (14) que a atualização estatística da AHA indica que a mortalidade por doença hipertensiva aumentou na avaliação global, apesar de ter havido no período pesquisado uma redução de 30,8% na mortalidade cardiovascular.
A taxa de morte por hipertensão subiu 13,2% em mais de 190 países, inclusive o Brasil, entre 2001 e 2011, revela estudo da Associação Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês), divulgado no 23º Congresso Brasileiro de Hipertensão, que acaba neste sábado (15), no Rio de Janeiro. O congresso é promovido pela SBH (Sociedade Brasileira de Hipertensão).
Diretora da SBH, Frida Plavnik informou nesta sexta feira (14) que a atualização estatística da AHA indica que a mortalidade por doença hipertensiva aumentou na avaliação global, apesar de ter havido no período pesquisado uma redução de 30,8% na mortalidade cardiovascular.
De acordo com a médica, o estudo destaca a necessidade de se aumentar a prevenção à doença hipertensiva.
— Controlar a pressão, fazer o diagnóstico precoce e orientar o paciente são cada vez mais importantes.
Segundo ela, o ranking de mortalidade por hipertensão é liderado pela Rússia, com 1.639 mortes entre 100 mil pessoas. Na sequência, a Ucrânia, com 1.521 mortes, e Romênia, com 969. O Brasil ocupa a sexta posição, com 552 mortes por cada 100 mil pessaos.
A revisão dos estudos no Brasil mostra que a hipertensão arterial atinge 30% da população adulta do país.
— Ou seja, um em cada três brasileiros tem pressão alta.
Frida disse que a taxa de controle da pressão alta no Brasil é muito baixa. Ela varia entre 10% e 20%.
— Significa que as pessoas, apesar de teoricamente se tratando, estão sob maior risco de complicações, porque 80% não estão adequadas.
Sobre o controle da doença, a prioridade da SBH é conscientizar um número próximo de 100% dos hipertensos. Nos Estados Unidos e Canadá, o controle já alcançou níveis em torno de 50% a 60%.
— No Brasil, a gente tem de ter um grande trabalho de instrução e de educação do paciente sobre a importância de tratar e continuar tratando a doença.
Segundo levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), a hipertensão arterial responde por 9,4 milhões de mortes no mundo. A expectativa é que, em 2015,o mundo terá 1,6 bilhão de pacientes hipertensos.
Para Frida Plavnik, isso ocorrerá porque a doença é predominante nas pessoas acima dos 60 anos.
— Se considerarmos que a população mundial está envelhecendo, haverá um incremento de hipertensos.
O estudo da AHA informou, ainda, que a doença arterial coronariana é a principal causa de morte em todo o mundo, com 17,3 milhões por ano, com perspectiva de atingir mais de 23,6 milhões em 2030.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/morte-por-hipertensao-no-mundo-sobe-132-entre-2001-e-2011-14082015
Diretora da SBH, Frida Plavnik informou nesta sexta feira (14) que a atualização estatística da AHA indica que a mortalidade por doença hipertensiva aumentou na avaliação global, apesar de ter havido no período pesquisado uma redução de 30,8% na mortalidade cardiovascular.
A taxa de morte por hipertensão subiu 13,2% em mais de 190 países, inclusive o Brasil, entre 2001 e 2011, revela estudo da Associação Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês), divulgado no 23º Congresso Brasileiro de Hipertensão, que acaba neste sábado (15), no Rio de Janeiro. O congresso é promovido pela SBH (Sociedade Brasileira de Hipertensão).
Diretora da SBH, Frida Plavnik informou nesta sexta feira (14) que a atualização estatística da AHA indica que a mortalidade por doença hipertensiva aumentou na avaliação global, apesar de ter havido no período pesquisado uma redução de 30,8% na mortalidade cardiovascular.
A taxa de morte por hipertensão subiu 13,2% em mais de 190 países, inclusive o Brasil, entre 2001 e 2011, revela estudo da Associação Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês), divulgado no 23º Congresso Brasileiro de Hipertensão, que acaba neste sábado (15), no Rio de Janeiro. O congresso é promovido pela SBH (Sociedade Brasileira de Hipertensão).
Diretora da SBH, Frida Plavnik informou nesta sexta feira (14) que a atualização estatística da AHA indica que a mortalidade por doença hipertensiva aumentou na avaliação global, apesar de ter havido no período pesquisado uma redução de 30,8% na mortalidade cardiovascular.
De acordo com a médica, o estudo destaca a necessidade de se aumentar a prevenção à doença hipertensiva.
— Controlar a pressão, fazer o diagnóstico precoce e orientar o paciente são cada vez mais importantes.
Segundo ela, o ranking de mortalidade por hipertensão é liderado pela Rússia, com 1.639 mortes entre 100 mil pessoas. Na sequência, a Ucrânia, com 1.521 mortes, e Romênia, com 969. O Brasil ocupa a sexta posição, com 552 mortes por cada 100 mil pessaos.
A revisão dos estudos no Brasil mostra que a hipertensão arterial atinge 30% da população adulta do país.
— Ou seja, um em cada três brasileiros tem pressão alta.
Frida disse que a taxa de controle da pressão alta no Brasil é muito baixa. Ela varia entre 10% e 20%.
— Significa que as pessoas, apesar de teoricamente se tratando, estão sob maior risco de complicações, porque 80% não estão adequadas.
Sobre o controle da doença, a prioridade da SBH é conscientizar um número próximo de 100% dos hipertensos. Nos Estados Unidos e Canadá, o controle já alcançou níveis em torno de 50% a 60%.
— No Brasil, a gente tem de ter um grande trabalho de instrução e de educação do paciente sobre a importância de tratar e continuar tratando a doença.
Segundo levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), a hipertensão arterial responde por 9,4 milhões de mortes no mundo. A expectativa é que, em 2015,o mundo terá 1,6 bilhão de pacientes hipertensos.
Para Frida Plavnik, isso ocorrerá porque a doença é predominante nas pessoas acima dos 60 anos.
— Se considerarmos que a população mundial está envelhecendo, haverá um incremento de hipertensos.
O estudo da AHA informou, ainda, que a doença arterial coronariana é a principal causa de morte em todo o mundo, com 17,3 milhões por ano, com perspectiva de atingir mais de 23,6 milhões em 2030.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/morte-por-hipertensao-no-mundo-sobe-132-entre-2001-e-2011-14082015
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