quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Cevada:

 
A cevada (Hordeum vulgare) é uma gramínea cerealífera e representa a quinta maior colheita e uma das principais fontes de alimento para pessoas e animais. A área cultivada no mundo chega a 530 000 km². O seu período de germinação é de um a três dias. Suas flores são dispostas em espigas, na extremidade do colmo, e os aquénios, amarelados e ovoides.

É uma cultura tipicamente de inverno que não tolera o alagamento, sendo resistente a seca quando comparada ao trigo, mas exigente em relação à fertilidade do solo.

A cevada fornece uma farinha alimentícia e o produto resultante da germinação artificial dos grãos (malte) é utilizado na fabricação da cerveja e de outros produtos. Os grãos torrados e moídos são usados na fabricação de uma bebida sem cafeína de aspecto semelhante ao do café. A cevada é ainda empregada em alimentação animal como forragem verde e na fabricação de ração.1

No Brasil, a malteação é o principal uso econômico da cevada, já que o país produz apenas 30% da demanda da indústria cervejeira.

 

Cevada cervejeira:

É a cevada destinada a produção de cerveja. O grão de cevada destinado à indústria cervejeira precisa apresentar uma série de características, entre as quais, germinação mínima de 95%, percentagem de grãos classe 1 acima de 85% e teor de proteína não excedendo 12%.8

O malte é produzido a partir da modificação do endosperma do grão, através da germinação sob condições de ambiente controladas que ativa as enzimas, desencadeando modificações químicas dos principais componentes do grão (amido, proteínas, etc.), deixando o produto pronto para a fabricação de cervejas.

Contra-indicações:

A cevada, assim como o trigo, o malte, a aveia e o centeio, possui o glúten em sua composição, desta forma, não deve ser consumido por portadores da doença celíaca, já que a mesma traz como consequência ao organismo (caso consumido estes alimentos), uma atrofiação nas mucosas do intestino delgado, prejudicando o organismo e a absorção de diversos nutrientes.                               

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cevada 

A cevada apresenta a mínima quantidade do aminoácido lisina e do treonina. A casca da cevada é pobre em proteína mas suas proteínas são ricas em lisina. As proteínas do germe também são ricas em lisina e as do endosperma são pobres (~ 3,2%). O endosperma é rico em ácido glutâmico (~35%) e em prolina (~12%). As prolaminas da cevada se chamam hordeína, que constituem cerca de 40% da proteína da cevada. As glutelinas e especialmente as albuminas e globulinas são relativamente ricas em lisina.

Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAbdgAE/resumo-sobre-proteina-cereais

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