terça-feira, 21 de julho de 2015

20/7/2015 às 23h54

"Não consigo parar", diz mulher viciada em arrancar a própria pele

Alys provoca feridas nas pernas, braços e rosto e teme que filhos copiem seu comportamento
Sempre que fica nervosa, ou quando está entediada, Alys Mann, de 34
anos, arranca pedaços de sua própria pele. Às vezes, ela passa até três horas
do dia causando feridas nas pernas e braços. 


Portadora de um transtorno chamado dermatilomania, Alys não consegue
parar o comportamento, e em grande parte do tempo nem percebe que está se
machucando gravemente

 Jovem de 25 anos com doença que faz “soltar” pedaços de pele na rua diz sobre tratamento: 'Nada funcionou' 
Sempre que fica nervosa, ou quando está entediada, Alys Mann, de 34 anos, arranca pedaços de sua própria pele. Às vezes, ela passa até três horas do dia causando feridas nas pernas e braços.

Portadora de um transtorno chamado dermatilomania, Alys não consegue parar o comportamento, e em grande parte do tempo nem percebe que está se machucando gravemente

Jovem de 25 anos com doença que faz “soltar” pedaços de pele na rua diz sobre tratamento: "Nada funcionou" 
Não há cura para a
dermatilomania. Alys, que mora em North Wales, no Reino Unido, deve começar em
breve sessões de terapia comportamental, na tentativa de manter sua condição
sob controle.

— Não quero fazer mais isso, mas também
não consigo parar. É como quem rói unha. Faço sem perceber, tipo quando estou
assistindo TV, por exemplo. Logo em seguida há até algum tipo de alívio, mas
dura pouco e logo eu me sinto culpada e envergonhada 
Não há cura para a dermatilomania. Alys, que mora em North Wales, no Reino Unido, deve começar em breve sessões de terapia comportamental, na tentativa de manter sua condição sob controle.

— Não quero fazer mais isso, mas também não consigo parar. É como quem rói unha. Faço sem perceber, tipo quando estou assistindo TV, por exemplo. Logo em seguida há até algum tipo de alívio, mas dura pouco e logo eu me sinto culpada e envergonhada.
Alys, mãe de dois filhos, conta
que a primeira lembrança que tem deste tipo de comportamento é de quando ela
tinha apenas nove anos de idade, e arrancou uma “casquinha” de um machucado no
joelho enquanto estava na escola.

— Acho que aquela foi a primeira
vez que fiz isso, mas a piora veio mesmo por volta dos meus 20 anos. Faço
principalmente nas minhas pernas, mas também machuco meu peito, rosto, braços,
e qualquer outro lugar que eu consiga alcançar. Gostaria que minha pele fosse
macia, mas, quando vejo alguma elevação ou um pelo, por exemplo, sinto que
preciso arrancar  
Alys, mãe de dois filhos, conta que a primeira lembrança que tem deste tipo de comportamento é de quando ela tinha apenas nove anos de idade, e arrancou uma “casquinha” de um machucado no joelho enquanto estava na escola.

— Acho que aquela foi a primeira vez que fiz isso, mas a piora veio mesmo por volta dos meus 20 anos. Faço principalmente nas minhas pernas, mas também machuco meu peito, rosto, braços, e qualquer outro lugar que eu consiga alcançar. Gostaria que minha pele fosse macia, mas, quando vejo alguma elevação ou um pelo, por exemplo, sinto que preciso arrancar.
— É um ciclo vicioso. Arranco,
forma uma casca, e então eu quero arrancá-la. Faço até que finalmente fico com
uma cicatriz e não há mais o que fazer  
— É um ciclo vicioso. Arranco, forma uma casca, e então eu quero arrancá-la. Faço até que finalmente fico com uma cicatriz e não há mais o que fazer.
Alys diz estar acostumada com sua
condição, mas que seu maior medo é que seus filhos copiem o comportamento. 

— Uma vez vi minha filha
espremendo algumas espinhas no rosto e entrei em pânico. Espero ter melhorado
quando ela e meu filho crescerem. Fora isso, meu marido também odeia quando
machuco minha pele, e me manda parar, mas não é assim tão simples. Espero que a
terapia possa me ajudarConfira o R7 Play e assista a toda a programação da Record na íntegra!  
Alys diz estar acostumada com sua condição, mas que seu maior medo é que seus filhos copiem o comportamento.

— Uma vez vi minha filha espremendo algumas espinhas no rosto e entrei em pânico. Espero ter melhorado quando ela e meu filho crescerem. Fora isso, meu marido também odeia quando machuco minha pele, e me manda parar, mas não é assim tão simples. Espero que a terapia possa me ajudar.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/fotos/nao-consigo-parar-diz-mulher-viciada-em-arrancar-a-propria-pele-20072015#!/foto/5 

Nenhum comentário :

Postar um comentário