Choque Séptico
Artigo por Colunista Portal - Educação - sexta-feira, 27 de julho de 2012
Uma habilidade importante é identificar o choque rapidamente
É uma síndrome clínica de alta mortalidade, caracterizada por baixo débito e insuficiência circulatória, com hipóxia tecidual, isquemia e lesão progressiva dos tecidos e órgãos. No choque séptico ocorre uma soma de fenômeno que alteram o débito cardíaco e a má distribuição deste fluxo sanguíneo, com hipovolemia absoluta, por extravasamento de líquido plasmático pelo endotélio lesado ou formação do terceiro espaço; e hipovolemia relativa, devido à vasodilatação arterial e venosa.
Quadro clínico
Uma das habilidades mais importantes e que precisa ser treinada à exaustão, é saber reconhecer o choque em poucos segundos quando chega perto de um paciente grave. Os sinais mais importantes são os pulsos finos e de difícil palpação, a perfusão periférica diminuída, com tempo de preenchimento capilar maior que 3 segundos e extremidades frias. Esses sinais têm intensidade proporcional à gravidade do choque.
Sinais precoces:
Taquicardia inexplicada; Pulso fino, fraco e difícil de palpar; extremidades frias; tempo de preenchimento capilar maior que 3 segundos; Diurese diminuída e sensação de sede; Palidez; Cianose; Pele moteada; Sudorese fria. Sinais tardios: Taquipneia; Taquidispneia; Respiração acidótica; Alterações do SNC (irritabilidade, agitação, confusão, sonolência, torpor e coma; Pressão arterial cai tardiamente; Diurese muito diminuída ou anúria; Isquemia gastrintestinal; Edema pulmonar.
Tratamento
A administração de fluidos na 1ª hora é determinante da sobrevida e da integridade orgânica do paciente; Manter vias aéreas pérvias, oxigenação e ventilação adequadas; Estabelecer acesso venoso central; Utilizar expansores de volume; solução salina, plasma ou sangue; Corrigir a acidose metabólica; Sustentação inotrópica e pressora; Ajuste secundário da volemia; Redução da pós-carga; Correção de distúrbio metabólico e hidroeletrolítico; Antibioticoterapia; Corticoterapia; Avaliar e tratar CIVD; Mobilização de líquidos acumulados; Tratamento de situações associadas específicas; Reavaliar continuamente o paciente.
Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/15105/choque-septico
O Choque Séptico ou Bacterêmico
é uma condição anormal e grave causada por uma infecção generalizada,
resultando em pressão sangüínea baixa e redução da produção de urina,
que ocorrem por insuficiência do fluxo sangüíneo corporal.
O choque séptico ocorre mais freqüentemente em idosos, crianças e pessoas com doenças subjacentes. Várias bactérias podem causar o choque séptico, e as toxinas liberadas por essas bactérias podem provocar lesão tecidual e alterar a circulação normal.
Os fatores de risco incluem as doenças subjacentes como diabetes, cânceres hematológicos, doenças do trato genitourinário, fígado ou via biliar e trato intestinal. São também fatores de risco: infecções recentes, antibioticoterapia prolongada e cirurgias ou procedimentos recentes. A incidência é de aproximadamente 3 em cada 1 milhão de pessoas por ano.
Uma habilidade importante é identificar o choque rapidamente
É uma síndrome clínica de alta mortalidade, caracterizada por baixo débito e insuficiência circulatória, com hipóxia tecidual, isquemia e lesão progressiva dos tecidos e órgãos. No choque séptico ocorre uma soma de fenômeno que alteram o débito cardíaco e a má distribuição deste fluxo sanguíneo, com hipovolemia absoluta, por extravasamento de líquido plasmático pelo endotélio lesado ou formação do terceiro espaço; e hipovolemia relativa, devido à vasodilatação arterial e venosa.
Quadro clínico
Uma das habilidades mais importantes e que precisa ser treinada à exaustão, é saber reconhecer o choque em poucos segundos quando chega perto de um paciente grave. Os sinais mais importantes são os pulsos finos e de difícil palpação, a perfusão periférica diminuída, com tempo de preenchimento capilar maior que 3 segundos e extremidades frias. Esses sinais têm intensidade proporcional à gravidade do choque.
Sinais precoces:
Taquicardia inexplicada; Pulso fino, fraco e difícil de palpar; extremidades frias; tempo de preenchimento capilar maior que 3 segundos; Diurese diminuída e sensação de sede; Palidez; Cianose; Pele moteada; Sudorese fria. Sinais tardios: Taquipneia; Taquidispneia; Respiração acidótica; Alterações do SNC (irritabilidade, agitação, confusão, sonolência, torpor e coma; Pressão arterial cai tardiamente; Diurese muito diminuída ou anúria; Isquemia gastrintestinal; Edema pulmonar.
Tratamento
A administração de fluidos na 1ª hora é determinante da sobrevida e da integridade orgânica do paciente; Manter vias aéreas pérvias, oxigenação e ventilação adequadas; Estabelecer acesso venoso central; Utilizar expansores de volume; solução salina, plasma ou sangue; Corrigir a acidose metabólica; Sustentação inotrópica e pressora; Ajuste secundário da volemia; Redução da pós-carga; Correção de distúrbio metabólico e hidroeletrolítico; Antibioticoterapia; Corticoterapia; Avaliar e tratar CIVD; Mobilização de líquidos acumulados; Tratamento de situações associadas específicas; Reavaliar continuamente o paciente.
Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/15105/choque-septico
Choque Séptico
O choque séptico ocorre mais freqüentemente em idosos, crianças e pessoas com doenças subjacentes. Várias bactérias podem causar o choque séptico, e as toxinas liberadas por essas bactérias podem provocar lesão tecidual e alterar a circulação normal.
Os fatores de risco incluem as doenças subjacentes como diabetes, cânceres hematológicos, doenças do trato genitourinário, fígado ou via biliar e trato intestinal. São também fatores de risco: infecções recentes, antibioticoterapia prolongada e cirurgias ou procedimentos recentes. A incidência é de aproximadamente 3 em cada 1 milhão de pessoas por ano.
Fonte: http://fisiopatologia3.blogspot.com.br/2010/05/choque-septico.html
Além disso, durante o internamento, também podem ser usadas injeções de outros medicamentos ou soro diretamente na veia para aliviar os sintomas e regular o funcionamento do coração e rins.
Da mesma forma, a hemodiálise também é uma parte muito importante do tratamento para o choque séptico pois ajuda a limpar a corrente sanguínea das toxinas liberadas pelos micro-organismos e, por isso, o paciente pode ficar ligado alguns dias a uma máquina de hemodiálise.
Tratamento para choque séptico
O tratamento para choque séptico deve ser feito no hospital, normalmente, em internamento em uma Unidade de Terapia Intensiva, durante cerca de 10 dias para manter uma avaliação constante do paciente e fazer antibióticos diretamente na veia, de forma a combater as bactérias que estão provocando a infecção generalizada.Além disso, durante o internamento, também podem ser usadas injeções de outros medicamentos ou soro diretamente na veia para aliviar os sintomas e regular o funcionamento do coração e rins.
Da mesma forma, a hemodiálise também é uma parte muito importante do tratamento para o choque séptico pois ajuda a limpar a corrente sanguínea das toxinas liberadas pelos micro-organismos e, por isso, o paciente pode ficar ligado alguns dias a uma máquina de hemodiálise.
Sinais de melhora do choque séptico
Os sinais de melhora do choque séptico surgem cerca de 3 dias após o inicio do tratamento e incluem diminuição da febre e alivio da dificuldade para respirar, assim como regularização dos batimentos cardíacos e da pressão arterial, por exemplo.Sinais de piora do choque séptico
Os sinais de piora do choque séptico surgem quando o tratamento não é feito de forma adequada ou não é iniciado rapidamente, incluindo confusão mental, dificuldade para respirar, coma ou parada respiratória.Fonte: http://www.tuasaude.com/tratamento-para-choque-septico/
O tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível, por isso, veja quais os sinais de choque em:
O choque séptico, ou septicemia, é uma infecção generalizada que se dá quando as bactérias, fungos ou vírus de uma infecção local chegam à corrente sanguínea, espalhando-se por todo o corpo, causando sintomas do choque. Seu tratamento é feito com a internação do paciente na UTI, uso de antibióticos e de medicamentos, para regularizar a função cardíaca e renal.O choque séptico provoca uma diminuição da pressão arterial, dificultando a chegada de sangue e de oxigênio no cérebro, coração, rins e outros órgãos. Isto leva à presença de sinais e sintomas como febre, dificuldade para respirar, pouca urina, inchaço e alterações da pressão sanguínea. Quando tratado a tempo, o choque séptico tem cura.
Tratamento para choque séptico
O tratamento para o choque séptico requer o uso de antibióticos. Além disso, pode ser que o paciente precise respirar por aparelhos, receber sangue, medicamentos para regularizar a pressão arterial e a função renal. O paciente diagnosticado com choque séptico deve ser internado na UTI (Unidade de terapia intensiva) até a sua alta.Saiba mais sobre o tratamento em: Tratamento para choque séptico.
Causas do choque séptico
O choque séptico pode ser causado por diversos fatores. O mais comum é a migração de bactérias, fungos ou vírus, que estão localizados num único órgão (como no caso da pneumonia, por exemplo), para a corrente sanguínea, espalhando-se por todo o corpo. Sondas e cateteres infectados são também outras possíveis causas de choque séptico.Diagnóstico do choque séptico
O diagnóstico do choque séptico é feito com base em exames laboratoriais associados ao exame clínico do indivíduo. Chega-se ao diagnóstico de choque séptico quando o indivíduo apresenta, pelo menos, dois destes sintomas ao mesmo tempo: febre ou hipotermia; taquicardia; taquipneia; leucocitose ou leucopenia.Sintomas do choque séptico
Os sinais e sintomas do choque séptico são:- Infecção
- Febre alta
- Frequência cardíaca maior que 90 bpm
- Frequência respiratória maior que 20 ipm (respiração rápida)
- Leucócitos acima de 12 000 ou abaixo de 4 000 cel/mm3
- Pressão muito baixa
- Inchaço
- Pouca urina
- Diminuição das plaquetas sanguíneas
- Dificuldade em respirar
- Perda da consciência ou confusão mental
Choque séptico tem cura
O choque séptico tem cura, apesar de ter uma alta taxa de mortalidade. A cura se dá quando o indivíduo é tratado rapidamente, mas, em caso de sepse grave, o quadro pode não melhorar e evoluir para a morte, se o indivíduo tiver outras doenças associadas.Fonte: http://www.tuasaude.com/choque-septico/
Sintomas de septicemia
Os sintomas de septicemia, normalmente, surgem quando existe uma infecção em outro local do corpo, como pulmões ou trato urinário, que não é tratada adequadamente, conseguindo se desenvolver e infetar o sangue.Assim, os sinais e sintomas iniciais de septicemia incluem:
- Febre acima de 38ºC;
- Arrepios e tremores constantes;
- Aumento do batimento cardíaco acima de 90 batimentos/minutos;
- Respiração rápida e superficial, superior a 20 ciclos/minuto.
- Diminuição da quantidade de urina;
- Confusão mental;
- Náuseas e vômitos;
- Dificuldade para respirar;
- Dor intensa no peito e barriga
Estes sintomas podem surgir em casa quando o paciente se encontra com uma pneumonia ou infecção urinária, por exemplo, mas também se podem desenvolver durante um internamento no hospital, especialmente em pacientes com sistema imune enfraquecido, como é o caso de bebês, idosos e pacientes com HIV, por exemplo.
Como se tratar a septicemia
A septicemia deve ser sempre tratada no hospital, sendo que, na maioria dos casos, é necessário ficar internado na unidade de tratamento intensivo (UTI) durante cerca de 10 dias para fazer antibióticos diretamente na veia e receber oxigênio.Fonte: http://www.tuasaude.com/sintomas-de-septicemia/
Queridos leitores, Choque: o paciente não está oxigenando o tecido, nenhuma célula está recebendo oxigênio (ele (paciente) não está fazendo Perfusão - Hipoperfusão Sistêmica - baixa oxigenação), e (nutrição - não chega sangue no tecido), paciente não tem pulso (Hipotensão Arterial - Pressão Baixa - o coração bate lentamente), ou seja, Choque é quando entram em colapso os Vasos Sanguíneos (Artérias e Capilares Sanguíneos), o volume total do sangue (Plaquetas, Glóbulos Vermelhos, Glóbulos Brancos...) ou do Plasma (parte líquida do sangue) diminui (Hipovolemia), perde-se muito sangue ou plasma.
Hipóxia Tecidual: o tecido não recebe nutrição e oxigenação, ocorre daí a morte celular (a morte das células deste tecido), o paciente vai a óbito (morre).
Vasodilatação Arterial: o vaso dilata-se, porque ocorre um relaxamento do Músculo Liso deste vaso (sai líquido do vaso para os tecidos causando um Edema: é o acúmulo de líquido em excesso no tecido ou cavidade corporal.
Taquicardia: o coração bate rápido e com muita força.
Taquipneia: a respiração é rápida e curta.
Diurese Diminuída: a pessoa urina pouco (faz pouco xixi).
Cianose: o tecido fica com uma coloração azul-avermelhada na região afetada, isso, deve-se ao aumento da hemoglobina não oxigenada do sangue (a pessoa fica roxa).
Débito Cardíaco: é a FC (Força de Contração) + FC (Frequência Cardíaca). Débito Cardíaco é o quanto de sangue é ejetado pelos Ventrículos por minuto. É Diferente de Volemia: que é o volume de sangue que circula.
Taquidispneia: Taquipneia: a respiração é rápida e curta. Dispneia: é a falta de ar, devido à dificuldade no preenchimento dos pulmões (os pulmões não são preenchidos totalmente com ar). Isso, causa uma respiração rápida e pouco profunda.
Ficou mais claro agora, não?
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