quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

3/12/2015 às 00h20

Jovem passa anos sem abrir os olhos e descobre que tem tumor gigante no cérebro

Após cirurgias, Allana usa fita adesiva na pálpebra para forçar o músculo a trabalhar
Allana tinha apenas 11 anos quando começou a ter dores de
cabeça diárias. O ano era 2009. De lá para cá, a jovem sofreu também com
problemas graves, sendo que o pior deles foi o fato de não conseguir abrir o
olho direito — e o motivo, infelizmente, ninguém conseguia descobrir.

Agora, seis anos depois, finalmente Allana teve seu
diagnóstico: craniofaringioma, um tumor benigno dentro do cérebro. Por conta do
seu crescimento, a jovem, hoje com 17 anos, estava com seu nervo ótico
pressionado, o que a impedia de movimentar a pálpebra normalmente 
Allana tinha apenas 11 anos quando começou a ter dores de cabeça diárias. O ano era 2009. De lá para cá, a jovem sofreu também com problemas graves, sendo que o pior deles foi o fato de não conseguir abrir o olho direito — e o motivo, infelizmente, ninguém conseguia descobrir.

Agora, seis anos depois, finalmente Allana teve seu diagnóstico: craniofaringioma, um tumor benigno dentro do cérebro. Por conta do seu crescimento, a jovem, hoje com 17 anos, estava com seu nervo ótico pressionado, o que a impedia de movimentar a pálpebra normalmente.
— Sou uma adolescente de 17 anos com craniofaringioma, o que
consiste em um sólido tumor com um cisto anexo a ele. Foi terrível receber esta
notícia. Tudo começou a se resolver em 21 de maio de 2015, quando meu oftalmologista
por sorte me transferiu para a emergência, o que salvou minha vida. Depois de
dez minutos passando por uma consulta, eu já estava fazendo uma tomografia
computadorizada e uma ressonância magnética  
— Sou uma adolescente de 17 anos com craniofaringioma, o que consiste em um sólido tumor com um cisto anexo a ele. Foi terrível receber esta notícia. Tudo começou a se resolver em 21 de maio de 2015, quando meu oftalmologista por sorte me transferiu para a emergência, o que salvou minha vida. Depois de dez minutos passando por uma consulta, eu já estava fazendo uma tomografia computadorizada e uma ressonância magnética.
— Fiz a primeira cirurgia para tirar um pouco de líquido do
meu cérebro. Eles deixaram um dreno por uma semana. Na segunda operação, eles
removeram o máximo de tumor que conseguiram, sem que eu sofresse nenhum dano ou
perigo à saúde. Infelizmente, precisaram deixar uma massa de 4 cm de tumor, o
que é praticamente nada se você pensar que, antes, ele tinha 15 cm  
— Fiz a primeira cirurgia para tirar um pouco de líquido do meu cérebro. Eles deixaram um dreno por uma semana. Na segunda operação, eles removeram o máximo de tumor que conseguiram, sem que eu sofresse nenhum dano ou perigo à saúde. Infelizmente, precisaram deixar uma massa de 4 cm de tumor, o que é praticamente nada se você pensar que, antes, ele tinha 15 cm.
Depois das cirurgias, os médicos avisaram a Allana que ela
nunca mais conseguiria abrir o olho. Ao invés de sofrer, a jovem viu isto como
um desafio.
— Resolvi aquilo muito rapidamente na cabeça. Com um pouco
de determinação, comecei a usar fita adesiva na pálpebra todos os dias, para
fazer com que meu músculo trabalhasse de novo. E deu certo!  
Depois das cirurgias, os médicos avisaram a Allana que ela nunca mais conseguiria abrir o olho. Ao invés de sofrer, a jovem viu isto como um desafio.

— Resolvi aquilo muito rapidamente na cabeça. Com um pouco de determinação, comecei a usar fita adesiva na pálpebra todos os dias, para fazer com que meu músculo trabalhasse de novo. E deu certo!  
— Os últimos seis meses foram muito difíceis para minha família e amigos, e,
principalmente, para mim. Fui muito abençoada com amor e apoio, e jamais seria
capaz de passar por isso sem estas pessoas. É por isso que eu vou lutar e lutar
todas as vezes que algo me botar para baixo, e também para mostrar para mim
mesma que sou uma guerreira e que vou vencer esta doença terrível 
— Os últimos seis meses foram muito difíceis para minha família e amigos, e, principalmente, para mim. Fui muito abençoada com amor e apoio, e jamais seria capaz de passar por isso sem estas pessoas. É por isso que eu vou lutar e lutar todas as vezes que algo me botar para baixo, e também para mostrar para mim mesma que sou uma guerreira e que vou vencer esta doença terrível.
Com o tumor estabilizado, Allana, que mora na Inglaterra,
agora está juntando dinheiro para bancar três meses nos Estados Unidos ao lado
de sua mãe, Katrina. Lá, ela poderá passar por outras cirurgias, e também por um
tratamento mais detalhado  
Com o tumor estabilizado, Allana, que mora na Inglaterra, agora está juntando dinheiro para bancar três meses nos Estados Unidos ao lado de sua mãe, Katrina. Lá, ela poderá passar por outras cirurgias, e também por um tratamento mais detalhado.
A viagem deve acontecer em janeiro de 2016Confira o R7 Play e assista à programação da Record na íntegra!  
A viagem deve acontecer em janeiro de 2016.

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