terça-feira, 1 de dezembro de 2015

1/12/2015 às 00h20

Caso raro: menina morre por alergia ao Wi-Fi

Família havia tirado internet de casa, mas na escola ela não tinha outra opção
A menina inglesa, Jenny Fry, de 15 anos, morreu por causa de
alergia ao Wi-Fi. Segundo os pais, ela sofria de hipersensividade elétrica e
teve sérios problemas de saúde. A família tirou a internet de casa, mas na
escola a jovem não tinha outra opção 
A menina inglesa, Jenny Fry, de 15 anos, morreu por causa de alergia ao Wi-Fi. Segundo os pais, ela sofria de hipersensividade elétrica e teve sérios problemas de saúde. A família tirou a internet de casa, mas na escola a jovem não tinha outra opção.
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A mãe, Debra, afirma que ela tinha dores de cabeça extremamente forte, além de se sentir muito cansada e ter complicações na vesícula e na bexiga.
Depois de sofrer muito com as consequências da alergia, a
menina foi encontrada morta na escola, e a suspeita é de que ela tenha se
suicidado 
Depois de sofrer muito com as consequências da alergia, a menina foi encontrada morta na escola, e a suspeita é de que ela tenha se suicidado.
Debra ainda conta que a menina frequentemente precisava ir embora da aula porque não se sentia bem, e que tinha lugares específicos em que podia se sentir para assistir às aulas, porque precisava ficar o mais distante possível do roteador do ambiente.— Eu acho que o Wi-Fi matou minha filha. Ela não podia deixar de ir, mas estava sempre na coordenação porque não conseguia ficar em algumas salas de aula 
Debra ainda conta que a menina frequentemente precisava ir embora da aula porque não se sentia bem, e que tinha lugares específicos em que podia se sentir para assistir às aulas, porque precisava ficar o mais distante possível do roteador do ambiente.

— Eu acho que o Wi-Fi matou minha filha. Ela não podia deixar de ir, mas estava sempre na coordenação porque não conseguia ficar em algumas salas de aula.
De acordo com a mãe, sempre que a menina ficava longe dos roteadores sua saúde melhorava inexplicavelmente.— Ela ficava procurando “pontos seguros” na escola, onde ela poderia sentar e estudar sem se sentir mal 
De acordo com a mãe, sempre que a menina ficava longe dos roteadores sua saúde melhorava inexplicavelmente.

— Ela ficava procurando “pontos seguros” na escola, onde ela poderia sentar e estudar sem se sentir mal.

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